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Armada Portuguesa: Lancha de Fiscalização Classe "Alvor" (1967-1975)

As embarcações foram construídas no Arsenal do Alfeite, segundo um projeto quase idêntico ao das lanchas da classe "Bellatrix". Foram batizadas com nomes de povoações do Algarve, com iniciais em A.
Lancha Pequena Alvor (1967-1975)
As lanchas foram empregues na Guerra do Ultramar, atuando nos rios e águas costeiras do teatro de operações da Guiné Portuguesa. Para essa missão, estavam pintadas de verde e armadas com um lança-foguetes múltiplo de 37 mm.
Lancha Pequena Albufeira (1967-1975)
Em 1973, a lancha NRP Albufeira foi atribuída, como unidade auxiliar, ao Comando da Defesa Marítima de Timor. Nessa altura, foi desarmada, pintada de branco e rebatizada Tibar. Em 11 de agosto de 1975 a Tibar foi utilizada para transportar o governador de Timor, Lemos Pires, para a ilha de Ataúro, em virtude da guerra civil que assolava o território.
Lancha Pequena Aljezur (1968-1975)
Características técnicas
Tipo: Lancha de Fiscalização
Deslocamento: 36 toneladas;
Dimensões: 20,06 m comp.; 5,4 m boca; 1,6 m calado
Armamento: 1 x peça "Oerlikon" de 20 mm; 1 x lançador de foguetes de 37 mm;  
Propulsão: 2 motores diesel Cummins de 1270 bhp 2 veios = 12,3 nós
Sensores: 
Guarnição: 10 marinheiros

Armada Portuguesa: Fragatas Classe "Almirante Pereira da Silva" (1966-1992)

Também conhecida por classe Almirante foi um modelo de fragata de escolta oceânica em serviço na Marinha Portuguesa entre 1966 e 1985. A classe baseava-se na classe Dealey dos Estados Unidos da América, sendo os seus três navios construídos em Portugal, nos Estaleiros da Lisnave e nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo. A construção foi vítima de inúmeros problemas, dentre os quais se destacou a dificuldade dos estaleiros portugueses em construírem navios que apresentavam uma sofisticação considerável para a época.
NRP Almirante Pereira da Silva (1966-1992)
A construção das fragatas Pereira da Silva fez parte do esforço de Portugal em possuir fragatas modernas pois as que dispunha a época, da classe "Alvares Cabral" , eram fragatas da 2ª Guerra Mundial, adquiridas em 2ª mão a Inglaterra, totalmente obsoletas.
NRP Almirante Gago Coutinho (1967-1992)
Eram consideradas demasiado pequenas para comportarem helicópteros que tivessem sensores e pudesse atuar com mau tempo. Não se optou por maiores por escassez de verbas. De conversão impossível, vieram a ser substituídas pelas atuais fragatas da classe Vasco da Gama. Por esta razão a Marinha Portuguesa sempre considerou estes navios como um parente pobre, nunca as modernizando.
NRP Almirante Magalhães Correia (1968-1992)
Antes de serem abatidas ao efetivo, estiveram cerca de dez anos amarradas na Base Naval do Alfeite, devido a constantes problemas com a propulsão, além do armamento desatualizado, os quais ditaram o seu abate prematuro.
Informação
Tipo: Fragata anti-submarina
Deslocamento: 1194 toneladas
Dimensões: 95,6 m comp.; 11,7 m boca; 4,7 m calado
Armamento: 2 peças duplas de 76 mm; 2 morteiros quádruplos BOFFORS A/S ; 2 reparos triplos lança - torpedos Mk 32; 2 morteiros lança - bombas de profundidade
Propulsão: 2 turbinas a vapor De Laval - 1 veio = 27 nós
Radares: 1 de aviso aéreo MLA 1B ; 1 táctico 978 ; 1 de navegação Decca RM 316 P; controle de tiro AN/SPG 34 instalado nas peças de 76 mm
Sonares: Pesquisa SQS 30 - 32 A; DUBA 3A ; DUBV 43 de profundidade variável.
Guarnição: 176 marinheiros

BNU: Notas Emissão “João de Santarém” para São Tome e Príncipe (1965-1974)

 As emissões de notas para a província de São Tomé e Príncipe ficaram completas com a autorização da nota de 1000 escudos com a imagem de João de Santarém, navegador a quem se atribuí a descoberta do arquipélago de São Tomé e Príncipe. Esta última nota são-tomense foi produzida pela Bradbury, Wilkinson & Co. Autorizada por aviso de 30 de Março de 1965, foi impressa em tons de verde.

