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Beja, a Capital do Baixo Alentejo

Beja é a capital do Baixo Alentejo, uma cidade tranquila e muito acolhedora.
Sé Catedral de Beja
Templo maneirista no coração do Alentejo, data de 1590. Consagrada ao Sagrado Coração de Jesus, é a única em Portugal que não segue a invocação de Nossa Senhora da Conceição.

O Castelo de Beja, embora assente na fortificação romana, ergue-se no topo de um outeiro em cuja encosta se estende a malha urbana da cidade, Foi mandado construir pelo rei D. Dinis em 1310.
Torre de Menagem
Elevando-se a quarenta metros de altura (a mais alta do país), a Torre de Menagem em estilo gótico, é o elemento monumental mais significativo símbolo da cidade de Beja.
Vista a partir da Torre de Menagem
Panorâmica a partir da Torre de Menagem


Mértola, a Vila-Museu do Alentejo

Mértola, é uma tranquila vila raiana muralhada, situada num penhasco sobranceiro ao rio Guadiana, no  Baixo Alentejo. Em tempos foi um dos mais importantes portos fluviais do Mediterrâneo.
Miradouro de Mértola
Longe do bulício dos grandes centros urbanos, Mértola, convida-nos a passeios tranquilos pelas suas ruas e ruelas, descobrindo, por entre o branco casario, os seus recantos cheios de história. 

Lá em baixo, as águas do Guadiana tentam-nos para um passeio de barco a relembrar rotas ancestrais. Nos dias mais quentes é uma experiência muito refrescante! 
Muralhas de Mértola
A coroar a vila encontra-se o Castelo de Mértola, que, altivo, domina toda a paisagem circundante, e que nos desafia a explorá-lo.

Barragem do Alqueva

Praia Fluvial de Alqueva

A cerca de 1,5 km da aldeia que deu o nome à barragem, nasce a Praia Fluvial de Alqueva, com um areal de cerca de 150 metros.

Alqueva
É a maior barragem portuguesa e da Europa Ocidental, situada no Rio Guadiana, perto da aldeia de Alqueva.



Com uma albufeira com 250 km² e mais de 1100 kms de margens é o maior lago artificial da Europa. Abrange 5 concelhos do Alentejo: Portel, Moura, Reguengos de Monsaraz, Mourão e Alandroal, e ainda os municípios raianos de Olivença, Cheles, Alconchel e Villanueva del Fresno.

Rio Guadiana

A capacidade de produção elétrica começou por ser de 260MW, o suficiente para fornecer o distrito de Beja, tendo a potência sido duplicada em 2012 para 520MW, com dois grupos geradores reversíveis, que deverão produzir anualmente 381 gigawatts hora (GWh).

Vila da Vidigueira

Vila portuguesa pertencente ao Distrito de Beja, região do Alentejo e sub-região do Baixo Alentejo.
Ermida de Santa Clara, Vidigueira
A edificação da Ermida de Santa Clara foi efetuada sobre ruínas da capela trecentista que na altura seria a primitiva Igreja Matriz da localidade.
Antigo Castelo
Aos dias de hoje chegaram-nos as ruínas da sua robusta Torre de Menagem, de planta quadrada. Do antigo paço, nada resta, com a possível exceção de uma janela geminada, no estilo manuelino.
Estátua de Vasco da Gama
Torre do Relógio
Na Torre do Relógio da povoação conserva-se a memória do navegador Vasco da Gama, uma vez que o sino, com as armas dos Gamas, foi oferecido à vila pelo conde da Vidigueira.
Igreja São Francisco
O templo pertenceu à Ordem dos Franciscanos e,  hoje, alberga a Igreja Matriz da Vidigueira. Edificado em 1732, integra uma praça singela com fortes características da arquitetura alentejana. À sua frente, um cruzeiro cujo pedestal está decorado com uma esfera armilar e uma cruz latina. A igreja tem uma só nave e duas capelas.
Ermida São Rafael, Vidigueira
Está replecta de recordações históricas. Mandada erigir pelo 4º conde da Vidigueira, D. Francisco da Gama, para ser depositária da imagem do santo que acompanhou Vasco da Gama à Índia.

