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BNU: Notas Emissão “Azevedo Coutinho” & Emissão "D. Afonso V" para Moçambique (1972-1974)

 Emissão “Azevedo Coutinho”

Em 1970 verificando-se a necessidade de substituição da emissão “Heróis da Ocupação” iniciou-se o processo de produção de novas notas para diversos valores. Uma das primeiras a surgir foi a nota de 50$ com a efígie de Azevedo Coutinho (militar nas Campanhas de Ocupação e Pacificação de Moçambique, governador geral da colónia de Moçambique e ministro da Marinha e Ultramar).

Nota 50$00 Escudos
Primeira emissão: 1972
Retirada da circulação: 1974
Estas notas foram produzidas pela Thomas de La Rue & Co Ltd e seguiram em termos de desenhos as chapas produzidas pela mesma empresa para a Metrópole e para Angola. Na frente impresso em preto apresentava a efígie de Azevedo Coutinho colocada ao centro-esquerda sobre fundo multicolor, com a numeração a vermelho. O verso impresso a verde azeitona sobre fundo multicolor. Marca de água com o brasão de Moçambique. Esta nota circularia até à independência de Moçambique.
Emissão "D. Afonso V"
Na sequência da nota de 50 escudos foi ainda produzida nota de 1000 escudos, dado que a série dos Heróis de Ocupação tinha quase 20 anos de serviço. As notas de 1000 escudos com a efígie de D. Afonso V produzida na Casa da Moeda de Lisboa seguiu uma estrutura utilizada para outra emissão colonial (Emissão “D. Afonso V” para São Tomé) da mesma altura.
Nota 1000$00 Escudos
Primeira emissão: 1972
Retirada da circulação: 1974
A nota apresentava a efígie de D. Afonso V de perfil olhando para a esquerda colocado à direita. Na frente predominavam as cores cinzento, laranja e verde. No verso voltava a representação da Navegação com cores semelhantes à frente da nota.

BNU: Notas Emissão "Infante D. Henrique" para Cabo Verde (1972-1974)

 No início da década de setenta verificou-se a necessidade de reforço do volume monetário em giro em Cabo Verde. Se nos valores mais baixos (20 e 50 escudos) a opção foi reforçar a emissão Serpa Pinto, para o valor de 500 escudos a opção foi lançar uma emissão nova, a qual prestou homenagem ao infante D. Henrique.

Nota 500$00 Escudos
A frente apresentava à direita a efígie do Infante D. Henrique em medalhão oval e ao centro o brasão nacional. Na frente predominavam as cores verde azeitona em fundo verde, laranja e rosa. No verso foi colocada a habitual figuração simbólica da Navegação em moldura circular ao centro, com o selo BNU. Esta emissão foi a única a dispor de filete de segurança contínuo e marca-de-água (quando visto na frente colocada à esquerda) com a efígie do Infante. Esta nota circularia até à independência de Cabo Verde.

BNU: Notas Emissão “Caldas Xavier” para Timor (1969-1970)

 Em finais de 1969 dada a falta de notas de valores de 500 escudos foi autorizada por aviso de 11/09/1969 a colocação de notas de 500 escudos com a efígie de Caldas Xavier para Moçambique (Emissão “Heróis da Ocupação”) com respectivo carimbo, em circulação no território timorense. Os carimbos “PAGÁVEL EM TIMOR” foram colocados ao centro e no topo na frente (sobre a legenda “PAGÁVEL EM MOÇAMBIQUE”) e no verso.

Nota 500$00 Escudos
Esta emissão manteve-se em circulação apenas alguns meses (de 1 de Setembro de 1969 a 31 de Dezembro de 1970), tendo sido colocadas em circulação 20000 notas

Banco de Angola: Notas Emissão "Marechal Carmona" (1972-1974)

 Em 1972 a necessidade de maior volume monetário conduziu à emissão de uma nova série de notas com os valores habituais. Para esta emissão manteve-se a tradição de haver apenas uma figura retratada (nesta caso Marechal Carmona) sendo os versos variáveis por valor com referências a fauna angolana (algodoeiro, cafeeiro e palmeira de óleo africana) ou a elementos naturais conhecidos de Angola (Pedras Negras e Cascata Duques de Bragança).