Nota 1000$00 Escudos
Primeira emissão: 1965
Retirada da circulação: 1974
Apresentava na frente o busto de João de Santarém seguindo o desenho de estátua do navegador presente em São Tomé. notas foram as mais desenvolvidas do ponto de vista técnico para o território, apresentado filete de segurança e marca de água (escudo nacional). Esta emissão manteve-se ativa após a independência de São Tomé e Príncipe após ter sido aposto com sobrecargas relativas a esse processo.

BNU: Notas Emissão "Honório Barreto" para Guine-Portuguesa (1965-1972)

 Em 1964 em conjunto com a última emissão Teixeira Pinto (série C) foi emitida a primeira nota de 1000 escudos guineense cuja efígie homenageada era Honório Barreto (administrador colonial da Guiné no século XIX). Esta nova nota produzida na britânica Bradbury, Wilkinson & Co, apresentava na frente medalhão com efígie de Honório Barreto à direita e escudo nacional em marca de água à esquerda (novidade na notafilia guineense). A impressão foi em vermelho alaranjado sob fundo claro.

Nota 1000$00 Escudos
Primeira emissão: 1965
Retirada da circulação: 1974
Em 1971 foi emitida nova nota com características semelhantes agora de 500 escudos. A impressão foi em, violeta arroxeado sob fundo claro, o padrão central multicolor em verde, azul e laranja envolvia o escudo nacional. Inferiormente ornatos de rosetas em tons de vermelho, violeta, verde, azul e castanho. O verso apresentava a figura simbólica da navegação a ocupar o centro e a porção esquerda estando em moldura oval lisa no canto inferior esquerdo o selo “B.N.U. – LISBOA 1864”. A impressão foi na cor da frente mas sob fundo violeta arroxeado, laranja e azul.
Nota 500$00 Escudos
Primeira emissão: 1971
Retirada da circulação: 1974


Armada Portuguesa: Lancha de Fiscalização Classe "Júpiter" (1965-1975)

Foram construídas nos Estaleiros Navais do Mondego, na Figueira da Foz, sendo baptizadas com nomes de planetas.
Lancha Pequena Júpiter (1965-1975)
A maioria das embarcações da classe foram atribuídas à Esquadrilha de Lanchas do Niassa, baseada em Metangula, Moçambique. Para isso, foram organizadas complexas operações de transporte, por caminho de ferro e por estrada, para as fazer percorrer as centenas de quilómetros que separavam os portos do Índico do lago Niassa.
Lancha Pequena Vénus (1965-1975)
No Niassa, as lanchas participaram em missões de vigilância e de proteção das águas portuguesas do lago, contra as forças da Frelimo e da Tanzânia, bem como em missões de transporte e de apoio aos fuzileiros navais e missões de cooperação com o Exército, Força Aérea e forças do Malawi.
Lancha Pequena Marte (1965-1975)

Lancha Pequena Mercurio (1965-1975)
Em 1975, as lanchas foram cedidas à nova República Popular de Moçambique.
Lancha Pequena Saturno (1965-1975)
Lancha Pequena Urano (1965-1975)
Características técnicas
Tipo: Lancha de Fiscalização
Deslocamento: 43,5 toneladas;
Dimensões: 21 m comp.; 5 m boca; 1,3 m calado
Armamento: 1 x peça "Oerlikon" de 20 mm; 1 x lançador de foguetes de 37 mm  
Propulsão: 2 motores  diesel de 1270 bhp - 2 veios = 20 nós
Guarnição: 8 marinheiros

Armada Portuguesa: Lanchas de Desembarque Classe "Alfange" (1965 - 1975)

