Translate

Família "Cebidae"

Saimiri-da-Bolivia
Conhecidos popularmente por macaco-de-cheiro ou macaco-esquilo.

Classificação Cientifica
Reino: Animais
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Primatas
Família: Cebidae
Subfamília: Saimirinae
Genero: Saimiri

Parque Natural de Sintra-Cascais

Estende-se desde a foz do rio Falcão, limite norte do concelho de Sintra, até à zona da Guia, em Cascais. Está inserido na região ocidental da Terra Saloia e no quadrante norte-ocidental da Área Metropolitana de Lisboa. Divide-se em duas zonas distintas: a zona agrícola com vista a produzir fruta e vinho, e a zona costeira, com praias, falésias e dunas.
Serra de Sintra
Ribeira de Anços
Situa-se no Vale da Ribeira do Mourão, entre as aldeias de Anços e Maceira, pertencente à freguesia de Montelavar (Concelho de Sintra).
Cascata de Anços (Montelavar)
A Cascata de Anços está enquadrada numa paisagem de indescritível beleza, rodeada de bosques e fragas, num autêntico recanto natural.
Cascata de Fervença
Também conhecida como Cascata da Bajouca, esta cascata situa-se na localidade de Fervença, daí o seu nome pelo qual é mais conhecida. Esta cascata possui uma beleza deslumbrante, encontrando-se num recanto de acesso um pouco difícil e talvez por isso, seja tão encantadora, uma vez que se mantem no seu estado natural.
Farol do Cabo da Roca
O Cabo da Roca é o ponto mais ocidental de Portugal Continental e da Europa continental. Situa-se na freguesia de Colares. Luís Vaz de Camões descreveu-o como o local “Onde a terra se acaba e o mar começa” (in Os Lusíadas, Canto III).
Santuário da Peninha
Situado num dos cumes mais elevados da Serra de Sintra, sobre o Cabo da Roca, o Santuário da Peninha insere-se num conjunto arquitectónico formado pela antiga ermida de São Saturnino (fundada por D. Pêro Pais na época da formação do reino de Portugal e hoje abandonada) e pelo palacete romântico de estilo revivalista, que se assemelha a uma fortificação, construído no ano de 1918. 
A longa tradição mágico-religiosa deste local, a que se associa a existência de uma imagem milagrosa de Nossa Senhora, bem como a sua localização privilegiada em plena Serra, fazem desta ermida de reduzidas dimensões uma verdadeira igreja de pereginação. A dificuldade do acesso, considerado lugar e forma de penitência, era recompensada pelo esplendor do interior, revestido por azulejos azuis e brancos e mármores embutidos, que contrastava fortemente com o despojamento arquitectónico exterior.

Cascais entre o mar e a serra


Vista aérea sobre Cascais
Cascais situa-se a cerca de 30 minutos de Lisboa, junto à orla marítima. É a quinta vila mais populosa de Portugal (depois de Algueirão - Mem Martins, Corroios, Rio de Mouro e de Oeiras). Cascais tem-se recusado a ser elevada a categoria de cidade, por motivos turísticos.
Cabo Raso
Em pleno cabo situa-se o Farol do Cabo Raso e o Forte de São Brás de Sanxete. Está relativamente perto da vila de Cascais, no extremo sudoeste da Costa do Estoril, e poucos quilómetros a sul do cabo da Roca.

Boca do Inferno
Miradouro Boca do Inferno
O nome "Boca do Inferno" atribuído a este local deve-se à analogia morfológica e ao tremendo e assustador impacto das vagas que aí se fazem sentir. Ficou muito conhecida por ser cenário do suicídio de Aleister Crowley.
Farol da Guia
Praia de Santa Marta
A Praia de Santa Marta apresenta um areal de pequenas dimensões, junto ao Palácio do Conde de Castro Guimarães, no interior do Parque Marechal Carmona. Esta praia localiza-se no extremo ocidental da vila de Cascais.
Museu Condes de Castro Guimarães
A Ribeira dos Mochos desagua neste local, passando por baixo do arco romano que suporta o pequeno viaduto da Avenida Humberto II de Itália, em direção à sua foz.
Farol de Santa Marta
Projetado pelos franceses Barbier Bernard e Turenne, e inaugurado em 11 de junho de 1891, foi erguido com pedra, areia, barro e óleo de baleia.
Praia da Ribeira de Cascais
Também conhecida por Praia do Peixe, possui um areal de pequenas dimensões. Situa-se numa enseada, junto à Câmara Municipal de Cascais e do Hotel Baía. Este pedaço de costa é delimitado a Nordeste pelo pontão da Capitania do Porto de Cascais.
A Ribeira das Vinhas desagua aqui, sob a forma canalizada.

Praia da Rainha
A Praia da Rainha adquiriu o seu nome por ter sido frequentada pela Rainha Dona Amélia, quando a família real gozava férias em Cascais. O areal de pequenas dimensões encontra-se imediatamente rodeado por habitações. Existe um penedo que se impõe na zona central, junto à linha de mar.
Piscina Oceânica Alberto Romano
Esta estrutura de apoio aos banhistas adquiriu o seu nome em homenagem a um antigo presidente da Junta de Turismo da Costa do Estoril. A zona de banhos tem cerca de 50 metros de extensão. Na zona nascente, canalizada, desagua a Ribeira da Castelhana.
Praia das Moitas
A Praia das Moitas, também conhecida por Praia da Rata, apresenta um areal de dimensões razoáveis, localizado em frente ao Hotel Cascais Miragem. As águas são calmas devido à proteção da Baía de Cascais, contudo, as formações rochosas imersas aconselham cautela na entrada para o banho.