Nota 20$00 Escudos
Primeira emissão: 1972
Retirada da circulação: 1974
O desenho das novas notas era mais moderno e com mais elementos coloridos de forma a serem de mais difícil falsificação. Entre os vários valores para além de diferenças nas dimensões e versos, havia diferenças entre os tipos de cores utilizadas.
Nota 50$00 Escudos
Primeira emissão: 1972
Retirada da circulação: 1974
As notas de 20$ e 50$ eram muito semelhantes com desenhos da moldura idênticos diferenciando-se pelo desenho do verso e cor (a de 20$ em tons de vermelho-rosa, a de 50$ em tons de verde).
Nota 100$00 Escudos
Primeira emissão: 1972
Retirada da circulação: 1974
As restantes tinham desenhos de moldura próprios embora muito semelhantes. Na de 100$ predominavam as cores laranja e castanho, nas de 500$ o azul, e na de 1000$ o violeta.
Nota 500$00 Escudos
Primeira emissão: 1972
Retirada da circulação: 1974
Nota 1000$00 Escudos
Primeira emissão: 1972
Retirada da circulação: 1974
Esta série circularia até À independência de Angola sendo posteriormente reforçada pela Série Luís de Camões. Toda a série foi produzida na britânica De La Rue (sucedânea da Thomas de La Rue & Co, Ltd).

BNU: Notas Emissão "Nuno Tristão" para Guine-Portuguesa (1971-1974)

 Em 1971 para além da referida emissão de 500 escudos Honório Barreto foram ainda emitidas notas de 50 e 100 escudos novas que prestaram homenagem a Nuno Tristão descobridor do atual território da Guiné. Esta emissão muito semelhante à última emissão de Honório Barreto, apresentava à direita a efígie de Nuno Tristão em medalhão e marca de água à esquerda (com a mesma figura).

Nota 50$00 Escudos
Primeira emissão: 1971
Retirada da circulação: 1974
As notas de 50 escudos foram impressas em verde-azeitona sob fundo ornamentado multicolor (verde, azul, rosa e castanho). O verso com desenhos iguais à emissão de Honório Barreto foi impresso em verde-azeitona sob fundo verde, amarelo e azul.
Nota 100$00 Escudos
Primeira emissão: 1971
Retirada da circulação: 1974
As notas de 100 escudos diferenciavam-se pelas cores. Impressas em azul escuro, na frente sob fundo ornamentado multicolor (azul, verde, castanho e violeta arroxeado) e no verso sob fundo azul, verde e violeta.

BNU: Notas Emissão “Ruínas de São Paulo” para Macau (1974-1981)

 Em 1973 foi emitida a nova nota de 100 Patacas. Ao contrário das emissões anteriores esta foi produzida em Portugal na Casa da Moeda. Destacou-se também por ser a primeira sem descrição de decreto-lei. A nota impressa em tons de azul-escuro apresentava na frente fundo com desenhos geométricos sem moldura. À direita em medalhão circular imagem das Ruínas da Catedral de São Paulo, imagem repetida na marca de água em medalhão circular à esquerda. Data e numeração a preto e restantes informações em azul.

Nota $100 Patacas
O verso com selo BNU – Lisboa 1864 ao centro e à esquerda representação de junco em medalhão. Esta nota quebrou a tradição do verso com imagem simbólica da Navegação habitual nas emissões do BNU nas diversas colónias. Em 1979 foi emitida novamente com alteração da data.

BNU: Notas Emissão "Gago Coutinho" para Moçambique (1974-1975)

 Em 1974 começou a ser emitida a série “Gago Coutinho” que homenageava o cientista português e a sua viagem com Sacadura Cabral ao Brasil. Esta emissão que tinha como objetivo voltar a uniformizar o sistema de notas do território teve vida muito curta, pois começando a ser colocada em circulação em Fevereiro de 1974 (nota de 100 escudos), Março de 1974 (1000 escudos) e Julho de 1974 (500 escudos) só viveu como tal até à independência de Moçambique (Junho de 1975).

Nota 100$00 Escudos
Primeira emissão: 1974
Retirada da circulação: 1975
A nota de 100 escudos apresentava na frente as efígies de Gago Coutinho (em primeiro plano) e Sacadura Cabral em azul, com fundos verde e amarelo. No verso Gago Coutinho surgia a utilizar o seu invento o sextante.
Nota 500$00 Escudos
Primeira emissão: 1974
Retirada da circulação: 1975
Na nota de 500 escudos surgia na frente a efígie de Gago Coutinho e no verso a efígie de Sacadura Cabral e a representação do hidroavião Fairey F III D “Santa Cruz” com o qual completaram a ligação Lisboa-Rio de Janeiro em 1922. A nota foi impressa em púrpura sobre verde e amarelo.
Nota 1000$00 Escudos
Primeira emissão: 1974
Retirada da circulação: 1975
A nota de 1000 escudos diferenciava-se na frente da nota de 500 escudos pelas cores (predomínio de verde) e de alguns desenhos. No verso surgia a imagem de Gago Coutinho e Sacadura Cabral no hidroavião antes da partida para Rio de Janeiro.

