Hemerocallis L. é um pequeno género botânico de plantas com flores pertencentes a família Hemerocallidaceae. O nome Hemeroccallis tem sua raiz no grego, significando dia e beleza, ou seja, beleza de um dia, fato que se refere à duração de apenas um dia de suas flores. Também são conhecidas como lírio-de-um-dia. Apesar do nome, não são lírios verdadeiros (Lilium, Liliaceae). As flores da maioria das espécies desabrocham pela manhã e murcham pela noite, sendo estas substituídas por uma ou mais na mesma inflorescência no dia seguinte. Algumas espécies florescem pela noite.
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Vila de Portel
Portel foi habitada por Romanos e por ventura Fenícios, exploradores de minas de metais.
Foi também habitada por árabes e mouros.
Lado Oeste da Vila de Portel |
Vila de Portel, fundada em 1261, tendo recebido foral de concelho em 1262
Parque da Matriz (outrora a Horta da Matriz) |
Lado sul da vila de Portel |
Com D. João I o medo Bélico terminou e a vila precipitou-se a construir as suas habitações no sentido sul-norte em direcção ao castelo.
Estádio Municipal D. Nuno Alvares Pereira |
Igreja Matriz |
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Estátua D. Nuno Álvares Pereira |
Homenagem à Mulher Alentejana |
Cidade de Moura
Castelo Medieval de Portel
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Castelo |
Castelo em estilo gótico, apresenta planta heptagonal reforçada por torres de planta circular nos vértices. A sua forma, novidade na arquitectura militar portuguesa à época parece ter sido inspirada no Castelo de Angers, na França.
Muralhas |
Torre de Menagem do Castelo |
Torre de Menagem, de planta quadrangular, que se ergue a cerca de vinte e cinco metros de altura, dividida internamente em dois pavimentos acima da linha do adarve, ambos cobertos por abóbada em cruzaria de ogiva.
Historias do Alentejo |
Torre Menagem |
Praça de Armas |
Praça de Armas do castelo |
Freguesia de Terena (São Pedro)
Vila de Terena |
Terena, também conhecida por São Pedro ou São Pedro de Terena, é uma bonita vila Alentejana, pertencente ao concelho do Alandroal, situada numa bonita região onde reina a paz de espírito, próxima da Ribeira e da Albufeira da Barragem de Lucifécit, e próxima da fronteira com Espanha.
Castelo de Terena (Muralhas do lado Este) |
Pelourinho do século XVI |
As origens da vila são muito antigas. O seu primeiro foral foi concedido no século XIII, sendo elaborado pelo Cavaleiro D. Gil Martins e sua mulher D. Maria João. Já no século XVI, em 10 de Outubro de 1514, o Rei D. Manuel I concedeu-lhe o Foral de leitura nova.
Torre Menagem |
Porta principal do Castelo |
Interior do Castelo Medieval |
Barragem de Lucefecit |
Panorama do centro Histórico da vila |
As calmas ruas de Terena são caracterizadas pela bonita arquitectura Alentejana de casario rural alvo, de faixas coloridas, e orgulhoso Património, como é visível no antigo Castelo da vila.
Planície Alentejana |
Interior do Castelo Medieval |
Castelo Medieval de Terena (Muralhas do lado Oeste) |
Obra do século XIV, possuindo a característica de ser um raro exemplar português de igreja-fortaleza, sendo uma jóia da arquitectura religiosa.
Castelo Medieval de Alandroal
Castelo Medieval de Alandroal |
Erguido sob o reinado de D. Dinis (1279-1325), de acordo com a inscrição epigráfica sobre uma das portas, a sua primeira pedra foi lançada em 6 de Fevereiro de 1294 por D. Lourenço Afonso, Mestre da Ordem de Avis.
Uma segunda inscrição, no alçado Oeste da Torre de Menagem (hoje integrado na Sala do Tesouro da Igreja Matriz), informa a conclusão de sua edificação, em 24 de Fevereiro de 1298, sendo Mestre da Ordem, o mesmo D. Lourenço Afonso. Uma terceira inscrição, no torreão à direita do portão principal, datada críticamente entre 1294 e 1298, refere o nome do seu construtor, que se identificou apenas como "Eu, Mouro Galvo"
Uma segunda inscrição, no alçado Oeste da Torre de Menagem (hoje integrado na Sala do Tesouro da Igreja Matriz), informa a conclusão de sua edificação, em 24 de Fevereiro de 1298, sendo Mestre da Ordem, o mesmo D. Lourenço Afonso. Uma terceira inscrição, no torreão à direita do portão principal, datada críticamente entre 1294 e 1298, refere o nome do seu construtor, que se identificou apenas como "Eu, Mouro Galvo"
Porta Legal |
O portão principal (Porta Legal) é ladeado por duas torres quadrangulares, ligeiramente avançadas (para permitir o tiro vertical sobre a entrada), ligados por uma cortina e encimadas por ameias de remate piramidal.
Rua do Castelo |
Igreja Nossa Senhora da Graça |
Torre de Menagem |
A Torre de Menagem, de planta quadrangular, divide-se internamente em três pavimentos. O acesso ao seu interior encontra-se, atualmente, entaipado. A esta torre, adossou-se, ainda no século XIII, a Igreja de Nossa Senhora da Graça, que alterada posteriormente, hoje apresenta traços renascentistas, patentes particularmente na abóbada artesoada. Em 1744, o terraço da Igreja foi aproveitado para edificar a Torre do Relógio.
Porta do Arrabalde, a oeste, com seteiras em mármore e também flanqueada por uma torre, onde no seu pé-direito, no exterior, foi gravada a “vara”, medida padrão à época, para a aferição das medidas utilizadas no comércio local.
Ver Vila do Alandroal: http://osrikinhus.blogspot.com/2013/06/vila-de-alandroal.html
Porta Nascente |
Ver Vila do Alandroal: http://osrikinhus.blogspot.com/2013/06/vila-de-alandroal.html
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