Os navios da classe foram construídos nos Estaleiros Navais do Mondego (Figueira da Foz), com um projeto baseado na Classe LCT-4 de origem britânica. Pelo seu deslocamento superior a 400 toneladas, os navios foram classificados, pela Marinha Portuguesa, como "lanchas de desembarque grandes (LDG)".
LDG 101 NRP Alfange (1965-1974) Cedida a Angola
LDG 102 NRP Ariete (1965-1975) Cedida a Angola
As lanchas destinavam-se a ser empregues na Guerra do Ultramar em missões de reabastecimento logístico, de transporte de tropas e em operações anfíbias, sobretudo em apoio dos Fuzileiros. Foram empregues nos teatros de operações de Angola e da Guiné Portuguesa.
LDG 103 NRP Cimitarra (1965-1975) Cedida a Angola
Em 1970, a NRP Montante fez parte da força naval portuguesa envolvida na Operação Mar Verde, transportando tropas de desembarque para a invasão de Conacri.
LDG 104 NRP Montante (1965-1974) Cedida à Guiné-Bissau
Os navios foram batizados com designações de armas medievais.
Terminada a Guerra do Ultramar, os navios foram cedidos a Angola e à Guiné-Bissau. (...)

Estavam equipadas com 2 peças Oerlikon de 20 mm  

Características
Tipo: Lancha de Desembarque Grande
Deslocamento: 480 toneladas
Dimensões: 57 m comp.; 11,8 m boca; 1,2 m calado
Armamento: 2 peças de 20 mm; (1973) mais tarde 2 de 40 mm
Propulsão: 2 motores diesel 1 000 hp 2 veios = 10,3 nós 
Sensores: Radar de navegação DECCA
Guarnição: 20 marinheiros

Armada Portuguesa: Lanchas de Desembarque Classe "LDP 200" (1965 - 1975)

As embarcações da classe foram construídas em Portugal, nos Estaleiros Navais do Mondego (Figueira da Foz) e constituem um desenvolvimento da classe LDP 100. Como era usual nas LDP, às embarcações da classe não foi atribuído um nome, sendo designadas pelo seu número de amura.
LDP 201 (1965-1974)
LDP 203 (1965-1974)
As primeiras (13) foram construídas entre 1965 e 1967, e as restantes (4) em 1969.
LDP 204 (1966-1975)
LDP 208 (1967-1975)
As LDP 100 foram empregues no Guerra do Ultramar, sobretudo no teatro de operações da Guiné Portuguesa, território este, quase todo coberto por rios e terrenos alagados. As LDP eram usadas tanto em missões de combate - como patrulhamento, escolta de embarcações civis e desembarque de fuzileiros - como em missões de reabastecimento logístico - em proveito de unidades da Marinha, de unidades do Exército e, mesmo, de populações civis.
LDP 210 (1967-1975)
LDP 216 (1969-1975)
Características
Tipo: Lancha de Desembarque Pequena
Deslocamento: 18 toneladas
Dimensões: 13,5 m comp.; 3,4 m boca; 0,7 m calado
Armamento: 1 peça de 20 mm (em algumas)
Propulsão: 2 motores diesel de 180 h.p. - 2 veios = 8,5 nós 
Guarnição: 4 marinheiros

Armada Portuguesa: Lanchas de Desembarque Classe "LDM 400" (1964-1998)

