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Família Botânica "Ranunculaceae"

Ranunculaceae é uma família de plantas angiospérmicas (plantas com flor - divisão Magnoliophyta), pertencente à ordem Ranunculales. A ordem à qual pertence esta família está por sua vez incluída na classe Magnoliopsida (Dicotiledóneas): desenvolvem portanto embriões com dois ou mais cotilédones.
Anemone hupehensis
A. hupehensis é nativo a China central, embora tenha sido naturalizada no Japão há centenas de anos. Flores são 40-60 mm (1,6-2,4 in) de diâmetro, com 5-6 (ou até 20 em formas duplas) rosa esculpida ou brancas sépalas e amarelo proeminentes estames , florescem do solstício de verão ao outono.


Classificação científica
Reino: Plantae
Ordem: Ranunculales
Família: Ranunculaceae
Género: Anêmona
Espécie:  A. hupehensis

Armada Portuguesa: Lanchas de Fiscalização "Varias" (1964-1972)

Lancha de Fiscalização "Castor" (1964-1968)
Foi construída nos Estaleiros Navais do Mondego, na Figueira da Foz. Serviu no efetivo da Armada entre 1964 e 1968.
NRP Castor
 Atribuída ao Comando Naval de Moçambique, foi transportada para o Lago Niassa, por via terrestre. Em 1968, foi transferida para a Marinha do Malawi e rebatizada “JOHN CHILOMBWE”.
Características técnicas
Tipo: Lancha de Fiscalização Pequena
Deslocamento: máximo 28 toneladas; standard 22 toneladas
Dimensões: 17,63 m comp.; 3,98 m boca; 1 m calado
Armamento: 1 x peça Oerlikon de 20 mm
Propulsão: 2 x diesel Cumins de 400 b.h.p.; 2 x veios com uma helice cada = 15 nós
Guarnição: 7 marinheiros
Lancha de Fiscalização "Algol" (1964-1972)
Esta lancha de fiscalização foi construída nos estaleiros da Argibay em Alverca, servindo na Armada entre 19-10-1964 e 01-1972.
NRP Algol (1964-1972)
Desde 1964 até 1971, navegou nas águas territoriais de Angola, visitando Luanda, Sazaire, Fuma-Fuma, Quissanga, Quiquembe, Lucala, Ambriz, Galinholas, Ponta das Palmeiras, Bom Jesus, etc.
Características técnicas
Tipo: Lancha de Fiscalização Pequena
Deslocamento: 24 toneladas
Dimensões: 15,2 m comp.; 4 m boca; 0,70 m calado
Armamento: 2 metralhadoras de 12 , 7 mm.
Propulsão: 2 diesel Cummins de 244 h.p. - 2 veios = 12 , 5 nós
Guarnição: 7 marinheiros

BNU: Notas Emissão “Régulo D. Aleixo” para Timor (1964-1974)

 Em 1964 foi colocada em circulação nova série agora com a efígie do Régulo D. Aleixo (chefe timorense que se destacou na luta contra a ocupação japonesa). A primeira emissão em 1964 incluía os valores de 100 e 500 escudos. Com cores e estrutura semelhantes à emissão Celestino Silva, só foi alterada a efígie para o Régulo D. Aleixo. Estas emissões foram reforçadas em 1967 e 1970 sem alteração de características.

Nota 500$00 Escudos
Primeira emissão: 1964
Retirada da circulação: 1974
Nota 1000$00 Escudos
Primeira emissão: 1964
Retirada da circulação: 1974
Em 1970 esta série teve novas emissões com novos valores (20 e 50 escudos). Em termos de desenhos eram muito semelhantes às anteriores

Nota 20$00 Escudos
Primeira emissão: 1970
Retirada da circulação: 1974
Nota 50$00 Escudos
Primeira emissão: 1970
Retirada da circulação: 1974
Com data posterior, mas emitidas na mesma altura, foram as notas de 1000 escudos, as primeiras deste valor produzidas para o território. Em tudo idênticas às anteriores, apresentavam diferenças nas cores e dimensões.
Nota 1000$00 Escudos
Primeira emissão: 1970
Retirada da circulação: 1974

BNU: Notas Emissão “Belchior Carneiro” para Macau (1964-1981)

 Em 1963 foram autorizadas a emissão de novas notas de 10 e 500 Patacas agora com a efígie do Bispo D. Belchior Carneiro (1516-1583) considerado o primeiro bispo da China e Japão colocado em medalhão oval à direita e em marca de água à esquerda.

