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A mostrar mensagens de novembro, 2015

União das Freguesias de Palhais e Coina

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Igreja de Nossa Senhora da Graça de Palhais Antes de o Barreiro se afirmar como principal povoação desta secção meridional da foz do Tejo, Palhais constituía o mais importante núcleo populacional da zona, estando ligado à Ordem de Santiago. Palácio de Coina ou “Castelo do Rei do Lixo”

Cidade do Barreiro

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O Barreiro é uma cidade portuguesa no Distrito de Setúbal, região de Lisboa e sub-região da Península de Setúbal, com perto de 78 000 habitantes. Margem Sul Barreiro É sede de um concelho com 36,39 km² de área2 e 78 764 habitantes (2011),3 4 subdividido em 4 freguesias.5 O município é limitado a leste pelo concelho da Moita, a sudeste por Palmela, a sul por Setúbal e Sesimbra, a oeste pelo Seixal e a norte pelo rio Tejo e o seu estuário. Na outra margem encontra-se a cidade de Lisboa. Moinho do Jim Igreja Senhora do Rosário Igreja Santa Cruz do Barreiro Praia da Alburrica Moinhos da Alburrica

Cidade de Vendas Novas

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A origem de Vendas Novas remonta à criação da Posta Sul, por ordem de D.João III. Foi então aberto um caminho de Aldeia Galega (Montijo) a Montemor de modo a reduzir o percurso e o tempo das viagens. Moinho de Vento Foi nesse caminho que o rei mandou construir uma estalagem, no local onde hoje se encontra Vendas Novas. Alguns anos mais tarde, por ordem de D.Teodósio, uma nova pousada foi construída nas Vendas Novas. O nome do povoado terá provavelmente origem nas construções - "Estalagens" ou "Vendas" - que por serem de recente construção, eram novas, denominadas pelos viajantes como "as Vendas Novas".

Regimento de Artilharia Nº5

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Antiga Escola Prática de Artilharia tem a sua origem em meados do século XIX (1853) quando o Palácio Real de Vendas Novas, construído no reinado de D. João V, em 1729, para celebrar os casamentos do D. José com a Infanta de Espanha, D. Maria Ana Vitória de Bourbon e do Príncipe das Astúrias Fernando VI de Espanha com a Infanta de Portugal, D. Maria Bárbara, é entregue ao Ministério da Guerra por D. Maria II. Peça 11,4 cm m/46 Auto-Obus 8,8cm m/54 Os estudos para a instalação de uma escola do exército no palácio, nos terrenos adjacentes, tiveram início em 1857 por ordem de D. Pedro V, e com a supervisão do então Coronel Carlos Maria de Caula (mais tarde Marechal de Campo e 2.º Visconde de Elvas).  Obus K 15cm-30 m/941 Em 1860, tem início o funcionamento do estabelecimento militar e, em 1861, por portaria do Ministro da Guerra, o visconde de Sá da Bandeira, passa a designar-se por novo campo de instrução. O primeiro regulamento da Escola Prática de Artilharia ...

Vila da Vidigueira

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Vila portuguesa pertencente ao Distrito de Beja, região do Alentejo e sub-região do Baixo Alentejo. Ermida de Santa Clara, Vidigueira A edificação da Ermida de Santa Clara foi efetuada sobre ruínas da capela trecentista que na altura seria a primitiva Igreja Matriz da localidade. Antigo Castelo Aos dias de hoje chegaram-nos as ruínas da sua robusta Torre de Menagem, de planta quadrada.  Do antigo paço, nada resta, com a possível exceção de uma janela geminada, no estilo manuelino. Estátua de Vasco da Gama Torre do Relógio Na Torre do Relógio da povoação conserva-se a memória do navegador Vasco da Gama, uma vez que o sino, com as armas dos Gamas, foi oferecido à vila pelo conde da Vidigueira. Igreja São Francisco O templo pertenceu à Ordem dos Franciscanos e,  hoje, alberga a Igreja Matriz da Vidigueira. Edificado em 1732, integra uma praça singela com fortes características da arquitetura alentejana.  À sua frente, um cruzeiro cujo pedestal está decorado c...

Vila de Frades a Capital do Vinho da Talha

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Foi vila e sede de concelho independente até 1854. Com a sua extinção, Vila de Frades foi integrada no concelho da Vidigueira. Vila de Frades é considerada a capital do vinho da talha – antigo método de produção vinícola, usado sobretudo para vinhos brancos, desenvolvido pelos “romanos” e que terá chegado à região há dois mil anos. Igreja Matriz, Vila de Frades A sua praça central é adornada de laranjeiras que lhe conferem luz, cor e sedução. Torre o Relógio A Torre do Relógio de Vila de Frades contém um dos poucos relógios de Portugal a funcionar por pêndulos e à corda. A construção original é do séc. XVI, tendo recebido o sino em bronze, em 1780. Vila romana de São Cucufate A origem do sítio arqueológico de São Cucufate remonta à ocupação romana, no século I, com registo de várias alterações ao longo do tempo. No século II é feita uma segunda edificação e a casa terá sido refeita no século IV para dar origem a uma vila palaciana, cujas ruínas monumentais permanecem hoje,...

Vila de Alvito

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Os vestígios mais antigos revelam a presença humana na idade do cobre, do bronze e do ferro. Durante o século I, este foi ocupado pelos romanos, que deixaram construção ainda observável, eg as villae de S. Romão, de S. Francisco e Malk Abraão. Também visigodos e muçulmanos ocuparam posteriormente estas antigas villae. Igreja Matriz de Alvito Foi finalmente conquistada pelos Portugueses em 1234, e em 1251 a povoação é doada a D. Estêvão Anes, chanceler-mor do reino, por D. Afonso III e pelos Pestanas de Évora. A partir desta data, sobretudo através da acção do Chanceler, procede-se ao seu repovoamento, passando Alvito a ser uma povoação com dimensões consideráveis para a época. Castelo de Alvito Em 1475, Afonso V de Portugal (1438-1481) outorgou o título de barão de Alvito a João Fernandes da Silveira, funcionário régio cujos descendentes viriam a ser titulados como marqueses. Poucos anos mais tarde, em 1482, João II de Portugal (1481-1495) concedeu ao barão e a sua esposa o...