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Família Ciconiidae 🕊️ Cegonha‑branca (Ciconia ciconia) – Características, Migração e Curiosidades

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A família Ciconiidae agrupa as aves pernaltas de grande porte conhecidas como cegonhas. São aves caraterizadas por pernas longas, pescoço comprido e um bico longo e robusto. Pertencem à ordem Ciconiiformes. A Cegonha‑branca ( Ciconia ciconia ) é uma das aves mais icónicas da Europa, conhecida pelas suas longas migrações entre Europa e África e pelos ninhos que constrói em edifícios e chaminés. Cegonhas-Brancas 🌎 Distribuição geográfica e habitat A cegonha-branca distribui-se principalmente pela Europa, norte de África e Ásia Ocidental . Em Portugal e Espanha é comum durante a primavera e o verão, migrando para regiões mais quentes no outono. Prefere áreas abertas, campos agrícolas, zonas húmidas e charcas rasas, próximo de vilas ou cidades, aproveitando estruturas humanas para nidificação. 🧬 Classificação científica Reino:  Animalia Filo:  Chordata Classe:  Aves Ordem:  Ciconiifomes Família:  Ciconiidae Género:  Ciconia Espécie: ...

Freguesia de Alcáçovas

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Alcáçovas situa-se no antigo itinerário romano que ligava Ebora a Salacia (Alcácer do Sal).  Após os conflitos entre Mouros e Cristãos, Alcáçovas foi repovoada em 1259, e já em 1290 o rei D. Dinis mandou reconstruir um dos castelos para servir de morada, reconhecendo a sua importância e beleza. Igreja Matriz do Salvador de Alcáçovas Igreja do século XVI, primeiro edifício do estilo templo-salão é um excelente exemplar da convivência entre o Renascentista e Barroco. Alcáçovas tem o seu nome na história por aqui ter sido assinado o Tratado das Alcáçovas, a 4 de Setembro de 1479, colocando fim à Guerra de sucessão de Castela (1479-1480), garantido à Coroa Portuguesa o senhorio da Guiné, Madeira, Açores e a conquista do Reino de Fez, no norte de África, desistindo o Rei Afonso V para sempre das suas pretensões ao trono de Castela.

Vila de Viana do Alentejo

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 Muralhas do Castelo Estilo gótico, apresenta além de volumes trecentistas, adornos em estilo Manuelino e mudéjar.  Encontra-se classificado como Monumento Nacional Igreja Nossa Senhora da Anunciação Foi edificada no século XVI, em estilo Manuelino, tendo sido projectada por Diogo de Arruda. Apresenta um soberbo portal Manuelino em mármore. Santuário de Nossa Senhora Aires Neste santuário venera-se a imagem em pedra de Ançã da antiga padroeira, Nossa Senhora da Piedade. Essa imagem, em que Nossa Senhora está sentada com Jesus morto nos braços, é objeto de grande fé, pois segundo a tradição nunca deixou de socorrer os crentes, como o confirmam os inúmeros ex-votos expostos na Casa dos Milagres, uma coleção de arte popular única e singular que inclui objetos de diversas épocas como fotografias antigas, vestidos de noiva e tranças de cabelos. Fazem parte do santuário também a fonte de Nossa Senhora d’Aires, situada no Terreiro dos Peregrinos e casas de romeiros. Con...

Cédulas do Município de Castelo de Vide (1917-1925)

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A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real. Cédula: Castelo de Vide $01 Centavo (Câmara Municipal) 1919 Cédula: Castelo de Vide $02 Centavos (Câmara Municipal) 1919 Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda. Cédula: Castelo de Vide $01 Centavo (Câmara Municipal) Cédula...

Cédulas dos Municípios de Castelo Branco e Castelo de Paiva (1917-1925)

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  A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real. Cédula: Castelo Branco $02 Centavos (Câmara Municipal) Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda. C édula: Castelo de Paiva $01 Centavo (Câmara Municipal) Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a p...