Posteriormente a maior parte da emissão foi colocada a circular com a sobrecarga “BANCO DE MOÇAMBIQUE” enquanto não foram emitidas as primeiras notas em Meticais.

Banco de Angola: Notas Emissão "Luís de Camões" (1973-1974)

 Série de notas Luís de Camões foi aprovada em 1973 como reforço da série Marechal Carmona

Nota 20$00 Escudos
Primeira emissão: 1973
Retirada da circulação: 1974
Com desenhos mais estilizados e modernos, mas também com mais pormenores nomeadamente na frente e nas notas de maior valor, o que ainda dificultava mais a falsificação, esta série teve pouco tempo em virtude da independência angolana.
Nota 50$00 Escudos
Primeira emissão: 1973
Retirada da circulação: 1974
Nota 100$00 Escudos
Primeira emissão: 1973
Retirada da circulação: 1974
A série manteve no verso os mesmos elementos representados, embora com novos desenhos. Na frente destacava-se a presença da efígie de Luís de Camões. A De La Rue foi novamente a responsável pela produção das notas angolanas.
Nota 500$00 Escudos
Primeira emissão: 1973
Retirada da circulação: 1974
Nota 1000$00 Escudos
Primeira emissão: 1973
Retirada da circulação: 1974

BNU: Notas Emissão “João de Santarém” para São Tome e Príncipe (1965-1974)

 As emissões de notas para a província de São Tomé e Príncipe ficaram completas com a autorização da nota de 1000 escudos com a imagem de João de Santarém, navegador a quem se atribuí a descoberta do arquipélago de São Tomé e Príncipe. Esta última nota são-tomense foi produzida pela Bradbury, Wilkinson & Co. Autorizada por aviso de 30 de Março de 1965, foi impressa em tons de verde.

Nota 1000$00 Escudos
Primeira emissão: 1965
Retirada da circulação: 1974
Apresentava na frente o busto de João de Santarém seguindo o desenho de estátua do navegador presente em São Tomé. notas foram as mais desenvolvidas do ponto de vista técnico para o território, apresentado filete de segurança e marca de água (escudo nacional). Esta emissão manteve-se ativa após a independência de São Tomé e Príncipe após ter sido aposto com sobrecargas relativas a esse processo.

BNU: Notas Emissão "Honório Barreto" para Guine-Portuguesa (1965-1972)

 Em 1964 em conjunto com a última emissão Teixeira Pinto (série C) foi emitida a primeira nota de 1000 escudos guineense cuja efígie homenageada era Honório Barreto (administrador colonial da Guiné no século XIX). Esta nova nota produzida na britânica Bradbury, Wilkinson & Co, apresentava na frente medalhão com efígie de Honório Barreto à direita e escudo nacional em marca de água à esquerda (novidade na notafilia guineense). A impressão foi em vermelho alaranjado sob fundo claro.

Nota 1000$00 Escudos
Primeira emissão: 1965
Retirada da circulação: 1974
Em 1971 foi emitida nova nota com características semelhantes agora de 500 escudos. A impressão foi em, violeta arroxeado sob fundo claro, o padrão central multicolor em verde, azul e laranja envolvia o escudo nacional. Inferiormente ornatos de rosetas em tons de vermelho, violeta, verde, azul e castanho. O verso apresentava a figura simbólica da navegação a ocupar o centro e a porção esquerda estando em moldura oval lisa no canto inferior esquerdo o selo “B.N.U. – LISBOA 1864”. A impressão foi na cor da frente mas sob fundo violeta arroxeado, laranja e azul.
Nota 500$00 Escudos
Primeira emissão: 1971
Retirada da circulação: 1974