Vila de Frades a Capital do Vinho da Talha

Foi vila e sede de concelho independente até 1854. Com a sua extinção, Vila de Frades foi integrada no concelho da Vidigueira. Vila de Frades é considerada a capital do vinho da talha – antigo método de produção vinícola, usado sobretudo para vinhos brancos, desenvolvido pelos “romanos” e que terá chegado à região há dois mil anos.
Igreja Matriz, Vila de Frades
A sua praça central é adornada de laranjeiras que lhe conferem luz, cor e sedução.
Torre o Relógio
A Torre do Relógio de Vila de Frades contém um dos poucos relógios de Portugal a funcionar por pêndulos e à corda. A construção original é do séc. XVI, tendo recebido o sino em bronze, em 1780.
Vila romana de São Cucufate
A origem do sítio arqueológico de São Cucufate remonta à ocupação romana, no século I, com registo de várias alterações ao longo do tempo. No século II é feita uma segunda edificação e a casa terá sido refeita no século IV para dar origem a uma vila palaciana, cujas ruínas monumentais permanecem hoje, supondo-se que terá sido uma próspera casa agrícola.
Pátio e galeria da vila
Este sítio arqueológico reúne vestígios de termas, jardim e um templo, posteriormente adaptado ao culto cristão: o convento dedicado a São Cucufate, um mártir executado em 304 na actual Catalunha. Supõe-se que foi uma importante casa agrícola, testemunhando a antiguidade e importância desta actividade no Alentejo.
Ruínas das termas Romanas
Próximo do local original de entrada na vila, na sua frente, surge um templo dedicado a divindades não identificadas, com características semelhantes às do templo das ruínas romanas de Milreu, em Estói, perto de Faro. No século V o edifício foi convertido ao culto cristão.

Vila de Alvito

Os vestígios mais antigos revelam a presença humana na idade do cobre, do bronze e do ferro. Durante o século I, este foi ocupado pelos romanos, que deixaram construção ainda observável, eg as villae de S. Romão, de S. Francisco e Malk Abraão. Também visigodos e muçulmanos ocuparam posteriormente estas antigas villae.
Igreja Matriz de Alvito
Foi finalmente conquistada pelos Portugueses em 1234, e em 1251 a povoação é doada a D. Estêvão Anes, chanceler-mor do reino, por D. Afonso III e pelos Pestanas de Évora. A partir desta data, sobretudo através da acção do Chanceler, procede-se ao seu repovoamento, passando Alvito a ser uma povoação com dimensões consideráveis para a época.
Castelo de Alvito
Em 1475, Afonso V de Portugal (1438-1481) outorgou o título de barão de Alvito a João Fernandes da Silveira, funcionário régio cujos descendentes viriam a ser titulados como marqueses. Poucos anos mais tarde, em 1482, João II de Portugal (1481-1495) concedeu ao barão e a sua esposa o direito de aí construírem um castelo, outorgando-lhes o senhorio da vila e dos povoados vizinhos.



Este nobre recebeu novas confirmações da licença-régia para a construção do castelo, por parte do mesmo soberano em 1489, e de Manuel I de Portugal (1495-1521), em 1497. De acordo com uma placa epigráfica sobre o portão de entrada, as obras do actual castelo teriam se iniciado desde 1494, a cargo do 2° barão de Alvito, D. Diogo Lopes da Silveira. Estariam concluídas em 1504.

Cédulas do Município de Serpa (1917-1925)

Cédula é a designação que se consagrou para o dinheiro de pequeno valor, geralmente considerado como dinheiro de trocos, quando feito em papel, por oposição à designação de nota reservada para o mesmo dinheiro de papel, mas de valores elevados. Certos autores designam por cédula os valores inferiores a 1$00. Outros, o papel moeda emitido pela Casa da Moeda e ainda municípios e particulares, deixando para o Banco de Portugal as notas.
Cédula: Serpa $01 Centavo (Camara Municipal)
Em termos técnicos de finanças, distingue-se a cédula da nota, por a cédula ser convertível em metais pobres e a nota ser convertível em prata ou ouro.
Cédula: Serpa $02 Centavos (Camara Municipal)
O dinheiro de trocos é de intensa circulação, pelo que, quando executado em papel, se deteriora com grande rapidez, sendo por isso solução a que só se recorre excepcionalmente quando, por qualquer razão, não se pode dispor de metal. 
Cédula: Serpa $04 Centavos (Camara Municipal)
Este é um dos principais argumentos que leva à designação de dinheiro de necessidade ou dinheiro de emergência.
Cédula: Serpa $05 Centavos (Hospital Civil)
Em Portugal, houve dois períodos principais de emissão de cédulas, bem diferentes um do outro pelas suas características. 
Cédula: Serpa $10 Centavos (Hospital Civil)
O primeiro durante a crise financeira de 1891, o segundo, no fim da Primeira Grande Guerra, entre 1917 e 1925, período em que houve grande inflação que levou a que o dinheiro em metal se valorizasse e desaparecesse, porque as pessoas o guardavam.

