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Santuário de Fatima

O Santuário de Fátima é, por excelência, um local de peregrinação cristã e devoção católica, preservando a memória dos acontecimentos que levaram à sua fundação, nomeadamente as aparições de Nossa Senhora aos três pastorinhos – Lúcia dos Santos, Francisco e Jacinta Marto – em 1917.

Basílica de Nossa Senhora de Fátima
É um dos mais Importantes santuários marianos do Mundo. A estátua do Sagrado Coração de Jesus ergue-se no centro do recinto de oração. É de bronze dourado.


A sua edificação iniciou-se em 1919 com a construção da Capelinha das Aparições; ao longo dos anos o santuário foi sendo expandido, contando hoje com duas basílicas.



Basílica da Santíssima Trindade
Trata-se de uma enorme igreja dedicada à Santíssima Trindade, pertença do complexo do Santuário de Fátima, dispondo de 8 633 lugares sentados e 40 000 m² de área.

Recinto do Rosário

Vought A-7 Corsair II

O A-7 Corsair II é um avião monorreactor, trem de triciclo retráctil, asa alta, destinado a missões de ataque a alvos de superfície a partir de um porta-aviões, fabricado pela Ling-Temco-Vought. O modelo baseia-se no F-8 Crusader. Desde 1965 até a produção terminar em 1984 foram fabricados 1,569 aparelhos.

Vought A-7 Corsair II
Foram adquiridas 50 aeronaves sendo 44 A-7P e 6 TA-7P (bilugares). Esses aviões foram modificados e convertidos (no caso do TA-7P) a partir de células excedentes A-7A da USN, dotando-os de reactores TF30-P-408 e com aviónicos semelhantes ao A-7E. Entraram ao serviço em 1981 e foram abatidos em julho de 1999.


Características
Comprimento: 14,06 m
Envergadura: 11,8 m
Altura: 4,9 m
Área (asas): 34,83 
Peso bruto máximo: 19 050 kg
Armamento: 2 canhões Mk 12, de 20 mm
Propulsão: 1 x motor turbofan Allison TF41-A-2
Velocidade máxima: 1 111 km/h
Alcance: 1981 km

Ponte de Lima

Em pleno coração do Vale do Lima, a beleza castiça e peculiar da vila mais antiga de Portugal esconde raízes profundas e lendas ancestrais. 




Ponte Medieval Sobre o Rio Lima
Foi a Condessa D. Teresa de Leão quem, na longínqua data de 4 de Março de 1125, outorgou carta de foral à vila, referindo-se à mesma como Terra de Ponte.



Anos mais tarde, já no século XIV, D. Pedro I, atendendo à posição geo-estratégica de Ponte de Lima, mandou muralhá-la, pelo que o resultado final foi o de um burgo medieval cercado de muralhas e nove torres, das quais ainda restam duas, vários vestígios das restantes e de toda a estrutura defensiva de então, fazendo-se o acesso à vila através de seis portas.


Igreja de Santo António da Torre Velha


Capela do Anjo da Guarda
Chafariz Fonte Publica
Torre de São Paulo
Torre da Cadeia Velha


Igreja da Misericórdia

"(…) Um dos raros edifícios que ainda aqui [em Ponte de Lima] se conservam de pé é o palácio dos antigos alcaides-mores, viscondes de Vila Nova de Cerveira desde Afonso V, mais tarde marqueses de Ponte de Lima e primeira das famílias portuguesas cujo morgado teve o título de visconde.

Paço do Marquês
Este palácio, edificado numa das portas roqueiras da vila, que daí se chamou porta do paço dos viscondes, é uma linda construção do séc. XVI. A fachada, de uma leve e elegante curva reentrante, ladeada de duas torres quadradas, rendilhadas de ameias, consta de uma soberba porta e duas amplas janelas de lavores manuelinos. Depois da morte do último Marquês de Ponte de Lima - característico tipo do velho fidalgo português, que os amigos do conde de Castelo Melhor se lembrarão como eu de ter visto presidir aos seus jantares mais cerimoniosos invariavelmente embrulhados num gabão de briche - vendeu-se o paço dos viscondes a um alfaiate da localidade. Este artífice, impelido por um arrojado impulso profissional, começou a usufruir a legítima posse do monumento, deitando-lhe uns fundilhos. Assim foi que o atual senhor do histórico palácio dos alcaides-mores de Ponte de Lima me proporcionou a fantástica surpresa de ver aberta ao meio de cada uma das torres de estratégia feudal, inteiriças, fendidas de seteiras e coroadas de ameias góticas, uma grande janela de sacada, no mais chato e mais barato estilo de mestre de obras contemporâneas, com a sua caixilharia feita à máquina e a sua competente varanda de ferro fundido pintada a verde!…"

escritor Ramalho Ortigão, em "As Farpas"