As LDM 400 (26 unidades no total construídas entre Agosto de 1964 e Outubro de 1980) foram empregues no Guerra do Ultramar, sobretudo no teatro de operações da Guiné Portuguesa, território este, quase todo coberto por rios e terrenos alagados. 
LDM 402 (18-08-1964 a 30-09-1975)
 As LDM eram usadas tanto em missões de combate - como patrulhamento, escolta de embarcações civis e desembarque de fuzileiros - como em missões de reabastecimento logístico - em proveito de unidades da Marinha, de unidades do Exército e, mesmo, de populações civis.
LDM 403 (10-09-1964 a 30-09-1975)
LDM 404 (10-09-1964 a 31-03-1975)
Destaque para a verdadeira epopeia da deslocação de 4 LDM's da costa de Moçambique para o Lago Niassa em três operações: a LDM 404 em Dezembro de 1965 "Operação Atum",...
LDM 405 (09-10-1964 a 31-03-1975)
 …a LDM 405 e LDM 408 em Abril de 1966 e a LDM 407 em Agosto de 1967 "Operação Roaz", sendo transportadas primeiro por comboio ao longo de 500 km e posteriormente efetuando 250 km por camiões, numa zona de grande atividade da FRELIMO.
LDM 407 (17-03-1965 a 31-03-1975)
A sua distribuição pelos Teatros de Operações obedeceu a seguinte ordem:
-Angola: 
LDM 401, 402, 403, 409
- Guiné-Bissau:
LDM 410, 411, 412, 413, 414, 415, 416, 417
- Moçambique (Lago Niassa):
LDM 404, 405, 407, 408
- Portugal (para treino dos Fuzileiros):
LDM 406, 414, 418, 419, 420, 421, 422, 423, 424, 425, 426
LDM 408 (29-03-1965 a 31-03-1975)
Algumas embarcações mantiveram-se ao serviço depois do final da Guerra do Ultramar, quer armadas - ao serviço do Corpo de Fuzileiros e de outras unidades militares -, quer desarmadas, transformadas em unidades auxiliares da Marinha (UAM).
LDM 409 (1968-1975)
LDM 420 (1975-1998)
Foram colocadas duas na Ilha do Faial, que posteriormente foram utilizados no transporte de maquinaria pesada para as Ilhas que não dispunham de instalações portuárias adequadas. Com estas lanchas (abertura frontal comprometida para o desembarque de tropas e veículos militares), o transporte era o mais adequado, visto que utilizavam as antigas rampas de varagem existentes nessas ilhas. Em Fevereiro de 1978, a LDM 419 afundou-se durante um temporal quando transitava da Ilha de S. Jorge para a Ilha do Faial, sem baixas entre a guarnição.
LDM 425 (1977-1995)
Em Novembro 2001, a LDM 425 foi adquirida pela Câmara Municipal de Tavira à Marinha Portuguesa, recebendo o nome de "Medo das Cascas", a autarquia utiliza a embarcação para desempenhar serviços de desembarque e transporte no arquipélago ao largo de Tavira.


LDM 426 (1980-1999)
Em Dezembro de 1977, a LDM 426 destacada em AMSJ - Área Militar de S. Jacinto, sofreu um acidente que a deixou submersa, sendo recuperada como apoio do Navio-Balizador "Schultz Xavier".

Características
Tipo: Lancha de Desembarque Media
Deslocamento: 48 toneladas
Dimensões: 17,3 m comp.; 4,8 m boca; 1 m calado
Armamento: 1 peça Oerlikon de 20 mm
Propulsão: 2 motores diesel Cummins de 400 h.p. – 2 veios = 9,5 nós 
Guarnição: 4 marinheiros




Ribeira Grande (Vale das Lombadas)

A sul da Ribeira Grande encontra-se outra das fascinantes atracções naturais da ilha, o vale das Lombadas. O vale das Lombadas é uma paisagem fascinante, bastante selvagem e intocada, com nascentes de água mineral e vegetação luxuriante. Ele nos deixa sem fôlego com seu deserto deslumbrante e beleza áspera.
Nascentes das Lombadas
Vale muito verdejante, encaixado no maciço montanhoso do Fogo, esculpido profundamente e estranhamente em colossais acumulações de pedra-pomes, com ravinas e cursos de água pincelados com escorrimentos alaranjados de ferrugem (água férrea).
Ribeira Grande
Aqui se encontram as nascentes das Lombadas, local de remota indústria de engarrafamento de água mineral muito apreciada que outrora foi aqui explorada. 
Aqui mergulha-se na natureza para fazer canyoning, intensa atividade onde irá explorar este vale selvagem, descer a ribeira a correr água e magníficas cascatas. Nos poços ou paragens de descanso da ribeira nota-se o borbulhar gás carbónico, indicativo da peculiar natureza daquele estranho mas belo ecossistema.
Descida em Rappel da Cascata das Lombadas
Depois chegamos ao topo de uma das cascatas mais altas da ilha, com uma paisagem de cortar a respiração!
Cascata das Lombadas
O trilho de acesso a esta cascata nunca foi demarcado como oficial pela razão de alegadamente atravessar mata privada. No entanto a informação acerca do caminho foi passando de boca em boca e foram sendo encontradas vias alternativas às destruídas por derrocadas ou quedas maciças de árvores.
Lado Norte da Ilha de São Miguel
A água das Lombadas (naturalmente gaseificada) continua a jorrar livremente para a ribeira e para o Atlântico.

