Translate

Armada Portuguesa: Lanchas de Desembarque Classe "LDP 200" (1965 - 1975)

As embarcações da classe foram construídas em Portugal, nos Estaleiros Navais do Mondego (Figueira da Foz) e constituem um desenvolvimento da classe LDP 100. Como era usual nas LDP, às embarcações da classe não foi atribuído um nome, sendo designadas pelo seu número de amura.
LDP 201 (1965-1974)
LDP 203 (1965-1974)
As primeiras (13) foram construídas entre 1965 e 1967, e as restantes (4) em 1969.
LDP 204 (1966-1975)
LDP 208 (1967-1975)
As LDP 100 foram empregues no Guerra do Ultramar, sobretudo no teatro de operações da Guiné Portuguesa, território este, quase todo coberto por rios e terrenos alagados. As LDP eram usadas tanto em missões de combate - como patrulhamento, escolta de embarcações civis e desembarque de fuzileiros - como em missões de reabastecimento logístico - em proveito de unidades da Marinha, de unidades do Exército e, mesmo, de populações civis.
LDP 210 (1967-1975)
LDP 216 (1969-1975)
Características
Tipo: Lancha de Desembarque Pequena
Deslocamento: 18 toneladas
Dimensões: 13,5 m comp.; 3,4 m boca; 0,7 m calado
Armamento: 1 peça de 20 mm (em algumas)
Propulsão: 2 motores diesel de 180 h.p. - 2 veios = 8,5 nós 
Guarnição: 4 marinheiros

Armada Portuguesa: Lanchas de Desembarque Classe "LDM 400" (1964-1998)

As LDM 400 (26 unidades no total construídas entre Agosto de 1964 e Outubro de 1980) foram empregues no Guerra do Ultramar, sobretudo no teatro de operações da Guiné Portuguesa, território este, quase todo coberto por rios e terrenos alagados. 
LDM 402 (18-08-1964 a 30-09-1975)
 As LDM eram usadas tanto em missões de combate - como patrulhamento, escolta de embarcações civis e desembarque de fuzileiros - como em missões de reabastecimento logístico - em proveito de unidades da Marinha, de unidades do Exército e, mesmo, de populações civis.
LDM 403 (10-09-1964 a 30-09-1975)
LDM 404 (10-09-1964 a 31-03-1975)
Destaque para a verdadeira epopeia da deslocação de 4 LDM's da costa de Moçambique para o Lago Niassa em três operações: a LDM 404 em Dezembro de 1965 "Operação Atum",...
LDM 405 (09-10-1964 a 31-03-1975)
 …a LDM 405 e LDM 408 em Abril de 1966 e a LDM 407 em Agosto de 1967 "Operação Roaz", sendo transportadas primeiro por comboio ao longo de 500 km e posteriormente efetuando 250 km por camiões, numa zona de grande atividade da FRELIMO.
LDM 407 (17-03-1965 a 31-03-1975)
A sua distribuição pelos Teatros de Operações obedeceu a seguinte ordem:
-Angola: 
LDM 401, 402, 403, 409
- Guiné-Bissau:
LDM 410, 411, 412, 413, 414, 415, 416, 417
- Moçambique (Lago Niassa):
LDM 404, 405, 407, 408
- Portugal (para treino dos Fuzileiros):
LDM 406, 414, 418, 419, 420, 421, 422, 423, 424, 425, 426
LDM 408 (29-03-1965 a 31-03-1975)
Algumas embarcações mantiveram-se ao serviço depois do final da Guerra do Ultramar, quer armadas - ao serviço do Corpo de Fuzileiros e de outras unidades militares -, quer desarmadas, transformadas em unidades auxiliares da Marinha (UAM).
LDM 409 (1968-1975)
LDM 420 (1975-1998)
Foram colocadas duas na Ilha do Faial, que posteriormente foram utilizados no transporte de maquinaria pesada para as Ilhas que não dispunham de instalações portuárias adequadas. Com estas lanchas (abertura frontal comprometida para o desembarque de tropas e veículos militares), o transporte era o mais adequado, visto que utilizavam as antigas rampas de varagem existentes nessas ilhas. Em Fevereiro de 1978, a LDM 419 afundou-se durante um temporal quando transitava da Ilha de S. Jorge para a Ilha do Faial, sem baixas entre a guarnição.
LDM 425 (1977-1995)
Em Novembro 2001, a LDM 425 foi adquirida pela Câmara Municipal de Tavira à Marinha Portuguesa, recebendo o nome de "Medo das Cascas", a autarquia utiliza a embarcação para desempenhar serviços de desembarque e transporte no arquipélago ao largo de Tavira.