Freguesia de Santo António

Há uns séculos atrás, havia na costa norte da ilha de S. Miguel, entre as Capelas e Santa Bárbara, uma freguesia com o nome de Rosário. Os seus habitantes viviam principalmente a trabalhar as terras, mas alguns tiravam do mar o sustento da família. 
Um certo dia, um desses pescadores, homem humilde e bom, foi para a sua faina habitual. Estava a lançar as redes ao mar; quando, casualmente, reparou que ao longe, perto dos calhaus, sobre a água estendida como um lençol, boiava um objecto que brilhava à luz do sol.  Ficou muito intrigado e, sem sequer imaginar o que iria encontrar, logo que pôde, aproximou-se do objecto. Viu que se tratava de uma pequena imagem de Santo António. Agarrou-a e voltou para terra, muito contente. 
Miradouro Mãe de Deus
Naqueles tempos, uma prancha de madeira ou um simples garrafo, encontrados no mar, eram preciosidades, tanto mais uma imagem.   Dirigiu-se à igreja do Rosário, mostrou ao padre a imagem e contou o que lhe tinha acontecido. A notícia espalhou-se depressa e chegou aos campos onde os homens ceifavam o trigo maduro e à fonte onde as mulheres lavavam e coravam a roupa ao sol quente de Julho.   
Igreja da freguesia de Santo António
As pessoas entenderam o facto do aparecimento da imagem como um sinal de Deus e a vontade de Santo António de que aquela pequena freguesia recebesse o seu nome.   Assim aconteceu. A freguesia do Rosário passou a chamar-se de Santo António e na igreja foi colocada a imagem do santo.
Campo de Jogos das Figueiras
É onde joga o Clube Desportivo Santo António fundado em1977

BNU: Notas Emissão “Belchior Carneiro” para Macau (1964-1981)

 Em 1963 foram autorizadas a emissão de novas notas de 10 e 500 Patacas agora com a efígie do Bispo D. Belchior Carneiro (1516-1583) considerado o primeiro bispo da China e Japão colocado em medalhão oval à direita e em marca de água à esquerda.

Nota $10 Patacas
Primeira emissão: 1964
Retirada da circulação: 1981
As notas divergiam quanto à dimensão e cores. Assim, a nota de 10 Patacas tinha predomínio de Azul. A emissão das notas de 10 Patacas foi reforçada com novas emissões de notas semelhantes em 1967, 1969, 1972 e 1975. Em 1977 foi autorizada novo reforço agora com a data de 7 de Dezembro de 1977, mantendo todas as outras características iguais.
Nota $500 Patacas
Primeira emissão: 1964
Retirada da circulação: 1981

As notas de 500 patacas foram impressas em tons de verde-escuro e tiveram reforço de emissão em 1973. A sua emissão foi motivada pela necessidade notas com maiores cuidados que evitassem as falsificações tendo sido produzida com filete de segurança em contraponto com as suas antecessoras. Nos finais dos anos 70 foi emitido reforço com nova data (24/04/1979).

Nota $05 Patacas

Primeira emissão: 1972
Retirada da circulação: 1981

Por fim, e incluídas nas emissões com a efígie do bispo D. Belchior Carneiro foi autorizada a emissão de notas com o valor de 5 patacas a qual foi colocada em circulação a partir de 1972.

BNU: Notas Emissão “Régulo D. Aleixo” para Timor (1964-1974)

 Em 1964 foi colocada em circulação nova série agora com a efígie do Régulo D. Aleixo (chefe timorense que se destacou na luta contra a ocupação japonesa). A primeira emissão em 1964 incluía os valores de 100 e 500 escudos. Com cores e estrutura semelhantes à emissão Celestino Silva, só foi alterada a efígie para o Régulo D. Aleixo. Estas emissões foram reforçadas em 1967 e 1970 sem alteração de características.

Nota 500$00 Escudos
Primeira emissão: 1964
Retirada da circulação: 1974
Nota 1000$00 Escudos
Primeira emissão: 1964
Retirada da circulação: 1974
Em 1970 esta série teve novas emissões com novos valores (20 e 50 escudos). Em termos de desenhos eram muito semelhantes às anteriores

Nota 20$00 Escudos
Primeira emissão: 1970
Retirada da circulação: 1974
Nota 50$00 Escudos
Primeira emissão: 1970
Retirada da circulação: 1974
Com data posterior, mas emitidas na mesma altura, foram as notas de 1000 escudos, as primeiras deste valor produzidas para o território. Em tudo idênticas às anteriores, apresentavam diferenças nas cores e dimensões.
Nota 1000$00 Escudos
Primeira emissão: 1970
Retirada da circulação: 1974

Banco de Angola: Notas Série "Américo Tomás" (1962-1974)

 Em 1962 verificando-se falta de notas em circulação foi autorizada a emissão por parte do Banco de Angola de nova série de notas (com os valores de 20$, 50$, 100$, 500$ e 1000$).