Armada Portuguesa: Lanchas de Desembarque Classe "LDM 200" (1964-1975)

As embarcações da classe foram construídas em Portugal. Como era usual nas LDM, às embarcações da classe não foi atribuído um nome próprio, sendo as mesmas designadas pelo seu número de amura.
LDM 201 (13-01-1964 a 26-05-1972) 
LDM 202 (18-01-1964 a 30-11-1972)
As LDM 200 foram empregues no Guerra do Ultramar, sendo usadas tanto em missões de combate - como patrulhamento, escolta de embarcações civis e desembarque de fuzileiros - como em missões de reabastecimento logístico - em proveito de unidades da Marinha, de unidades do Exército e, mesmo, de populações civis.
LDM 203 (13-01-1964 a 22-06-1971)

LDM 204 (13-01-1964 a 09-09-1974)
Características
Tipo: Lancha de Desembarque Media
Deslocamento: 50 toneladas
Dimensões: 15,3 m comp.; 4,4 m boca; 1,1 m calado
Armamento: 1 peça Oerlikon de 20 mm
Propulsão: 2 motores diesel de 450 h.p. - 2 veios = 9 nós 
Guarnição: 4 marinheiros

Familia "Sphingidae"

 As mariposas-falcão, esfingídeos, esfinges, mariposas-esfinge, fifes, bruxas, mariposas-beija-flor, mandarovás, lagartas-de-chifre ou "hornworms" são um grupo de insetos pertencente à família Sphingidae (Lepidoptera).

Agrius convolvuli (lagarta)
Agrius convolvuli, conhecida pelo nome vulga de borboleta-colibri, é uma espécie de insetos lepidópteros, mais especificamente de traças.
 
Classificação Cientifica
Reino: Animal
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Lepidoptera
Família: Sphingidae
Género: Agrius
Espécie: A. convolvuli

Armada Portuguesa: Lanchas de Desembarque Classe "LDM 300" (1964-1974)

As primeiras embarcações da classe foram construídas nos EUA. As restantes, foram construídas em Portugal, nos Estaleiros Navais do Mondego (Figueira da Foz). Inicialmente, as embarcações construídas em Portugal, constituíam uma classe à parte, a classe LDM 500, que foi, depois, integrada na classe LDM 300.
LDM 301 (31-01-1964 a 26-05-1972)
LDM 302 (18-01-1964 a 30-11-1972)
Em 1964 foi atacada por duas vezes, sendo na última feridos 10 militares de uma unidade do Exército embarcada na lancha. No dia 16 de Dezembro de 1967 foi atacada e afundada no rio Cacheu, incidente que ocasionou a morte de 2 elementos da sua guarnição. Trazida à superfície, a LDM 302 foi reparada em Bissau, e posta de novo a navegar. Logo no primeiro cruzeiro, seis meses depois e no mesmo local onde tinha sido anteriormente atacada - Porto Coco, no rio Cacheu - foi de novo atingida com violência, o que teve como consequência a morte de outro elemento da sua guarnição. De novo reparada, a lancha já não voltou mais ao Cacheu, passando a atuar no rio Grande de Buba, onde mais uma vez sofreu em Fevereiro de 1969 novo ataque, que causaram três feridos.
LDM 303 (18-01-1964 a 23-07-1972)
LDM 304 (18-01-1964 a 09-09-1974)
LDM 305 (31-01-1964 a 25-10-1971)
LDM 306 (18-01-1964 a 23-07-1972)
LDM 307 (18-01-1964 a 22-06-1971)
As LDM 300 foram empregues no Guerra do Ultramar, sendo usadas tanto em missões de combate - como patrulhamento, escolta de embarcações civis e desembarque de fuzileiros - como em missões de reabastecimento logístico - em proveito de unidades da Marinha, de unidades do Exército e, mesmo, de populações civis.
LDM 308 (Ex. LDM 501) (09-10-1964 a 30-11-1972)
LDM 309 (Ex. LDM 502) (09-10-1964 a 07-09-1974)


LDM 310 (Ex. LDM 503) (25-11-1964 a 04-09-1972)
LDM 311 (Ex. LDM 504) (25-11-1964 a 27-11-1971)
LDM 313 (Ex. LDM 506) (25-11-1964 a 27-11-1971)
Características
Tipo: Lancha de Desembarque Media
Deslocamento: 56 toneladas
Dimensões: 17,1 m comp.; 4,3 m boca; 1,2 m calado
Armamento: 1 peça Oerlikon de 20 mm; 2 metr. de 12,7 mm
Propulsão: 2 motores diesel Cummins de 450 h.p. – 2 veios = 8,5 nós 
Guarnição: 6 marinheiros