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Caldeiras e Nascentes Termais das Furnas

Miradouro Salto do Cavalo
A freguesia das Furnas é uma das mais belas localidades do arquipélago açoriano, vulgarmente conhecida como a “Sala de Visitas dos Açores”. O seu nome está relacionado com os fenómenos de vulcanismo secundário existentes no Vale das Furnas, denominados por fumarolas ou “caldeiras”.
Neste paraíso idílico, podemos observar a Lagoa das Furnas, de margens floridas e verdejantes, um vasto e diversificado número de parques, dos quais destaca-se a Mata-Jardim José do Canto, o Jardim D. Beatriz, o Jardim da Fonte Bela (Família M. Perrina), o Jardim António Borges (Família Gomes da Câmara), o Parque dos Serviços Florestais e Parque Terra Nostra, local onde se pode vislumbrar uma grande variedade de arbustos e árvores, algumas com mais de 200 anos de existência, bem como a sua piscina termal que tão bem o caracteriza.


Ninguém fica indiferente ao espetáculo natural que as Furnas oferecem ao visitante: caldeiras em ebulição, géisers de água fervente, fontes e nascentes termais sendo considerado, por especialistas, a maior hidrópole do mundo.
Campo Fumarólico das Furnas
Campo Fumarólico das Furnas, uma área que se destaca pela concentração de nascentes termais e diversas manifestações geotérmicas.
Caldeiras das Furnas
Local com enorme atividade vulcânica. O cheiro a enxofre é bastante intenso, sendo um dos emblemas da ilha.
Caldeira Grande
Caldeira Grande, fumarola com uma temperatura de emergência de 99,5°C, pH básico. Uma das que regista a temperatura mais alta da zona e era a caldeira que abastecia o antigo centro termal das Furnas.
Caldeira Asmodeu
Caldeira do Asmodeu, fumarola com uma temperatura de emergência de 98,8°C, pH neutro.
Nesta zona podem observar-se várias nascentes de águas minerais gasocarbónicas e águas termais, assim como descargas de águas hipertermais associadas a fumarolas, sendo este campo fumarólico o que apresenta maiores dimensões nos Açores.
Caldeira dos Vimes
Caldeira dos Vimes: fumarola com uma temperatura de emergência de 70,0°C, acídula. Caldeira que advém o seu nome por antigamente cozer os vimes.

Água Azeda do Rebentão: nascente fria com uma temperatura de emergência de 15,6 °C, acídula. De acordo com a medicina popular, esta água faz desaparecer a caspa e facilita a digestão.

Água Azeda: nascente apresenta uma temperatura de emergência de 15,9°C e pH ácido.

Água Miguel Henriques: nascente com uma temperatura de emergência de 21,1 °C e pH ácido.

Água da Prata: nascente termal com uma temperatura de emergência de 34,4°C e pH ácido. Sendo utilizada pela população para fins terapêuticos, nomeadamente no tratamento de alergias na vista, também conhecida por “Água dos Olhos Belos”.

Água do Rego: nascente com uma temperatura de emergência de 16,2°C e pH ácido.

Água Santa: nascente termal com uma temperatura de emergência de 95,5 °C, pH francamente básico. De acordo com a medicina popular, esta água misturada com mel, canela e um pouco de cachaça produz um xarope excelente para gripes, laringites e faringites e é onde os locais fazem café e chá por prazer.

Água do Caldeirão: nascente termal com uma temperatura de emergência de 75,1°C, levemente gasosa. De acordo com os populares, esta água misturada com mel, é eficaz no tratamento de gripes e tosses, incluindo a tosse convulsa.

Água Dr. Diniz: nascente fria com uma temperatura de emergência de 16,1°C e pH ácido.

Água Tio José de Sousa: Nascente fria com uma temperatura de emergência de 16,0°C e pH ácido.

Nascente da Ponte: nascente com uma temperatura de emergência de 95,80°C.

Água do Padre José: apresenta uma temperatura de emergência de 55,4°C. De acordo com a medicina popular, esta água alivia e cura “ressacas” sendo também apropriada para o tratamento do colesterol. No Chalet da Tia Mercês pode se observar a água termal desta nascente transformar o seu chá verde em roxo.

Caldeira do Esguicho: fumarola com uma temperatura de emergência de 98,0°C, pH básico. Durante o Verão é cozido o famoso milho cozido nas caldeiras. As maçarocas de milho doce são colocadas dentro de sacas e introduzidas nesta caldeira durante aproximadamente 1 hora.

Caldeira Pêro Botelho: é a fumarola mais conhecida das Furnas por todos os mitos e histórias a ela associada. Também conhecida por Boca do Inferno. As mulheres da povoação das Furnas costumavam fazer barrelas na caldeira de Pêro Botelho e as lamas das paredes desta caldeira eram utilizados para problemas de pele nas antigas termas das Furnas.