Barrancos

O território onde actualmente se situa a vila de Barrancos foi conquistado aos Mouros em 1167, por Gonçalo Mendes da Maia, o Lidador, e o repovoamento da área foi ordenado por D. Sancho I em 1200.
Vila de Barrancos
A sede de concelho situava-se então na vila de Noudar, que só seria definitivamente incorporada no Reino de Portugal em 1295, ano em que lhe foi concedido foral por D. Dinis. A vila de Noudar foi extinta em 1825, iniciando-se então um lento processo de despovoamento, o que implicaria a transição da sede municipal para Barrancos.
Ponte sobre o Rio Murtega
O Castelo de Noudar, no Alentejo, localiza-se na antiga vila de mesmo nome, freguesia e concelho de Barrancos, distrito de Beja, em Portugal.


À época da Reconquista cristã da península Ibérica, nomeadamente desde 1167, a região foi conquistada pelas forças comandadas por Gonçalo Mendes da Maia, "o Lidador". Posteriormente, em 1253, a povoação recebeu foral do rei Afonso X de Castela, juntamente com outras localidades da margem esquerda do rio Guadiana, entre as quais Moura e Serpa, integrando o dote de sua filha, D. Brites, aquando do seu casamento com D. Afonso III nesse mesmo ano.


A povoação passaria definitivamente para a Coroa portuguesa pelo Tratado da Guarda (1295), que estabelecia a paz entre D. Dinis (1279-1325) e Fernando IV de Castela. Em Dezembro desse mesmo ano, o soberano passou nova Carta de Foral à vila, cujos domínios foram doados posteriormente em 1303, à Ordem de Avis, com a condição de reconstruir o castelo, obras que ficariam concluídas em 1308, conforme duas inscrições epigráficas:
A primeira, datada de 1 de Abril de 1308, actualmente de paradeiro incerto, regista a actuação do Mestre de Avis, D. Lourenço Afonso, na fundação do castelo e no povoamento da vila;
A segunda, com bastantes dúvidas se terá sido redigida nesse mesmo ano, noticia a ação do comendador Aires Afonso na edificação da torre de menagem.


À época de D. Manuel I (1495-1521), encontra-se figurada por Duarte de Armas (Livro das Fortalezas, c. 1509), onde se registra a existência de barbacãs circundando o castelo, ou seja, uma estrutura característica da arquitectura militar do século XV. A vila viria a receber do soberano, neste mesmo período, o seu Foral Novo (1513).

Muralhas de Noudar
Da Guerra da Restauração da independência aos nossos dias
Sem que tivesse recebido obras de modernização, a povoação e seu antigo castelo estiveram na posse de tropas espanholas desde a Guerra da Restauração da independência portuguesa (1644), até à Guerra de Sucessão da Espanha (1707).
O Castelo de Noudar e seu distrito seriam restituídos a Portugal (juntamente com a Colónia do Sacramento, na América do Sul) pelo Artigo V do segundo Tratado de Utrecht em 6 de Fevereiro de 1715.


A vila de Noudar, seria extinta em 1825, iniciando-se então um lento processo de despovoamento, o que implicaria a mudança da sede municipal para Barrancos. No final do século, a edificação do castelo foi arrematada em hasta pública por um particular, João Barroso Domingues, importante proprietário de Barrancos, em 1893.
As suas ruínas encontram-se classificadas como Monumento Nacional por Decreto publicado em 23 de Junho de 1910.

Igreja da Nossa Senhora do Desterro
A intervenção do poder público fez-se sentir na década de 1980 por trabalhos de prospecção arqueológica sob a direcção de Cláudio Torres, quando se procedeu à reconstrução da Igreja e de duas edificações, empregando-se as técnicas primitivas de construção, tendo sido apenas em 1997 que a autarquia conseguiria adquirir o monumento, desenvolvendo-se a partir de então, um novo projecto de investigação arqueológica que revelou testemunhos da presença islâmica no local.
Rio Ardila
Características
O castelo apresenta uma planta hexagonal, de eixo longitudinal noroeste-sudeste, onde se definem dois espaços: o da alcáçova e o da cerca da vila.
O primeiro é dominado pela torre de menagem, de planta quadrangular, com cerca de 18 metros de altura, coroada por ameias, defendendo a entrada do recinto. Possui duas portas de acesso a pavimentos distintos e, em seu interior, no segundo pavimento acessível através de uma escadaria de pedra, abre-se uma cisterna. De acordo com a iconografia de Duarte de Armas (c. 1509), o seu interior era abobadado e provido de mais um aposento superior. Ainda na Alcáçova, junto à torre de menagem, uma segunda cisterna, esta quatrocentista, apresenta arcos sustentando a abóbada.

