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A mostrar mensagens de agosto, 2021

Localidades da Freguesia de Monsaraz

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Menir do Barrocal O Menir do Barrocal é um monumento megalítico situado na Herdade do Barrocal, no topo de uma pequena elevação aplanada (a 200 m de altitude)  perto de Monsaraz, é o maior megálito de todos os existentes no distrito de Évora, com 5,70 metros de altura, e o segundo da Península Ibérica. Complexo Megalítico do Olival da Pega Este monumento megalítico localiza-se perto de Monsaraz junto à ribeira da Pega, sendo constituído por uma anta e três tholoi, fazendo parte de um complexo funerário megalítico (Neolítico Final/Calcolítico) Esta anta foi construída entre 3500 e 3000 a.C. e eram utilizadas como complexos funerários.  Aldeia dos Motrinos Aldeia da Barrada Aldeia do Outeiro Menir do Outeiro / Penedo Comprido (Outeiro) Menir do Outeiro é conhecido na região como Penedo Comprido e é sem duvida um dos mais impressionantes menires europeus e um dos mais monumentais da Península Ibérica.  Mais impressionante se torna pela cla...

Ribeira Grande (Freguesias da Conceição e Matriz)

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Igreja Matriz Nossa Senhora da Estrela (1517) "Aos nove de Abril eu, D.Pedro Castilho, Bispo de Angra, consagrei este altar à honra da virgem, Nossa Senhora do Loreto, e nele meti as suas relíquias; Uma pequena partícula de pau e um a pouca terra de sua casa do Loreto e um osso das onze mil virgens e um osso pequeno de S. Sebastião. (...) Igreja do Espírito Santo Diziam então os instituidores que faziam doação (1522) :  "para todo o sempre, de uma casa telhada que eles tem, para que sempre renda e seja sua para as obras da Capela do Espírito Santo que ora se fez nesta ilha" Largo 5 de Outubro Parque da Ribeira Grande Parque da Ribeira Grande Ponte dos Oito Arcos A Ponte dos Oito Arcos é uma das obras mais visionárias dos Açores no século XIX. Foi construída entre 1883-1893 e é um dos “ex libris” da cidade. Praia do Monte Verde A praia do Monte Verde é uma das praias com maior potencial, com um vasto areal é muito procura...

Castelo Medieval de Mourão

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Castelo de Mourão Vista panorâmica da Vila Fachada frontal A sua construção resultou da determinação régia de D. Pedro II, a 20 de Fevereiro de 1681. Porta da Igreja De planta rectangular, com fachada a apontar a sul, entra-se num pórtico metido em arco redondo e lavrado em mármore branco, com lintel e frontão cortado, integrando as armas reais de Portugal ladeadas pela cruz de Avis, e pela Virgem e o Menino, na parte superior. Torre dos Pretos O Castelo é composto por muralha medieval, erguida em um curioso aparelho que combina pedras de xisto, mármore e granito, reforçada por seis torres de planta quadrangular. Ruínas do Interior do castelo Panorama do Interior do Castelo Nas muralhas se rasgam as portas, flanqueadas por torreões, algumas em arco ogival no estilo gótico. Entre as torres destaca-se a de menagem, em estilo gótico, com porta abrindo-se para a praça de armas. No interior da cerca subsistem os vestígios da Casa da Gua...

Barragem do Alqueva

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Praia Fluvial de Alqueva A cerca de 1,5 km da aldeia que deu o nome à barragem, nasce a Praia Fluvial de Alqueva, com um areal de cerca de 150 metros. Alqueva É a maior barragem portuguesa e da Europa Ocidental, situada no Rio Guadiana, perto da aldeia de Alqueva. Com uma albufeira com 250 km² e mais de 1100 kms de margens é o maior lago artificial da Europa. Abrange 5 concelhos do Alentejo: Portel, Moura, Reguengos de Monsaraz, Mourão e Alandroal, e ainda os municípios raianos de Olivença, Cheles, Alconchel e Villanueva del Fresno. Rio Guadiana A capacidade de produção elétrica começou por ser de 260MW, o suficiente para fornecer o distrito de Beja, tendo a potência sido duplicada em 2012 para 520MW, com dois grupos geradores reversíveis, que deverão produzir anualmente 381 gigawatts hora (GWh).

BNU: Primeira emissão de Notas da República para o Estado da Índia (1924-1958)

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  Em 1926 foi iniciada a primeira emissão de notas para a Índia, a qual veio substituir emissão já em curso desde 1906 a qual constituiu-se como a primeira do Banco Nacional Ultramarino para o território e teve reforços emitidos até 1922. 1 Rupia 2 Rupias e Meia Esta emissão caracterizava-se por ao contrário das produzidas para as colónias africanas não ter a efígie de Chamiço e ter claras referências à cultura indiana com a representação de templos hindus e de fauna local. 5 Rupias 10 Rupias Trata-se de um conjunto de rara beleza bilingue (português e hindi). 20 Rupias 50 Rupias 100 Rupias 500 Rupias Foi produzida na britânica Thomas de La Rue & Co, Ltd de Londres e manteve-se em circulação durante três décadas (retirada efectivamente em 1958 pelo decreto n.º 41 680 de 16 de Junho).