LDM 426 (1980-1999)
Em Dezembro de 1977, a LDM 426 destacada em AMSJ - Área Militar de S. Jacinto, sofreu um acidente que a deixou submersa, sendo recuperada como apoio do Navio-Balizador "Schultz Xavier".

Características
Tipo: Lancha de Desembarque Media
Deslocamento: 48 toneladas
Dimensões: 17,3 m comp.; 4,8 m boca; 1 m calado
Armamento: 1 peça Oerlikon de 20 mm
Propulsão: 2 motores diesel Cummins de 400 h.p. – 2 veios = 9,5 nós 
Guarnição: 4 marinheiros




Ribeira Grande (Vale das Lombadas)

A sul da Ribeira Grande encontra-se outra das fascinantes atracções naturais da ilha, o vale das Lombadas. O vale das Lombadas é uma paisagem fascinante, bastante selvagem e intocada, com nascentes de água mineral e vegetação luxuriante. Ele nos deixa sem fôlego com seu deserto deslumbrante e beleza áspera.
Nascentes das Lombadas
Vale muito verdejante, encaixado no maciço montanhoso do Fogo, esculpido profundamente e estranhamente em colossais acumulações de pedra-pomes, com ravinas e cursos de água pincelados com escorrimentos alaranjados de ferrugem (água férrea).
Ribeira Grande
Aqui se encontram as nascentes das Lombadas, local de remota indústria de engarrafamento de água mineral muito apreciada que outrora foi aqui explorada. 
Aqui mergulha-se na natureza para fazer canyoning, intensa atividade onde irá explorar este vale selvagem, descer a ribeira a correr água e magníficas cascatas. Nos poços ou paragens de descanso da ribeira nota-se o borbulhar gás carbónico, indicativo da peculiar natureza daquele estranho mas belo ecossistema.
Descida em Rappel da Cascata das Lombadas
Depois chegamos ao topo de uma das cascatas mais altas da ilha, com uma paisagem de cortar a respiração!
Cascata das Lombadas
O trilho de acesso a esta cascata nunca foi demarcado como oficial pela razão de alegadamente atravessar mata privada. No entanto a informação acerca do caminho foi passando de boca em boca e foram sendo encontradas vias alternativas às destruídas por derrocadas ou quedas maciças de árvores.
Lado Norte da Ilha de São Miguel
A água das Lombadas (naturalmente gaseificada) continua a jorrar livremente para a ribeira e para o Atlântico.

Armada Portuguesa: Lanchas de Desembarque Classe "LDM 200" (1964-1975)

As embarcações da classe foram construídas em Portugal. Como era usual nas LDM, às embarcações da classe não foi atribuído um nome próprio, sendo as mesmas designadas pelo seu número de amura.
LDM 201 (13-01-1964 a 26-05-1972) 
LDM 202 (18-01-1964 a 30-11-1972)
As LDM 200 foram empregues no Guerra do Ultramar, sendo usadas tanto em missões de combate - como patrulhamento, escolta de embarcações civis e desembarque de fuzileiros - como em missões de reabastecimento logístico - em proveito de unidades da Marinha, de unidades do Exército e, mesmo, de populações civis.
LDM 203 (13-01-1964 a 22-06-1971)

LDM 204 (13-01-1964 a 09-09-1974)
Características
Tipo: Lancha de Desembarque Media
Deslocamento: 50 toneladas
Dimensões: 15,3 m comp.; 4,4 m boca; 1,1 m calado
Armamento: 1 peça Oerlikon de 20 mm
Propulsão: 2 motores diesel de 450 h.p. - 2 veios = 9 nós 
Guarnição: 4 marinheiros

Familia "Sphingidae"

 As mariposas-falcão, esfingídeos, esfinges, mariposas-esfinge, fifes, bruxas, mariposas-beija-flor, mandarovás, lagartas-de-chifre ou "hornworms" são um grupo de insetos pertencente à família Sphingidae (Lepidoptera).