Nascentes da Água das Quenturas
Trata-se de uma água termal ácida, com 59 °C de temperatura, pH ácido e mineralização elevada, cuja origem se considera corresponder ao aquecimento de aquíferos mais superficiais por vapor hidrotermal que ascende do aquífero hidrotermal profundo, conferindo a estas águas temperatura e uma importante componente gasocarbónica.
Nascente da Água do Torno
Nascente das Águas da Grutinha I

Destroyer HMS Duncan (Inglaterra)

Destroyer HMS Duncan (D37)
Características
Tipo: Destroyer 
Deslocamento: 8500 toneladas
Dimensões: 152,40 m comp.; 21,20 m boca; 7,40 m calado
Armamento: 
  Mísseis anti-aéreos: Sistema de defesa Sea Viper 1 x lançador com 48 células de mísseis Aster 15 e Aster 30
  Mísseis anti-navio: 2 x lançadores quádruplos de mísseis Harpoon
  Armas: 1 x canhão naval BAE Mk 8 de 4,5 in (114 mm) 2 x canhões Oerlikon de 30 mm (1,18 in) 2 x sistemas Phalanx CIWS 2 x metralhadoras Minigun 6 x metralhadoras FN MAG
Propulsão: 2 x eixos integrados a propulsores elétricos 2 x turbinas a gás Rolls-Royce WR-21 com 28 800 hp (21 500 kW) cada 2 x geradores a diesel Wärtsilä 12V200 com 2 700 hp (2 010 kW) cada 2 x motores elétricos Converteam de 27 000 hp (20 100 kW) cada
Velocidade: 30 kn (55,6 km/h)
Autonomia: 7 500 m.n. (13 900 km) à 18 kn (33,4 km/h)
Aeronaves: 1 ou 2 helicópteros Lynx HMA8 ou 1 x AW101 Merlin HM1
Guarnição: 191 marinheiros (alojamento para mais de 235)

Destroyer Classe "Arleigh Burke" (EUA)

A classe Arleigh Burke, de contratorpedeiros de mísseis guiados (DDGS) é a primeira da Marinha dos Estados Unidos construída em torno do sistema de combate Aegis, e do radar multi-função AN/SPY-1.
Destroyer USS Arleigh Burke (DDG-51)
Destroyer USS Stout (DDG-55)

Destroyer  USS Mitscher (DDG-57)
Destroyer USS Ramage (DDG-61)
A classe é chamada de almirante Arleigh "31-nós" Burke, em homenagem a um dos oficiais navais americano mais famoso da Segunda Guerra Mundial e Guerra da Coreia. O Almirante ocupou o cargo de Chefe de Operações Navais da Marinha dos Estados Unidos no período de 1955-1961. Burke estava vivo quando o líder da classe, o Arleigh Burke, foi encomendado.
Destroyer USS Cole (DDG-67)
O USS Cole, um dos DDGS da classe, foi danificado por um ataque suicida atribuído a rede terrorista Al-Qaeda, no qual um pequeno barco com um dispositivo explosivo improvisado se chocou contra o navio no dia 12 de outubro de 2000, em Áden, no Iêmen. Foi reparado e retornou ao serviço em 2001.
Destroyer USS Ross (DDG-71)
Destroyer USS Mahan (DDG-72)
Destroyer USS McFaul (DDG-74)
Destroyer USS Oscar Austin (DDG-79)
O primeiro navio da classe foi comissionado em 4 de julho de 1991. Com o desmantelamento do último navio da Classe Spruance, o USS Cushing (DD-985), em 21 de Setembro de 2005. 
Destroyer USS Nitze (DDG-94)
Os Arleigh Burke tornaram-se os únicos contratorpedeiros da Marinha dos Estados Unidos no activo e a classe mantém funcionando o mais longo programa de produção de navios de combate de superfície do país.
Destroyer USS Bainbridge (DDG-96)

 Destroyer USS Gravely (DDG-107)

Destroyer USS Jason Dunham (DDG-109)

Características
Tipo: Contratorpedeiro 
Deslocamento: 9 200 toneladas
Dimensões: 154 m comp.; 18 m boca; 9,3 m calado
Propulsão: 4 turbinas a Gás - 2 veios = 31 nós
Autonomia: 4 400 milhas náuticas a 20 nós
Aeronaves: 2 helicópteros na Flight IIA
Guarnição: 350 marinheiros

Trafaria

A Trafaria fica localizada na margem esquerda do rio Tejo entre o Bico da Calha e o Portinho da Costa. Na Cova do Vapor (uma localidade com casas em madeira, a maioria utilizada como segunda habitação.) dá-se o encontro do rio Tejo com o Oceano Atlântico. Aos habitantes da Trafaria dá-se o nome de trafarienses.

