Translate

Lisboa (Freguesia Santa Maria Maior)

Centro Histórico de Lisboa
Santa Maria Maior é uma freguesia que reúne as zonas do Centro Histórico de Lisboa. Ergue-se em torno da Sé de Lisboa (Igreja de Santa Maria Maior
Praça de Armas, Castelo de São Jorge
O Castelo de São Jorge, antigo Paço de Alcáçova. As primeiras fortalezas do castelo datam do século I a.C. tendo ele sido reconstruído diversas vezes por vários povos e recebido diferentes nomes.
Miradouro do Castelo
Miradouro do Castelo
Miradouro Portas do Sol
O Miradouro das Portas do Sol oferece-nos a melhor perspectiva sobre o Bairro Histórico de Alfama.
Igreja de São Miguel
Situada no típico Bairro de Alfama, a Igreja de São Miguel tem origens bem antigas, remontando provavelmente aos inícios da própria nacionalidade Portuguesa, no século XII.
Contudo, o actual edifício foi erguido sobre o original, entre 1673 e 1720 em estilo maneirista e barroco.
Sé de Lisboa
A sua construção teve início na segunda metade do século XII, após a tomada da cidade aos Mouros por D. Afonso Henriques, e apresenta-se hoje como uma mistura de estilos arquitectónicos.
Estátua de Dom João I, Praça da Figueira
Localizada na Baixa Pombalina, um dos principais bairros do centro da cidade, esta praça se destaca por estar entre ruas muito comerciais e cheias de história.
Igreja de São Domingos
Foi construída no século XIII, por ordem do rei D. Sancho II tendo a sua primeira pedra sido lançada em 1241. Desde então foi alvo de inúmeras campanhas de obras que lhe alteraram a sua traça medieval por completo.
Praça Dom Pedro IV
Praça do Rossio, também conhecida como Praça Dom Pedro IV, é uma das mais lindas e antigas praças da capital. Antigamente, na época do Império Romano, ali existia um hipódromo e se realizavam feiras e mercados.
Teatro Nacional D. Maria II
Abriu as suas portas a 13 de Abril de 1846, durante as comemorações do 27.º aniversário de D. Maria II (1819-1853), passando por isso a exibir o seu nome na designação oficial.
Estação do Rossio, uma das mais bonitas do mundo.
A monumental Estação Ferroviária do Rossio situa-se entre a Praça do Rossio e a Praça dos Restauradores, é uma obra do arquiteto José Luís Monteiro e foi construída em estilo neo-manuelino, um estilo arquitetônico romântico português, nacionalista e que imita os estilos do passado. Foi construída em 1886 
Obelisco no centro da Praça dos Restauradores com 30 metros de altura
A Praça dos Restauradores é uma grande praça no centro histórico de Lisboa que homenageia os que lutaram na Guerra da Restauração e celebra a libertação de Portugal do domínio espanhol, em 1640.
Convento do Carmo
O conjunto, que já foi a principal igreja gótica da capital, e que pela sua grandeza e monumentalidade concorria com a própria Sé de Lisboa, ficou em ruínas devido ao terramoto de 1755, não tendo sido reconstruído. Constitui-se em um dos principais testemunhos da catástrofe ainda visíveis na cidade.
Largo do Carmo
Em frente ao convento, encontra-se o Chafariz do Carmo (1771), abastecido pelo Aqueduto das Águas Livres, através da Galeria do Loreto.

Basílica dos Mártires
A paróquia de Nossa Senhora dos Mártires foi criada imediatamente após a reconquista de Lisboa aos Mouros, em 1147, tendo a sua génese numa pequena ermida erigida para nela se poder prestar culto à imagem de Nossa Senhora trazida pelos Cruzados ingleses, que cedo foi invocada pelo povo como Nossa Senhora dos Mártires em memória de todos os soldados que morreram em combate em defesa da fé cristã. Segundo a tradição, nela terá pedido D. Afonso Henriques auxílio e protecção a Nossa Senhora, e nela terá sido administrado o primeiro baptismo na cidade após a Reconquista.
Câmara Municipal & Pelourinho
Os Paços do Concelho estão integrados na praça do Municipio, que, no seu conjunto (paços e pelourinho) constitui o símbolo máximo do poder concelhio. O edifício, de um estilo neoclássico sóbrio e elegante.
Museu do Dinheiro
Uma viagem pela história do dinheiro desde o seu aparecimento até aos nossos dias, é o que vai encontrar no Museu do Dinheiro.

Rua Augusta
A Rua Augusta é a principal artéria da Baixa lisboeta
Praça do Comercio
A Praça do Comércio, antigamente Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao rio Tejo, na zona que foi o local do palácio dos reis de Portugal durante cerca de dois séculos e que hoje está parcialmente ocupada por alguns departamentos governamentais. É uma das maiores praças da Europa.



É considerada um símbolo histórico do poder político e manifestação da capitalidade em Portugal. Esta simbologia é geralmente associada ao centralismo do Estado.


Cais das Colunas
Este cais foi construído por altura da reconstrução da Baixa de Lisboa, após o terramoto de 1755, e as colunas fazem lembrar as do templo de Salomão (a sabedoria e a devoção), considerando-se que terão sido contruídos com inspiração maçónica.