Capela das Pereiras
A Capela de Nossa Senhora da Misericórdia das Pereiras foi mandada construir por Pedro Afonso Fiuza e sua mulher, Catarina Madriz, em 23 de Outubro de 1525, no local onde existia, desde tempos remotos, uma pequena ermida consagrada ao culto de Nossa Senhora da Mia, abreviatura de Misericórdia.

A Guarda

Limita com o oceano Atlântico pelo oeste, com o concelho do Rosal pelo norte e pelo leste e, a sudeste, com Portugal, através da fronteira natural do rio Minho.





Igreja de San Roque de Salcidos
Igreja paroquial de San Lourenzo de Salcidos, construção do século XVI.
Baía


Monte de Santa Tecla

O Castro de Santa Trega é um castro e um sítio arqueológico que se encontra no contorno do monte de Santa Trega, no concelho da Guarda província de Pontevedra.


O castro, segundo a tese mantida por de la Peña Santos, diretor das últimas campanhas de escavações arqueológicas na década de 1980, teve uma ocupação continuada entre o século I a.C., ao pouco de começar o processo de romanização da Galiza, e o século I d.C., e que a partir desse momento começou um lento processo de abandono, que bem pôde ter sido interrompido por reocupações esporádicas temporárias em época tardo-romana. 


Foram encontrados também petróglifos, em várias das pedras do monte, elaborados por volta de 2000 anos antes da ocupação do castro.






Subir ao miradouro conduz-nos a uma dupla visão. De uma lado Portugal com a foz do rio Minho e o Oceano banhando a praia de Moledo . Do outro lado o alcantilado galego sobre o mar.



Vila de Caminha

A Foz do Minho
A foz do rio Minho situa-se em Caminha, fazendo este rio parte integrante da paisagem da vila. Para atravessá-lo rumo à vizinha Galiza, existe um terminal fluvial de barcos, que transportam não só passageiros, mas também automóveis.
Forte da Ínsua (União das Freguesias de Moledo e Cristelo)
"A Piedade do muito Alto e Poderoso monarca el rei D. João IV / ministrada pela intervenção e assistência de D. Diogo de Lima / Nogueira General e Visconde de Vila Nova da Cerveira Governador das / armas e exército da Província de Entre Douro e Minho dedicaram / esta fortificação à sereníssima Rainha dos Anjos Nossa Senhora / da Ínsua para asilo e defesa das religiosas da Primeira Regra / Seráfica que assistem nos contínuos júbilos desta Senhora debaixo / de cujo patrocínio se assegura a defesa desta corte. Fez-se a / obra na era de 1650"

Vila Praia de Âncora

Forte da Lagarteira
Fortificação marítima abaluartada de pequenas dimensões, apresenta planta poligonal estrelada, formada por quatro baluartes lateriais e bateria ressaltada pelo lado do rio. Os seus muros, em cantaria de pedra, apresentam guaritas facetadas nos vértices.

Praia de Vila Praia de Âncora
A Praia de Vila Praia de Âncora localiza-se na frente urbana de mar de Vila Praia de Âncora e faz parte da foz do Rio Âncora pela margem Norte. Apresenta um areal extenso. Parcialmente atravessada pelo último braço do rio e protegida pelo molhe a Norte oferece aos banhistas abrigo em dias mais ventosos. Na zona Sul existe um passadiço elevado sobre o rio que providencia aos seus utentes passagem para a praia vizinha.
Forte do Cão
Com o fim da Guerra da Restauração (1640-1668), foi um dos quatro fortins edificados no litoral entre Caminha e Viana do Castelo com o objetivo de reforçar a defesa da costa atlântica do Alto Minho, vulnerável a um possível ataque da Armada espanhola.