Na sua origem esteve um pequeno aglomerado de pescadores, sendo ainda hoje a pesca uma das principais ocupações e atividades económicas da população da Trafaria, ponto de referência da economia local.
Forte N. Senhora da Saúde
Esta fortificação marítima foi erigida sob o reinado de Pedro II de Portugal, em meados de 1683, para complemento da defesa da capital, na margem sul da barra do rio Tejo. No contexto da Guerra Civil Portuguesa (1828-1834), beneficiou de obras de reparação entre 1829 e 1831, vindo a ser utilizado como presídio militar até ao fim do conflito, após o que voltou a ser desativado. Transitou para a administração da Marinha Portuguesa, conservando as funções de presídio militar, retornando mais tarde para a alçada do Exército Português. À época da Primeira Guerra Mundial, em 1917 encontrava-se uma vez mais em abandono.
Praia da Trafaria
Possui uma língua de areal extensa e pertence à foz do Rio Tejo pela margem Sul. Situa-se na frente urbana de mar da localidade piscatória que lhe dá nome. As areias e águas desta praia são utilizadas pelos pescadores para recolherem as as suas embarcações.
Praia do 1º Torrão
Praia do 2º Torrão
A Praia do Segundo Torrão tem um areal muito extenso e amplo. Pertence à foz do Rio Tejo pela margem Sul. O sistema dunar acompanha a quase totalidade do comprimento da praia. Por vezes, forma-se um pequeno lago na zona nascente das dunas.
Praia da Cova do Vapor
Encontra-se na frente de mar da aldeia piscatória da Cova do Vapor e pertence à foz do Rio Tejo pela margem Sul. Apresenta um areal amplo e extenso, dividido a meio por um pontão com quase 450 metros de comprimento que integra a barra do rio.
Praia do Albatroz
Na zona do areal Sul, conhecida por Praia do Albatroz, a praia possui um sistema dunar. Aqui, é delimitada por um pontão mais pequeno.
Praia de S. João da Caparica
Possui um areal muito extenso, com cerca de 1,4 Km. A fronteira entre a Freguesia da Trafaria e a Freguesia Costa da Caparica atravessa o areal a meio.

Lisboa (Campolide & Santo Antonio)

Campolide é uma freguesia portuguesa do concelho de Lisboa, pertencente à Zona Centro da capital.
Arco De São Bento
O Arco de São Bento foi construído em 1758 sobre a rua de São Bento, em Lisboa.
Estava integrado na Galeria da Esperança do Aqueduto das Águas Livres. Foi desmontado em 1938 em consequência das obras de remodelação do espaço em frente do Palácio de São Bento. Esteve desmontado durante décadas, primeiro nos jardins do Palácio da Ajuda e depois na Praça Espanha, onde foi finalmente reconstruído em 1998.
Mesquita Central de Lisboa
Universidade NOVA de Lisboa (Campolide)
Aqueduto das Águas Livres (Campolide)
O Aqueduto foi mandado construir por D. João V, no século XVIII, tendo origem na nascente das Águas Livres, em Belas, Sintra, e o progressivamente reforçado e ampliado ao longo do século XIX. Resistiu incólume ao Terramoto de 1755.
Estátua do Marquês de Pombal
Outrora chamada de Rotunda, foi aqui que tiveram lugar os acontecimentos decisivos que levaram à Proclamação da República Portuguesa em 5 de outubro de 1910.

Ponta Delgada (Freguesia de São Pedro)

Portas do Mar

Baía de Ponta Delgada 
Marina Pêro de Teive
Clube Naval

Marina das Portas do Mar
 Marina e Torre Solmar (137 m de altura) dos mais altos edifícios em Portugal
Marina Portas do Mar
Igreja de São Pedro
Parte integrante da cidade de Ponta Delgada, na costa sul do concelho, confronta com o mar e com as freguesias de São Roque, Fajã de Baixo, Fajã de Cima e São Sebastião.
Piscinas de São Pedro
Piscinas de São Pedro, uma referência na cidade de Ponta Delgada, está actualmente integrada no empreendimento Portas do Mar, localizado na Avenida Marginal da cidade.
Ermida Mãe de Deus
A primitiva ermida no Alto da Mãe de Deus foi erguida por iniciativa de Diogo Afonso da Costa Columbreiro, que ali perto tinha a sua residência. No contexto da Primeira Guerra Mundial, esse templo foi demolido em 1915, sob a alegação de que poderia servir de alvo aos submarinos alemães. Os seus azulejos foram recolhidos na ocasião ao Museu de Ponta Delgada. Ao fim do conflito, as senhoras micaelenses formularam voto de a edificar de novo. Desse modo, a 25 de março de 1925 foi lançada a primeira pedra, no mesmo local do antigo templo, após um grande cortejo saído de São Pedro, sendo celebrada missa campal no local pelo padre Herculano Augusto de Medeiros. No interior da pedra fundamental foi encerrado um frasco de vidro contendo a ata da cerimónia, redigida em latim pelo padre Ledo de Bettencourt, então Cura de São Pedro.  Tendo as obras registado demora, no contexto da segunda Guerra Mundial encontrava-se ainda incompleta. Desse modo, em 1942 o Alto da Mãe de Deus foi guarnecido por tropas portuguesas, com a missão de vigilância do porto de Ponta Delgada.
O templo foi concluído no início de 1947, sendo entregue à autoridade eclesiástica e benzido em 25 de março daquele ano pelo Ouvidor Eclesiástico, padre José Gomes.

Vista parcial do lado este da cidade