Nota 20$00 Escudos
Primeira emissão: 1962-1972
Retirada da circulação: 1974

Nota 50$00 Escudos
Primeira emissão: 1962-1972
Retirada da circulação: 1974
Nota 100$00 Escudos
Primeira emissão: 1962-1972
Retirada da circulação: 1974
Nota 500$00 Escudos
Primeira emissão: 1962-1972
Retirada da circulação: 1974
Nota 1000$00 Escudos
Primeira emissão: 1962-1972
Retirada da circulação: 1974
Algumas desta notas (500$ e 1000$) foram ainda emitidas novamente em 1970 com novas datas e assinaturas.

Super-Família "Hymenoptera" (Vespas, Abelhas e Formigas)

A ordem Hymenoptera (himenópteros) é um dos maiores grupos dentre os insectos, compreendendo as vespas, abelhas e formigas. 
Mamangaba (Zangão)
São um tipo de grande abelha, vespa ou marimbondo, de comportamento em geral solitárias, mas, em certas épocas do ano, sociais. Quando sociais, vivem em colmeias de dez a duzentos indivíduos. São grandes, peludas e emitem um zumbido alto ao voar. São muito importantes na polinização de muitas plantas. Uma mamangaba raramente ferroa, a não ser que seja provocada; quando isso ocorre, porém, a sua ferroada é muito dolorosa. Ao contrário das abelhas do género Apis, uma mamangaba pode ferroar várias vezes.

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Hymenoptera
Superfamília: Apoidea
Família: Apidae
Tribo: Bombini
Género: Bombus

Vespula Vulgaris (Vespa Comum)
Vespula vulgaris, conhecida como a vespa comum, é uma vespa encontrada em várias regiões do mundo, incluindo a Europa, Índia, China, Nova Zelândia e Austrália. Às vezes, é conhecida como a vespa Europeia; Este nome também é usado para a espécie Vespula germanica , que também é conhecida como a vespa Alemã.


Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Artrópodes
Classe: Insecta
Ordem: Hymenoptera
Subordem: Apocrita
Família: Vespidae
GéneroVespula
Subgénero(Paravespula)
Espécies: V. vulgaris

Trilho Rocha do Cascalho - Rocha da Relva (PRC20 SMI)

A escassos cinco quilômetros a poente de Ponta Delgada, confrontando com as freguesias de Santa Clara, Arrifes, Covoada, Capelas e Feteiras, situa-se a freguesia de Relva, com cerca de onze quilômetros quadrados, já praticamente inserida na malha urbana de Ponta Delgada.
Freguesia da Relva
Assim denominada por ser outrora lugar de «boa erva», onde o gado se ia alimentar, foi das primeiras freguesias do concelho de Ponta Delgada a ser constituída.
Miradouro do Caminho Novo
Situado no extremo oeste da freguesia da Relva, o Miradouro do Caminho Novo possuí um mirante usado na vigia da baleia e outros cetáceos para efeitos de observação. Oferece uma bela vista sobre toda a freguesia, as povoações vizinhas e principalmente sobre o mar. Aqui junto a este miradouro se inicia o Trilho Rocha do Cascalho - Rocha da Relva.
Rocha do Cascalho
O trilho, para se chegar à Rocha do Cascalho, é feito por um atalho, íngreme e inclinado, que começa logo depois do início do trilho para a Rocha da Relva e termina num parque de merendas, junto ao mar.
A Rocha do Cascalho, constitui uma fajã detrítica, isto é, uma zona aplanada na base da arriba, formada por depósitos resultantes de movimentos de vertente, como quebradas e deslizamentos de terras.
Rocha da Relva
Nas arribas adjacentes observa-se diversos depósitos de pedra pomes de queda, escoadas piroclásticas e escoadas lávicas, que descreve a história eruptiva associada ao vulcão poligenético das Sete Cidades.
A Rocha da Relva é uma fajã muito maior, mas de génese semelhante.
O trilho Circular que engloba a Rocha do Cascalho cobre uma distância de 7 km e é considerado de dificuldade média. Dá aos caminhantes a oportunidade de ver várias das casas típicas, que são utilizadas como edifícios de apoio ou casas de verão, fontes, áreas de lazer e um altar a Nossa Senhora dos Anjos.
Lugar onde ainda é possível acordar com o cantar dos pássaros e o murmúrio das ondas.
Vista Aérea da Rocha da Relva e Rocha do Cascalho
A Rocha da Relva e a Rocha do Cascalho são duas plataformas lávicas de rara beleza, criadas por detritos de lava e taludes de deslizamento, onde as vinhas crescem e o vinho é produzido em algumas áreas.