Família Botânica "Zingiberaceae"

Conteira (Hedychium Gardnerianum)

Planta originária do Himalaia, considerada invasiva na Nova Zelândia, Havaí e Açores.

Informação

Reino: Plantas

Divisão: Spermatophyta

Subdivisão: Magnoliophytina

Classe: Liliopsida

Ordem: Zingiberales

Família: Zingiberaceae

Género: Hedychium

Cédulas dos Municípios de Alcobaça e Alcochete (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.

Cédula: Alcobaça $01 Centavo (Camara Municipal)

Cédula: Alcobaça $02 Centavos (Camara Municipal)

Cédula: Alcobaça $02 Centavos (Camara Municipal)

Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.

Cédula: Alcochete $01 Centavos (Camara Municipal)

Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Freguesias da Madalena do Pico

Bandeiras freguesia que ocupa o extremo noroeste do concelho, distando da sede concelhia cerca de seis quilómetros. Aqui situou-se o primeiro tribunal da ilha, onde se hasteavam as bandeiras oficiais, daí a designação de "Bandeiras".

Arcos do Cachorro

A Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico é um sítio classificado pela UNESCO desde 2004, compreendendo uma área de 987 hectares na ilha do Pico

A zona classificada é descrita como uma Paisagem Cultural, e inclui um notável padrão de muros lineares paralelos e perpendiculares à linha de costa rochosa, onde as vinhas são cultivadas em chão de lava negra.

Freguesia da Criação Velha

Os muros foram construídos para protecção dos milhares de pequenos e contíguos lotes rectangulares (designados currais ou curraletas) da resalga proveniente da água do mar e do vento marítimo mas deixando entrar o sol necessário à maturação das uvas.

São Mateus (Madalena do Pico)

É a freguesia mais antiga do concelho da Madalena do Pico, tendo sido povoada a partir de 1482.

Igreja de São Mateus

Esta igreja apresenta-se como uma das mais ricas, majestosas e imponentes igrejas de toda a Ilha do Pico.

Armada Portuguesa: Contratorpedeiro "Liz" (1914-1915)

O NRP Liz foi um contratorpedeiro construído na Itália, durante a Primeira Guerra Mundial e transferido para o serviço da Royal Navy britânica, através da Marinha Portuguesa.

Contratorpedeiro "Liz"

O navio destinava-se, originalmente à Regia Marina italiana. Por acordo, entre os governos italiano e britânico, foi decidida a cedência do navio à Royal Navy. No entanto, a neutralidade italiana levou a que a transferência do navio se fizesse através de um intermediário, Portugal, então também ainda neutral, mas com um acordo de aliança militar com o Reino Unido. O Liz foi o primeiro navio português com propulsão a nafta. Tendo navegado sob a Bandeira de Portugal, apenas de 20 de dezembro de 1914 a 31 de maio de 1915. Foi transferido para a Royal Navy em Sesimbra, tendo alterado o nome para ARNO. Afundou-se devido a uma colisão em 1915 .Deverá ter sido dos navios a servir durante menos tempo a Marinha Portuguesa.

Em 1921, a designação "Liz" voltou a ser dada, pela Marinha Portuguesa, a um torpedeiro da classe Ave.

Características técnicas

Deslocamento: 750 toneladas

Dimensões: 70,01 m comp.; 6,71 m boca; 2,13 m calado

Armamento: 4 peças de 47 mm. ; 3 tubos lança torpedos de 456mm.

Propulsão: Turbinas a vapor -8 000 h.p.- 2 veios = 30 nós

Guarnição: 70 marinheiros

Pico: A mais alta montanha de Portugal

Ilhéu deitado, Ilhéu em pé

"... é mais do que uma ilha, é uma estátua erguida até ao céu e amolgada pelo fogo..." 

Ponto mais alto de Portugal

É um estrato-vulcão com 2351 m de altitude e é também o ponto mais alto da dorsal meso-atlântica, medido a partir da zona abissal contígua, o edifício vulcânico tem quase 5000 m de altura, quase metade submersa sob as águas do oceano Atlântico.

Tendo em atenção que a temperatura se reduz com a altitude é frequente que no cimo da montanha esteja aproximadamente menos 10 ºC do que no ponto onde se inicia a escalada.

O Piquinho

No cimo da montanha que constitui a parte ocidental da ilha do Pico, localiza se a cratera do vulcão propriamente dito e dentro dessa cratera, numa erupção recente do ponto de vista geológico surgiu outra elevação de menor dimensão a que foi dado o nome de Pico Pequeno ou Piquinho, com cerca de 70 m de altura. Na base desta segunda elevação emanam fumarolas vulcânicas com forte teor de enxofre.

"Eu estive lá"

A subida à montanha, embora não seja difícil do ponto de vista da técnica deverá preferentemente, ser feita durante os meses de verão. A distancia a percorrer a pé, a partir da casa da abrigo existente na montanha, ronda os 5 Km

Cédulas dos Municípios de Alcácer do sal e Alcanena (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.

Cédula: Alcácer do Sal $01 Centavo 1920 (Camara Municipal)

Cédula: Alcácer do Sal $02 Centavos 1920 (Camara Municipal)

Cédula: Alcacer do Sal $01 Centavo (Joaquim Crespo)

Cédula: Alcacer do Sal $01 Centavo (Marcelino João Rebello)

Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.

Cédula: Alcanena $01 Centavo (Hospital)

Cédula: Alcanena $02 Centavos (Hospital)

Cédula: Alcanena $03 Centavos (Hospital)

Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.