Cédulas do Município de Cascais (1917-1925)

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A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real. Cédula: Cascais $01 Centavo (Cooperativa de S. Domingos de Rana) Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda. Cédula: Cascais $10 Centavos (Cooperativa de S. Domingos de Rana) Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras M...

Cédulas do Município de Campo Maior (1917-1925)

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A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real. Cédula: Campo Maior $01 Centavo (Câmara Municipal) Cédula: Campo Maior $02 Centavos (Câmara Municipal) Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda. Cédula: Campo Maior $01 Centavo (Câmara Municipal) Serie Cédula: Campo Maior $0...

Cédulas do Município de Caminha (1917-1925)

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  A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real. Cédula: Caminha $01 Centavo (Câmara Municipal) Cédula: Caminha $02 Centavos (Câmara Municipal) Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda. Cédula: Caminha $01 Centavo (Cooperativa Praia D`Ancora) Cédula: Caminha $02 Cent...

Cédulas do Município de Caldas da Rainha (1917-1925)

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PAPEL MOEDA em Portugal - 1ª Republica Portugal nos seus quase 900 anos de existência sempre viveu em constantes instabilidades económicas. A moeda sempre existiu e sempre serviu de moeda de troca nas transações e negócios. Poderia ter sido um Pais estável, pois desde o inicio da sua existência que promoveu a expansão territorial interna e posteriormente com a expansão internacional através dos descobrimentos tornando-se num forte País comerciante. Cédula: Caldas da Rainha $01 Centavo (Câmara Municipal) 1920 Neste período áureo poder-se-á dizer que ou investiu ou gastou e nunca juntou. As riquezas trazidas de toda a parte do mundo serviram os interesses da época e sempre utilizada para a má gestão, pessoal, do País e suas colónias.  Já no séc. XIX, o Brasil foi a nossa bolsa financeira com os Torna-Viagens que permitiram trazer muita riqueza e com eles investir num Portugal carenciado e pobre. Cédula: Caldas da Rainha $01 Centavo (Câmara Municipal) Com a entrada do séc. XX e com a ...

Zantedeschia Aethiopica (Jarro)

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Zantedeschia Aethiopica (Jarro ou Copo de Leite) Planta originária da África do Sul, comum onde quer que exista água Informação Reino: Plantas Divisão: Magnoliophyta Filo: Angiosperma Classe: Liliopsida Ordem: Alismatales Família: Araceae Género: Zantedeschia Espécie: Z. aethiopica

Strelitzia Reginae

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Strelitzia Reginae A estrelícia ou ave do paraíso é uma planta herbácea, perene rizomatosa originária da África do Sul. Informação Reino: Plantas Divisão: Magnoliophyta Classe: Liliopsida Ordem: Zingiberales Família: Strelitziaceae Género: Strelitzia Espécie: S. Reginae

Família Botânica "Convolvulaceae"

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Ipomoea Purpurea (Glória da Manhã) Informação Reino: Plantas Divisão: Spermatophyta Subdivisão: Magnoliophytina Classe: Magnolipsida Ordem: Solanales Família: Convolvulaceae Género: Ipomoea

Família Botânica "Rosaceae"

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O grupo inclui quase 100 géneros e mais de 2 000 espécies que abrangem plantas ornamentais como as rosa (Rosa sp), e frutíferas, como a maçã (Malus sp). A rosa é uma das flores mais populares no mundo, cultivada desde a Antiguidade. Rosas Amarelas, amor platónico... ou... amizade Informação Reino: Plantas Ordem: Rosales Família: Rosaceae Género: Rosa Amora-Silvestre Informação Reino:  Plantas Divisão:  Magnoliophyta Ordem:  Rosales Família:  Rosaceae Subfamília:  Rosoideae Género:  Rubus

Família Botânica "Caryophyllaceae"

