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A mostrar mensagens de março, 2020

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🐇 Ordem Lagomorpha – Os Atletas Silenciosos da Natureza

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Imagine caminhar ao final da tarde por um campo silencioso, onde a luz dourada se espalha sobre a vegetação rasteira. De repente, algo se move entre as sombras: um pequeno corpo ágil, atento, preparado para desaparecer num piscar de olhos. É o coelho-bravo, um dos habitantes mais discretos — mas absolutamente essenciais — dos ecossistemas mediterrânicos. A Ordem Lagomorpha é formada por animais ágeis, tímidos e essenciais para muitos ecossistemas: os coelhos, lebres e picas. Entre eles, destaca-se o  coelho-bravo  ( Oryctolagus cuniculus ), uma das espécies mais conhecidas do mundo e com uma importância ecológica enorme, especialmente na Península Ibérica . 🧬  Classificação científica Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Mammalia Ordem: Lagomorpha Família: Leporidae Espécie: Oryctolagus cuniculus 🐇 Oryctolagus cuniculus – O Coelho-Bravo O coelho-bravo é um pequeno mamífero com cerca de 35–45 cm de comprimento e 1 a 2,5 kg de pes...

Armada Portuguesa: Navio-Hidrográfico "Carvalho Araújo II" (1959-1975)

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Foi o segundo navio hidrográfico, da Marinha Portuguesa, a ostentar esse nome e, por isso, é ocasionalmente referido como Carvalho Araújo II.  Foi construído, em 1942, nos estaleiros Harland & Wolf em Belfast, no Reino Unido, como uma corveta da Classe Flower, sendo batizado como HMS Chrysantemum. NRP Carvalho Araújo ex. Crysanthemum; ex - Com. Drogou; ex – TerjeTen Ainda durante a Segunda Guerra Mundial foi incorporado nas Forças Navais Francesas Livres, sendo rebatizado como Commandant Drogou. Posteriormente, foi vendido à África do Sul, sendo transformado em navio baleeiro e rebatizado Terje 10.  Em 1958, foi adquirido, pela Marinha Portuguesa à empresa baleeira Hector Whalling Co. da Cidade do Cabo. Foi transformado em navio hidrográfico e comissionado para a Missão Hidrográfica de Angola e São Tomé e Príncipe, a partir de 1959. Durante vários anos fez também a rota dos Açores. No processo de descolonização, em 1975 foi transferido para a R...

Trilho Reserva Natural da Lagoa do Fogo

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Lagoa do Fogo a partir do Pico da Barrosa Situado a uma altitude de 875 metros sobre o nível do mar, o  Pico da Barrosa  permite uma vista esplendorosa não só para a Lagoa do Fogo mas … Pico da Barrosa  …para toda a zona central da Ilha de São Miguel, permitindo visualizar tanto a costa norte como a costa sul. A deslumbrante Lagoa do Fogo,  a segunda maior da Ilha,  que nasceu no interior da cratera do Vulcão do Fogo, é a mais jovem caldeira da ilha de São Miguel. O contraste das águas azuis da lagoa com o verde da vegetação endémica dos Açores, que pinta toda a caldeira do Vulcão do Fogo, é de uma beleza onírica. A Lagoa do Fogo pode ser apreciada através dos diversos miradouros existentes, já que esta encontra-se mais abaixo das montanhas. Miradouro da Lagoa do Fogo Observá-la do miradouro homónimo ou do altaneiro Miradouro do Pico da Barrosa é de deixar qualquer um boquiaberto. Mas, em minha opinião, a experiência não fica completa sem ir percorre...

Freguesia Pico da Pedra

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O povoamento da localidade ter-se-á iniciado, provavelmente, no século XVI, tendo em conta o que escreveu o Dr. Gaspar Frutuoso na “Saudades da Terra”. Embora este cronista não se refira ao povoamento propriamente dito, cita um tal João Roiz do Pico da Pedra, que viveu no século XVI e que aqui possuía terras, assim como a família Moniz, cujas terras aqui, também, se localizavam. Vista a partir do Miradouro da Reserva Florestal de Recreio do Pinhal da Paz Igreja Paroquial do Pico da Pedra Por um testamento de 1604, de Manuel Moniz, temos a notícia da construção da Ermida de Nossa Senhora dos Prazeres. Foi neste pequeno templo, curato desde 1735 que, até ao início do século XIX, se realizou todo o serviço religioso desta localidade. A Igreja Paroquial foi construída no início do século XIX. Nessa altura vivia no Pico da Pedra cerca de um milhar de pessoas. Senhora dos Prazeres, Padroeira da freguesia Os Alentejanos também passaram por aqui Na década de 20 inicia-se...

Furnas (Poças da Dona Beija)

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Também conhecida como “Poças da Juventude”, “Água do Poço”, ou “Poças do Paraíso”, as Poças da Dona Beija são Piscinas Termais num cenário natural de ímpar beleza e encanto. As águas destas Poças são mais límpidas do que as do Tanque Termal Terra Nostra , pelo que a experiência é também ela diferente. Tanque Meditação Área termal da Poça com maior profundidade, possui duas entradas de água sob a forma de cascata com elevado caudal que permitem uma massagem natural revigorante devido à pressão de água e à gravidade. Este recinto é ladeado por uma parede ondulada, ergonómica, que permite aos visitantes relaxar sobre a mesma totalmente imersos nas águas termais da Poça, disfrutando da paisagem da ribeira e dos lameiros de inhames. Tanque Serena Zona termal de baixa profundidade, ideal para crianças, com duas entradas de água em cascata. As entradas de água estão posicionadas sobre estruturas em pedra que permitem ao visitante desfrutar sentado de uma massagem termal dentro de água. Na par...

Armada Portuguesa: Lancha Fiscalização "Rio Minho I" (1957-1983) & "Rio Minho II" (1991-...)

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NRP Rio Minho I Foi construída no Arsenal do Alfeite em 1957, e esteve ao serviço da Armada até 1983. Esta lancha prestou serviço no Rio Minho.   Características Tipo:  Lancha de Fiscalização Deslocamento:  14 toneladas Dimensões:  13,17 m comp.; 3,23 m boca; 0,80 m calado Armamento:  2 metralhadoras de 7.62 mm  Propulsão:  2 motores diesel de 130 b.h.p. - 2 veios = 9 nós Guarnição:  8 marinheiros NRP Rio Minho II Foi construída no Arsenal do Alfeite, tendo sido aumentada ao efectivo em 1-8-1991. Está ao serviço na fiscalização fronteiriça do Rio Minho. Características Tipo:  Lancha de Fiscalização Deslocamento:  72 toneladas Dimensões:  22,40 m comp.; 6 m boca; 0,80 m calado Armamento:  2 metralhadoras de 7.62 mm  Propulsão:  2 motores diesel KHD - Deutz de 664 h.p. servindo dois hidrojactos Schottel = 9,5 nós Guarnição:  8 marinheiros

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