A cerca amuralhada é reforçada por uma dezena de torres e cubelos adossados, o principal dos quais protegendo a Porta da Vila. Em seu interior destacam-se a Igreja da Nossa Senhora do Desterro, reconstruída na década de 1980 e a Casa do Governador.
Lembrando antigas técnicas construtivas levantam-se, circundando o castelo, uma série de construções, de planta circular, muros em aparelho de pedra solta e cobertura de falsa cúpula, ligadas à pastorícia.





Ver Barrancos: http://osrikinhus.blogspot.com/2014/06/barrancos.html

Freguesia de Amareleja


É famosa pelos constantes recordes de temperatura máxima (47.4 °C)

Durante muitos anos, até ao século XX, por causa da sua área, foi considerada a maior aldeia de Portugal. 


Torre do Relógio Amareleja
Em 10 de Abril de 1677, o então padre da freguesia escreveu no termo de abertura de um livro de registo de visitas: "Freguesia de nossa Sª. de Concepção de Marileiga …". Data de 1 de Abril de 1695, um documento que se refere ao "lugar de Nossa Senhora da Conceição de Mareleja".

Igreja Matriz de Amareleja 
Outra opinião diz que o nome surgiu devido à abundância de flores amarelas nos campos circundantes, pelo que os primeiros povoadores (possivelmente pastores da Beira Baixa) lhe chamavam "Campo das Amarelas" .

Cédulas dos Municípios de Oliveira do Hospital e Ourém (1917-1925)

Cédula é a designação que se consagrou para o dinheiro de pequeno valor, geralmente considerado como dinheiro de trocos, quando feito em papel, por oposição à designação de nota reservada para o mesmo dinheiro de papel, mas de valores elevados. Certos autores designam por cédula os valores inferiores a 1$00. Outros, o papel moeda emitido pela Casa da Moeda e ainda municípios e particulares, deixando para o Banco de Portugal as notas.

Cédula: Oliveira do Hospital $01 Centavo (Camara Municipal)
Em termos técnicos de finanças, distingue-se a cédula da nota, por a cédula ser convertível em metais pobres e a nota ser convertível em prata ou ouro.
Cédula: Oliveira do Hospital $02 Centavos (Camara Municipal)
O dinheiro de trocos é de intensa circulação, pelo que, quando executado em papel, se deteriora com grande rapidez, sendo por isso solução a que só se recorre excepcionalmente quando, por qualquer razão, não se pode dispor de metal. Este é um dos principais argumentos que leva à designação de dinheiro de necessidade ou dinheiro de emergência.
Cédula: Ourém $01 Centavo (Camara Municipal)

Cédula: Ourém $02 Centavos (Camara Municipal)
Em Portugal, houve dois períodos principais de emissão de cédulas, bem diferentes um do outro pelas suas características. O primeiro durante a crise financeira de 1891, o segundo, no fim da Primeira Grande Guerra, entre 1917 e 1925, período em que houve grande inflação que levou a que o dinheiro em metal se valorizasse e desaparecesse, porque as pessoas o guardavam.

Cédulas dos Municípios de Moura e Murça (1917-1925)

Cédula: Moura $01 Centavo (Camara Municipal)
Cédula é a designação que se consagrou para o dinheiro de pequeno valor, geralmente considerado como dinheiro de trocos, quando feito em papel, por oposição à designação de nota reservada para o mesmo dinheiro de papel, mas de valores elevados. Certos autores designam por cédula os valores inferiores a 1$00. Outros, o papel moeda emitido pela Casa da Moeda e ainda municípios e particulares, deixando para o Banco de Portugal as notas.


Cédula: Moura $03 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Moura $04 Centavos (Camara Municipal)
Em termos técnicos de finanças, distingue-se a cédula da nota, por a cédula ser convertível em metais pobres e a nota ser convertível em prata ou ouro.
Cédula: Murça $10 Centavos (Camara Municipal)
O dinheiro de trocos é de intensa circulação, pelo que, quando executado em papel, se deteriora com grande rapidez, sendo por isso solução a que só se recorre excepcionalmente quando, por qualquer razão, não se pode dispor de metal. Este é um dos principais argumentos que leva à designação de dinheiro de necessidade ou dinheiro de emergência.
Cédula: Murça $20 Centavos (Camara Municipal)
Em Portugal, houve dois períodos principais de emissão de cédulas, bem diferentes um do outro pelas suas características. O primeiro durante a crise financeira de 1891, o segundo, no fim da Primeira Grande Guerra, entre 1917 e 1925, período em que houve grande inflação que levou a que o dinheiro em metal se valorizasse e desaparecesse, porque as pessoas o guardavam.