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A mostrar mensagens de fevereiro, 2015

Aves da Família "Sylviidae"

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Sylviidae é uma família de aves da ordem Passeriformes, onde se classificam a maioria das felosas, toutinegras e papuxas. Os silviídeos habitam o Velho Mundo. Toutinegra-de-barrete-preto (fêmea) É uma felosa típica, robusta, com plumagem basicamente cinzenta. Tem um comprimento de cerca de 14 cm. Tal como a maioria das espécies Sylvia, apresenta plumagens diferentes para o macho e a fêmea: o macho tem um pequeno barrete preto que dá o nome à espécie, enquanto que na fêmea o barrete é castanho claro. Toutinegra-de-barrete-preto (Macho) Classificação científica Reino:  Animalia Filo:  Chordata Classe:  Aves Ordem:  Passeriformes Família:  Sylviidae Género:  Sylvia Espécie:  S. atricapilla

Cédulas do Município de Miranda do Corvo (1917-1925)

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  A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.   Cédula: Miranda do Corvo  $01 Centavo (Câmara Municipal) Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda. Cédula: Miranda do Corvo  $02 Centavos (Câmara Municipal) Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câ...

As Muralhas de "Ebora Liberalitas Júlia" (Évora)

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Embora se acredite que a primitiva ocupação do sítio da atual Évora remonte à pré-história, o seu povoamento alcançou expressão à época da Invasão romana da Península Ibérica, quando ali existiu um ópido denominado Ebora Cereal (em latim: Eboras Cerealis). Torreão circular entre a porta do Raimundo e a porta de Alconchel Porta de Alconchel Fiel ao imperador Júlio César, atingiu maior importância regional, quando recebeu importantes obras públicas, passando a ser designada como Liberalitas Julia (c. 60 a.C.), conforme o testemunham os importantes vestígios arqueológicos entre os quais se destacam as ruínas de um templo em honra ao Imperador e os vestígios de muralhas no Largo da Misericórdia e junto ao Passeio de Diana. Cerca Nova torre oriental da Porta de Alconchel Com o advento do cristianismo, a cidade tornou-se sede de um bispado desde o século IV. A sua importância manteve-se à época do domínio dos Visigodos, quando se tornou um centro de amoedação. Nesse período, a...

Évora, Cidade Museu

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Ebora Liberalitas Júlia Évora deve o seu nome original Ebora aos Celtas e é uma das cidades históricas mais belas do mundo. Miradouro Alto de S. Bento A abundância de monumentos da cidade levou à sua classificação como Património da Humanidade pela UNESCO, que a considerou “o melhor exemplo de uma cidade da Idade do Ouro portuguesa após a destruição de Lisboa no sismo de 1755”. Aqueduto de Sertório Aqueduto da Água da Prata Convento do Salvador & Torre-Mirante Chafariz das Portas de Moura Construída numa das praças mais emblemáticas da urbe quinhentista, rodeada por solares nobres das famílias mais importantes, o Chafariz das Portas de Moura foi solenemente inaugurado a 4 de Dezembro de 1556 e pensa-se ter sido edificada por Diogo de Torralva, que à altura era também o mestre responsável pelas obras do Aqueduto. Igreja do Senhor Jesus da Pobreza Edifício do século XVIII, de planta complexa, é obra de referência dos princípios da arquitectura...

União das Freguesias de Nossa Senhora da Tourega e Nossa Senhora de Guadalupe

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Aqueduto de Valverde Quinta do Paço de Valverde A Capela da Quinta, considerada como a mais harmoniosa das nossas igrejas renascentistas, é composta pela articulação sucessiva de octógonos regulares, constituindo uma obra singular do renascimento português, só encontrando paralelo, na sua harmonia e simplicidade, com a Capela das Onze Mil Virgens, em Alcácer do Sal . Menir dos Almendres (Nossa Senhora da Guadalupe) De origem neolítica e com cerca de seis mil anos, é um grande menir isolado que está situado a cerca de dois quilómetros do Cromeleque dos Almendres. Cromeleque dos Almendres (Nossa Senhora de Guadalupe) Constitui-se num Círculo de pedras pré-histórico com 95 monólitos de pedra. É o monumento megalítico do seu tipo mais importante da Península Ibérica, e um dos mais importantes da Europa. Anta do Barrocal (Nossa Senhora da Tourega) Trata-se de um monumento Nacional Menir da Oliveirinha Menir com cerca de dois metros de altura...