Praia da Duna do Caldeirão
A Praia da Duna do Caldeirão, também conhecida por Praia dos Caldeirões, faz parte da foz do Rio Âncora pela margem Sul. Caracteriza-se por possuir um areal de vasta extenso delimitado a Este por uma grande duna que se destaca na paisagem.
Praia do Forte do Cão
A Praia do Forte do Cão, também conhecida por Praia do Fortim do Cão, tem um areal de dimensões razoáveis com a presença de algumas rochas na parte Sul.


Gelfa

Freguesia da Areosa

O nome Areosa provém da junção de duas palavras (ar e osa). Ar significa o ar em geral, e osa significa vento. É uma freguesia do litoral do concelho de Viana do Castelo.
Praia do Paço
A Praia de Paçô, também conhecida por Praia do Forte, surge recortada na costa por entre afloramentos graníticos. Apresenta um areal muito extenso que se torna mais amplo na zona central e se encontra delimitado nos extremos por formações rochosas.
Forte do Montedor
Fortificação marítima abaluartada, de pequenas dimensões e alçados simples, apresenta planta estrelada no estilo maneirista, sendo constituído por quatro baluartes desiguais. A face voltada ao mar é de forma curva, sendo a face oposta é côncava. Nesta rasga-se o portão de armas, em arco de volta perfeita. Em seu interior encontram-se as dependências de serviço, formando um corredor no centro da praça.
Praia de Carreço
A Praia de Carreço, também conhecida por Praia do Porto, tem um areal de dimensões razoáveis. A zona Norte integra uma enseada virada a Noroeste. A zona central possui uma língua de areia que entra pelo mar, perto de uma grande formação rochosa.
Nesta praia é possível observar diversas espécies de aves marinhas.
Praia do Camarido
Apresenta um extenso areal. Ao longo da linha de água a presença de rochas é uma constante. A zona central, mesmo em frente ao estacionamento de apoio principal, é a mais apetecível para idas a banhos. O sistema de dunas com uma elevação considerável é preservado com a ajuda do passadiço em madeira para pedestres.
Praia do Lumiar
Situa-se numa enseada limitada a Sul por um pequeno pontão que foi construído para cortar o ímpeto das ondas na zona de banhos. O sistema dunar torna-se mais amplo na zona Norte. As águas são caracterizadas por terem muitas rochas no fundo.
Praia do Canto Marinho
É famosa pelos seus inúmeros bancos de rochedos que se escondem na maré alta. Possui um areal extenso e um longo cordão dunar. Na maré baixa ficam a descoberto pequenas poças, ideais para banhos calmos. Quase intocada pelo Homem, torna-se o local perfeito para descansar sossegadamente. Foi a primeira praia do país a receber o galardão "Praia com Qualidade de Ouro" atribuído pela Quercus.
Forte da Areosa
Com o fim da Guerra da Restauração (1640-1668), foi um dos quatro fortins edificados no litoral entre Caminha e Viana do Castelo com o objetivo de reforçar a defesa da costa atlântica do Alto Minho, vulnerável a um possível ataque da Armada espanhola. Os demais foram o Forte de Montedor em Carreço, e os fortes do Cão e de Lagarteira em Vila Praia de Âncora. Estes somavam-se ao Forte da Ínsua, construído durante aquele conflito para defesa da barra sul do rio Minho.
Praia do Norte
É a principal praia da frente urbana de mar de Viana do Castelo. A sua língua de areia é extensa e na água, em disposição paralela à costa, uma linha rochosa serve de quebra-ondas. Na zona Sul existe um pontão que separa o areal principal de outro mais pequeno. Esta praia possui duas piscinas de água salgada.

Super-Família "Cucujoidea"

Cucujoidea é uma superfamília de insectos coleópteros da infraordem Cucujiformia.
Esta família é composta de espécies com tamanho relativamente reduzido. Uma das famílias mais importantes, Coccinellidae, alimentam-se de pragas comuns como os afídios e cochonilhas. No entanto, a maior parte dos membros desta família alimentam-se de fungos.

Joaninha
Joaninha é o nome popular dos insetos coleópteros da família Coccinellidae. Geralmente têm o corpo redondo e colorido, com muitas espécies predadoras de pragas agrícolas e com grande importância na agricultura, pois atuam como controle biológico.


Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Artrópodes
Classe: Insecta
Ordem: Coleoptera
Subordem: Polyphaga
Família: Coccinellidae

Fragatas Classe "Talwar" (India)

As fragatas da classe Talwar ou o Projecto 11356 são uma classe de fragatas de mísseis guiados projectadas e construídas pela Rússia para a Marinha Indiana.

INS Tarkash (F50) é a quinta fragata de classe Talwar
São as versões melhoradas das fragatas da classe Krivak III (Projeto 1135) usadas pela Guarda Costeira Russa.


Características técnicas
Tipo: Fragata 
Deslocamento: 3850 toneladas
Dimensões: 124,8 m comp.; 15,2 m boca; 4,20 m calado

Propulsão: Turbinas a gás de cruzeiro 2 × DS-71 9,850 shp (7,350 kW) 2 × DT-59 impulsionam turbinas a gás 22.185 shp (16.543 kW)
Velocidade: 32 nós (59 km / h; 37 mph)
Autonomia: 4,850 mi (4.210 nmi) a 14 kn (26 km / h; 16 mph)
Armamento: 24 × Shtil-1 mísseis de médio alcance
8 × Igla-1E ( SA-16 )
8 × VLS lançado Klub , mísseis de cruzeiro anti-navio (F40, F43, F44)
8 × VLS lançou BrahMos , mísseis de cruzeiro anti-navio e ataque terrestre (F45, F50, F51)
1 × 100 mm A-190E, canhão naval
2 × AK-630 CIWS (F45, F50, F51)
2 × Kashtan CIWS (F40, F43, F44)
2 × gêmeo 533mm DTA-53-11356 tubos de torpedo
1 × RBU-6000 (RPK-8) lançador de foguetes [5]
Aeronaves: 1 × Ka-28 (ou) Ka-31 (ou) Dhruv
Guarnição: 180 marinheiros

Família "Bostrichidae"

 Os Bostrichidae são uma família de besouros com mais de 700 espécies descritas. Eles são comumente chamados de besouros de trado , besouros de pólvora falsos ou besouros de pólvora com chifres . A cabeça da maioria dos besouros sem-fim não pode ser vista de cima, pois está direcionada para baixo e escondida pelo tórax. As exceções são os besouros de pólvora (subfamília Lyctinae) e membros da subfamília Psoinae.

Bostrichus

Bostrichus é um gênero de besouro encontrado no Paleártico (incluindo Europa ), Oriente Próximo e Norte da África .

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Coleoptera
Família: Bostrichidae
Género: Bostrichus
Espécie:

Amadora & Odivelas

(Alfragide) Miradouro da Luneta dos Quartéis
A Amadora é considerada um município de montante, visto que o seu território abrange os troços iniciais das quatro bacias hidrográficas que o drenam.


Aqueduto da Buraca
A área do actual concelho de Odivelas foi afectada pelo fenómeno de sobreurbanização. Entre 1950 e 1970, a população da freguesia odivelense passou de 6 772 para 51 395 habitantes. O crescimento da povoação favoreceu a sua elevação ao estatuto de vila (1964) e, posteriormente, ao de cidade (1990), destacando-se do concelho de Loures.

Mosteiro de S. Dinis
O mosteiro, da Ordem de Cister, foi fundado, em 1295, pelo rei D. Dinis. Reza a lenda que D. Dinis tomou esta iniciativa como forma de pagamento de uma promessa feita a S. Luís, quando, numa caçada no Alentejo, foi surpreendido por um urso. Perante a aparição do santo, o rei recobrou forças e conseguiu neutralizar o enorme animal.



Memorial de Odivelas

A escolha do local para D. Dinis cumprir a sua promessa incidiu numa propriedade do Rei no termo de Lisboa, Odivelas, onde se situava a “Quinta das Flores”. Esta zona gozava de ótimos recursos naturais, nomeadamente: solos férteis, um curso de água, e ainda uma morfologia que formava um abrigo natural para as culturas. O mosteiro destinava-se a receber uma comunidade feminina cisterciense, e a escolha do local pretendia assegurar a subsistência das monjas e garantir o recato das mesmas, sendo criados campos de cultivo junto ao mosteiro.