Estende-se desde a foz do rio Falcão, limite norte do concelho de Sintra, até à zona da Guia, em Cascais. Está inserido na região ocidental da Terra Saloia e no quadrante norte-ocidental da Área Metropolitana de Lisboa. Divide-se em duas zonas distintas: a zona agrícola com vista a produzir fruta e vinho, e a zona costeira, com praias, falésias e dunas.
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Serra de Sintra |
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Ribeira de Anços |
Situa-se no Vale da Ribeira do Mourão, entre as aldeias de Anços e Maceira, pertencente à freguesia de Montelavar (Concelho de Sintra). |
Cascata de Anços (Montelavar) |
A Cascata de Anços está enquadrada numa paisagem de indescritível beleza, rodeada de bosques e fragas, num autêntico recanto natural. |
Cascata de Fervença |
Também conhecida como Cascata da Bajouca, esta cascata situa-se na localidade de Fervença, daí o seu nome pelo qual é mais conhecida. Esta cascata possui uma beleza deslumbrante, encontrando-se num recanto de acesso um pouco difícil e talvez por isso, seja tão encantadora, uma vez que se mantem no seu estado natural. |
Farol do Cabo da Roca |
O Cabo da Roca é o ponto mais ocidental de Portugal Continental e da Europa continental. Situa-se na freguesia de Colares. Luís Vaz de Camões descreveu-o como o local “Onde a terra se acaba e o mar começa” (in Os Lusíadas, Canto III).
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Santuário da Peninha |
Situado num dos cumes mais elevados da Serra de Sintra, sobre o Cabo da Roca, o Santuário da Peninha insere-se num conjunto arquitectónico formado pela antiga ermida de São Saturnino (fundada por D. Pêro Pais na época da formação do reino de Portugal e hoje abandonada) e pelo palacete romântico de estilo revivalista, que se assemelha a uma fortificação, construído no ano de 1918.
A longa tradição mágico-religiosa deste local, a que se associa a existência de uma imagem milagrosa de Nossa Senhora, bem como a sua localização privilegiada em plena Serra, fazem desta ermida de reduzidas dimensões uma verdadeira igreja de pereginação. A dificuldade do acesso, considerado lugar e forma de penitência, era recompensada pelo esplendor do interior, revestido por azulejos azuis e brancos e mármores embutidos, que contrastava fortemente com o despojamento arquitectónico exterior.