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Caprifoliaceae é uma família de plantas angiospérmicas (plantas com flor - divisão Magnoliophyta), pertencente à ordem Dipsacales. A ordem à qual pertence esta família está por sua vez incluída na classe Magnoliopsida (Dicotiledóneas): desenvolvem portanto embriões com dois ou mais cotilédones. Dianthus Caryophyllus (Cravos Amarelos) O craveiro é constituído por uma flor com múltiplas pétalas, com bordas recortadas, e cuja cor original é um púrpura rosado (actualmente existem mais variedades de cor - branco, rosa, vermelho e amarelo, além de inúmeras tonalidades e misturas). Tem o caule reto, com várias ramificações. Classificação científica Reino: Plantas Divisão: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Caryophyllales Família: Caryophyllaceae Género: Dianthus Leycesteria formosa  C onhecida como "Madressilva-dos-Himalaias" é uma espécie do género botânico Leycesteria, da família das Caprifoliaceae. É nativ...

Família Botânica "Verbenaceae"

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Lantana Camara Possui folhas grossas, pilosas e aromáticas. As flores são pequenas, numerosas, tubulosas, vermelhas ou violáceas.2 A Lantana camara é reconhecidamente tóxica, e a ingestão de quantidades aproximadas de 40g/kg de peso animal, em dose única, pode levar ao óbito de bovinos. Classificação científica Domínio:  Eukaryota Reino:  Plantae Divisão:  Magnoliophyta Classe:  Magnoliopsida Ordem:  Lamiales Família:  Verbenaceae Género:  Lantana Espécie:  L. camara

Hydrangea Macrophylla (Hortênsias)

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Hydrangea Macrophylla (Hortênsia Azul) Hydrangea Macrophylla (Hortênsia Branca) Informação Reino: Plantas Divisão: Spermatophyta Subdivisão: Magnoliophytina Classe: Magnoliopsida Ordem: Cornales Família: Hydrangeaceae Género: Hydrangea

Família Botânica "Onagraceae"

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Fuchsia Regia (Brinco-de-Princesa-da-mata) Informação Reino: Plantas Divisão: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Myrtales Família: Onagraceae Género: Fuchsia Espécie: F.regia

Família Botânica "Caprifoliaceae"

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Caprifoliaceae é uma família de plantas angiospérmicas (plantas com flor - divisão Magnoliophyta), pertencente à ordem Dipsacales. A ordem à qual pertence esta família está por sua vez incluída na classe Magnoliopsida (Dicotiledóneas): desenvolvem portanto embriões com dois ou mais cotilédones. Esta família consiste predominantemente de arbustos e árvores de pequeno porte. Suas folhas geralmente são de aspecto simples. Leycesteria formosa "Madressilva-dos-Himalaias" É uma espécie do género botânico Leycesteria, da família das Caprifoliaceae. É nativa do Himalaia e sudoeste da China. É um arbusto que cresce de 1 a 2 m de altura. Sobrevive de 2 a 5 anos, quando desmorona. Antes de desmoronar, as raízes substituem novas hastes. As folhas são opostas, pontiagudas, de um verde-escuro, apresentam comprimentos de 6 a 18 cm e 4 a 9 cm de largura, com uma borda inteira ou ondulada. As flores se desenvolvem em racemos ( cachos )pendentes, de 5 a 10 cm; cada flor é peq...

Família Botânica "Elaeagnaceae"

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Elaeagnaceae é uma família de plantas angiospérmicas (plantas com flor - divisão Magnoliophyta), pertencente à ordem Rosales.  São pequenas árvores ou arbustos nativos de regiões temperadas. A família compreende 45-50 espécies em 3 géneros.  São plantas espinhosas, com folhas simples e muitas vezes cobertas de pequenas escamosidades ou pelos. A maioria das espécies são xerófitas, algumas halófitas. Elaeagnus umbellata Trata-se de uma espécie presente no território português, nomeadamente no Arquipélago dos Açores. Classificação científica Reino:  Plantae Divisão:  Magnoliophyta Classe:  Magnoliopsida Ordem:  Proteales Família:  Elaeagnaceae Género:  Elaeagnus Espécie:  E. umbellata

Família Botânica "Melastomataceae"

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Tibouchina Urvilena Informação Reino: Plantas Divisão: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Myrtales Família: Melastomataceae Género: Tibouchina