Agrius convolvuli (lagarta)
Agrius convolvuli, conhecida pelo nome vulga de borboleta-colibri, é uma espécie de insetos lepidópteros, mais especificamente de traças.
 
Classificação Cientifica
Reino: Animal
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Lepidoptera
Família: Sphingidae
Género: Agrius
Espécie: A. convolvuli

Armada Portuguesa: Lanchas de Desembarque Classe "LDM 300" (1964-1974)

As primeiras embarcações da classe foram construídas nos EUA. As restantes, foram construídas em Portugal, nos Estaleiros Navais do Mondego (Figueira da Foz). Inicialmente, as embarcações construídas em Portugal, constituíam uma classe à parte, a classe LDM 500, que foi, depois, integrada na classe LDM 300.
LDM 301 (31-01-1964 a 26-05-1972)
LDM 302 (18-01-1964 a 30-11-1972)
Em 1964 foi atacada por duas vezes, sendo na última feridos 10 militares de uma unidade do Exército embarcada na lancha. No dia 16 de Dezembro de 1967 foi atacada e afundada no rio Cacheu, incidente que ocasionou a morte de 2 elementos da sua guarnição. Trazida à superfície, a LDM 302 foi reparada em Bissau, e posta de novo a navegar. Logo no primeiro cruzeiro, seis meses depois e no mesmo local onde tinha sido anteriormente atacada - Porto Coco, no rio Cacheu - foi de novo atingida com violência, o que teve como consequência a morte de outro elemento da sua guarnição. De novo reparada, a lancha já não voltou mais ao Cacheu, passando a atuar no rio Grande de Buba, onde mais uma vez sofreu em Fevereiro de 1969 novo ataque, que causaram três feridos.
LDM 303 (18-01-1964 a 23-07-1972)
LDM 304 (18-01-1964 a 09-09-1974)
LDM 305 (31-01-1964 a 25-10-1971)
LDM 306 (18-01-1964 a 23-07-1972)
LDM 307 (18-01-1964 a 22-06-1971)
As LDM 300 foram empregues no Guerra do Ultramar, sendo usadas tanto em missões de combate - como patrulhamento, escolta de embarcações civis e desembarque de fuzileiros - como em missões de reabastecimento logístico - em proveito de unidades da Marinha, de unidades do Exército e, mesmo, de populações civis.
LDM 308 (Ex. LDM 501) (09-10-1964 a 30-11-1972)
LDM 309 (Ex. LDM 502) (09-10-1964 a 07-09-1974)


LDM 310 (Ex. LDM 503) (25-11-1964 a 04-09-1972)
LDM 311 (Ex. LDM 504) (25-11-1964 a 27-11-1971)
LDM 313 (Ex. LDM 506) (25-11-1964 a 27-11-1971)
Características
Tipo: Lancha de Desembarque Media
Deslocamento: 56 toneladas
Dimensões: 17,1 m comp.; 4,3 m boca; 1,2 m calado
Armamento: 1 peça Oerlikon de 20 mm; 2 metr. de 12,7 mm
Propulsão: 2 motores diesel Cummins de 450 h.p. – 2 veios = 8,5 nós 
Guarnição: 6 marinheiros

Família Botânica "Ranunculaceae"

Ranunculaceae é uma família de plantas angiospérmicas (plantas com flor - divisão Magnoliophyta), pertencente à ordem Ranunculales. A ordem à qual pertence esta família está por sua vez incluída na classe Magnoliopsida (Dicotiledóneas): desenvolvem portanto embriões com dois ou mais cotilédones.
Anemone hupehensis
A. hupehensis é nativo a China central, embora tenha sido naturalizada no Japão há centenas de anos. Flores são 40-60 mm (1,6-2,4 in) de diâmetro, com 5-6 (ou até 20 em formas duplas) rosa esculpida ou brancas sépalas e amarelo proeminentes estames , florescem do solstício de verão ao outono.


Classificação científica
Reino: Plantae
Ordem: Ranunculales
Família: Ranunculaceae
Género: Anêmona
Espécie:  A. hupehensis