Praia da Duquesa
A Praia da Duquesa, também conhecida por Praia de Cascais, encontra-se entre o Chalet Faial e o Palácio Palmela. Este último, outrora pertencente à Duquesa de Palmela que aqui vinha passar temporadas no Verão, originou o nome da praia.

Arqueologia de Montemor-o-Novo

Menir da Courela da Casa Nova ou do Guita (Silveiras)
Construído entre meados do IV e meados do III milénio a.C., o "Menir na Courela da Casa Nova" - também conhecido por "Menir da Courela do Guita" - foi afeiçoado num grande bloco granítico de modo a conferir-lhe uma forma fálica, com quase três metros de altura e oitenta centímetros de base. Identificado nos inícios dos anos setenta do século XX, quando se apresentava pintado com cal branca e barra almagre, de maneira e harmonizar-se com as cores presentes nas estruturas localizadas no monte mais próximo, o topo deste monumento megalítico acabaria por ser reconstruído em alvenaria depois de ter sido, em tempos, fraturado.  
Anta Grande da Comenda da Igreja (S. Geraldo)
Anta Grande da Comenda encontra-se em S. Geraldo, perto de Montemor-o-Novo. Este monumento funerário megalítico, construído entre os finais do quarto milénio AC e meados do terceiro milénio AC, tem uma câmara poligonal com cerca de 4 metros de largura e 6 metros de altura e um corredor retangular com 10 metros de comprimento e 1,80 metros de altura.

 Anta 1 do  Paço (Ciborro)
Em cada uma das margens de uma pequena ribeira, encontram-se estas duas antas similares (Anta 1 do Paço e Anta 2 do Paço), quer nas dimensões, quer na estrutura, com grandes câmaras e corredores monumentais.
Anta 2 do  Paço (Ciborro)
A estrutura está intacta, conservando a cobertura e o corredor desimpedido embutido no corpo da mamoa. Estão classificadas como Monumento Nacional.
Anta-Capela de Nossa Senhora do Livramento (Escoural)
Construída entre o IV e o III milénio a.C., a anta encontra-se atualmente transformada numa pequena capela, datada do século XVII, sendo, por isso, igualmente conhecida como Anta de Nossa Senhora do Livramento ou Anta-Capela de Nossa Senhora do Livramento.

BNU: Emissão "Londres" para Timor (1941-1957)

 Em 1939 foi autorizada a emissão de cédulas. Os valores autorizados foram 5, 10 e 50 avos.

5 Avos
Primeira emissão: 1941
Retirada da circulação: 1957

Face às necessidades foi colocada em circulação cédulas produzidas para Macau nesses valores. As cédulas timorenses foram produzidas em Londres (Bradbury, Wilkinson & Co Ltd), facto que conduziu a identificar esta série como Londres.
10 Avos
Primeira emissão: 1941
Retirada da circulação: 1957
50 Avos
Primeira emissão: 1941
Retirada da circulação: 1957

Armada Portuguesa: Navio-Tanque "São Brás" (1942-1976)

Foi a 4.ª unidade naval construída pelos Estaleiros do Arsenal do Alfeite para a Marinha de Guerra Portuguesa e um dos seus maiores navios construídos, em termos de dimensão e deslocamento. Durante a Segunda Guerra Mundial, foi crucial para assegurar o fornecimento de combustíveis a Portugal, sendo durante anos o único navio a fazê-lo.
NRP São Brás fundeado
Inicialmente, o navio era chamado Sam Braz de acordo com a grafia da época. Enquanto decorria a Segunda Guerra Mundial, foi durante muito tempo o único navio a assegurar o fornecimento de combustíveis ao país.
Em 1967, foi modernizado e transformado em navio de apoio logístico, sendo destacado para Moçambique. Essa transformação consistiu em equipar o navio com oficinas, hospital, pista para um helicóptero médio, alojamentos extra e duas lanchas de desembarque pequenas. O navio foi abatido ao serviço em 1976, pouco tempo depois do final da Guerra do Ultramar.
NRP São Brás no porto da Beira
Características
Tipo: Navio-Tanque
Deslocamento: 7375 toneladas
Dimensões: 107,75 m comp.; 15,15 m boca; 5,01 m calado
Armamento: (1970) 1 paça 76 mm; 2 peças 40 mm; 2 peças de 20 mm;
Propulsão: 1 motor diesel de 2 820 b.h.p. 1 veio = 13 nós
Carga: 3 000 tons de fuel; 40 tons de gasolina para aviação; 50 tons. de lubrificantes; 100 tons. de água potável.
Guarnição: (1970) 100 marinheiros

Armada Portuguesa: Lanchas de Fiscalização Classe "Azevia" (1941-1976)

NRP Azevia (1941-1976)
Foram construídas em Portugal, no Arsenal do Alfeite, em plena Segunda Guerra Mundial.
NRP Bicuda (1941-1976)
Destinavam-se essencialmente à fiscalização das pescas, ao largo da costa de Portugal Continental.
NRP Corvina (1943-1976)
Os navios da classe foram batizados com nomes de peixes, cuja letra inicial indicava a ordem do navio
NRP Dourada (1943-1976)
NRP Espadilha (1945-1969)
NRP Fataça (1945-1949)

Características
Tipo: Lanchas de Fiscalização
Deslocamento: 275 toneladas
Dimensões: 42 m comp.; 6,5 m boca; 2,12 m calado
Armamento: 2 peças de 20 mm;
Propulsão: 2 motores diesel de 2400 h.p. - 2 veios = 17 nós
Guarnição: 30 marinheiros