Freguesias de Torre de Coelheiros e Nossa Senhora de Machede

Actualmente a freguesia de Torre de Coelheiros abrange também as extintas freguesias de São Bento de Pomares, São Jordão e São Marcos da Abóbada. Antiga terra dos Cogominhos, a freguesia, também conhecida por Nossa Senhora do Rosário, foi instituída em 1535, a pedido de Nuno Fernandes Cogominho.
Paço dos Cogominhos
Mais propriamente um solar, acredita-se que foi construída por volta de 1357, por iniciativa de Fernão Gonçalves, meirinho-mor do rei D. Afonso IV (1325-1357), com a função de paço senhorial.


Ponte Ferroviária 
O Ramal de Reguengos, originalmente designado Linha do Guadiana, era uma ligação ferroviária entre as localidades de Évora e de Reguengos de Monsaraz. Foi inaugurado em 6 de Abril de 1927.




São Vicente de Valongo é uma freguesia rural extinta do concelho de Évora, na confluência com o concelho de Redondo. Devido à sua baixa densidade populacional foi extinta nos primeiros anos do século XX, sendo anexada à freguesia de Nossa Senhora de Machede.


Também referido como Castelo Real de Montoito
Castelo de Valongo
A primitiva ocupação humana do sitio remota à época Romana, posteriormente sucedidos por Visigodos e Muçulmanos. Foram estes últimos os responsáveis pela fortificação do local, conforme atestam algumas inscrições islâmicas em seu interior.

Torre Menagem
A Torre de Menagem é dividida internamente em três pavimentos, assentos sobre abóbadas em cruzaria de ogiva.

Em posição dominante sobre uma elevação na Herdade da Grã, próximo ao ribeiro da vila
Apresenta planta quadrada, reforçada nos vértices por quatro torres também quadrangulares. O topo das muralhas é percorrido por adarve defendido por ameias, estas também de secção quadrangular.

Classificado como Monumento Nacional

Barragem de Monte Novo

Barragem de gravidade em betão com uma altura de 30 m acima da fundação (28 m acima do terreno natural) e um comprimento de coroamento de 160 m. O volume de betão é de 32.270 m³.

Os primeiros Angolares da Junta da Moeda e Banco de Angola (1926-1958)

A crise financeira constante em que estava mergulhada a colónia de Angola veio a ser agravada pelo escândalo do Banco Angola e Metrópole.
1 Angolar
Emissão: 1926
Retirada de circulação: 1944
Para tentar resolver semelhante situação económica foi realizada nova reforma com a criação da Junta da Moeda e a constituição do Banco de Angola que recebeu a estrutura do BNU presente em Angola.
2,5 Angolares
Emissão: 1926
Retirada de circulação: 1944
A unidade criada foi o Angolar, mas o padrão monetário mantinha-se o Escudo Ouro (1 Angolar = 1 Escudo Português).
5 Angolares
Emissão: 1926
Retirada de circulação: 1953
10 Angolares
Emissão: 1926
Retirada de circulação:1953
Em 1 de Agosto de 1928 o Banco de Angola iniciou o lançamento para circulação de novas notas com os valores de 20$, 50$, 100$ e 500$ de Angolares.
20 Angolares
Emissão: 1928 e 1942
Retirada de circulação: 1958
Para homenagear foi seleccionada a figura de uma dos maiores vultos da história de Angola Salvador Correia e Benevides, ficando esta emissão a ser conhecida como tal.
50 Angolares
Emissão: 1928 e 1942
Retirada de circulação: 1958
Em 1929 já não circulavam praticamente nenhuma nota da emissão Chamiço substituída pelas novas notas do Banco de Angola.
100 Angolares
Emissão: 1928 e 1942
Retirada de circulação: 1958
500 Agolares
Emissão: 1928 e 1942
Retirada de circulação: 1958

Fragatas Classe "Sigma"

A classe Sigma é uma família holandesa de embarcações navais modulares, de tamanho corveta ou fragata, projetadas pelo Damen Group. 

RMN Sultan Moulay Ismail
RMN Allal Ben Abdellah
Características
Tipo: Corveta/Fragata Ligeira
Deslocamento: 2075 toneladas
Dimensões: 97,91 m comp.; 13,02 m boca; 3,75 m calado
Armamento: 1 × Oto Melara 76 mm (posição A)
2 × canhão Denel GI-2 de 20 mm (posição B)
2 × quad (8) Mistral TETRAL Míssil antiaéreo, para frente e para trás
4 × Exocet MM40 Block II míssil anti-superfície
2 × lançadores triplos para torpedos 3A 244S Mode II/ EuroTorp MU 90
Propulsão: 2 × SEMT Pielstick 20PA6B STC avaliado em 8910 kW cada um acionando uma combinação de acoplamento Geislinger leve BE 72/20/125N + BF 110/50/2H (combinação de acoplamento de aço - composto)
4 × gerador Caterpillar 3406C TA avaliado em 350 kW cada
1 × gerador de emergência Caterpillar 3304B avaliado em 105 kW
2 × eixo com hélice CP Rolls Royce Kamewa 5 pás
2 × Renk ASL94 redutor de passo único com estabilização passiva de rolagem
Guarnição: 91 marinheiros