Nota $10 Patacas
Primeira emissão: 1964
Retirada da circulação: 1981
As notas divergiam quanto à dimensão e cores. Assim, a nota de 10 Patacas tinha predomínio de Azul. A emissão das notas de 10 Patacas foi reforçada com novas emissões de notas semelhantes em 1967, 1969, 1972 e 1975. Em 1977 foi autorizada novo reforço agora com a data de 7 de Dezembro de 1977, mantendo todas as outras características iguais.
Nota $500 Patacas
Primeira emissão: 1964
Retirada da circulação: 1981

As notas de 500 patacas foram impressas em tons de verde-escuro e tiveram reforço de emissão em 1973. A sua emissão foi motivada pela necessidade notas com maiores cuidados que evitassem as falsificações tendo sido produzida com filete de segurança em contraponto com as suas antecessoras. Nos finais dos anos 70 foi emitido reforço com nova data (24/04/1979).

Nota $05 Patacas

Primeira emissão: 1972
Retirada da circulação: 1981

Por fim, e incluídas nas emissões com a efígie do bispo D. Belchior Carneiro foi autorizada a emissão de notas com o valor de 5 patacas a qual foi colocada em circulação a partir de 1972.

Armada Portuguesa: Navio-Reabastecedor "São Gabriel" (1963-1995)

Foi construído nos estaleiros navais de Viana do Castelo e entrou em serviço a 27 de Março de 1963. Substituiu o navio-tanque NRP São Brás.
 Durante os anos "70" sofreu algumas alterações, tais como alojamentos para uma companhia de fuzileiros e pista para helicópteros. Possuía 2 paus de carga para sólidos e 6 postos de reabastecimento para líquidos. Com estes últimos era possível assistir, simultaneamente, três navios : dois lateralmente (um de cada bordo) e um outro pela popa.
Participou em várias manobras nacionais e da NATO. Foi substituído pelo navio NRP Bérrio e retirado de serviço em 1990, sendo o maior navio da armada por muitos anos.

Características técnicas
Tipo: Navio-Reabastecedor
Deslocamento: 14200 toneladas
Dimensões: 146 m comp.; 18,2 m boca; 8 m calado
Propulsão: 1 grupo de turbinas a vapor de alta e baixa pressão de 9 500 s.h.p. - 1 veio = 17 nós
Carga: líquida - 9 400 metros cúbicos em 12 tanques sólida  - 780 metros cúbicos num porão
Guarnição: 99 + 100 extra marinheiros

Vila de Rabo de Peixe

Inclui o lugar de Santana, a vila de Rabo de Peixe confronta com o mar e com as freguesias de Calhetas, Pico da Pedra, Ribeira Seca e Santa Bárbara (concelho de Ribeira Grande), Livramento (concelho de Ponta Delgada) e Cabouco (concelho de Lagoa).
O Lugar de Rabo de Peixe só deverá ter sido habitado, com as primeiras famílias fixadas à terra, por volta do finais da era de Quatrocentos por flamengos e mouros, cujas terras eram cedidas por El-Rei, com o fim de organizarem a vida neste povoado.
Marina em Rabo de Peixe
Rabo de Peixe é o maior porto de pesca dos Açores e a vila mais populosa do concelho da Ribeira Grande.
Maria dos Anjos
Henrique Cabral "O tio Henrique de Rabo de Peixe"
Sr Bonanza, pescador e sobrevivente de um grande naufrágio
Não existe consenso no que concerne à justificação do topónimo, visto que, a primeira hipótese se baseia na configuração de uma das suas pontas, que penetra no mar, a outra hipótese, afirma que foi encontrado no mar, um peixe de dimensão invulgar que a população do povoado não conseguiu identificar e, por essa razão, decidiram pendurar o rabo desse peixe num pau. 
Volta, volta
Este Pequeno Povoado, sem nome até então, passou, desta forma, a chamar-se Rabo de Peixe e com o passar do tempo tornou-se numa das maiores freguesias de São Miguel, sendo atualmente Rabo de Peixe considerado uma Vila.
Praia de Santana
Praia de Santana, é uma praia deslumbrante que oferece um cenário pitoresco para os visitantes. A praia se estende por aproximadamente 300 metros e apresenta areia dourada e macia, perfeita para banhos de sol e caminhadas de lazer. As águas cristalinas são ideais para natação, mergulho com snorkel e outras atividades aquáticas.

Como nota de curiosidade, registe-se que o lugar de Santana, extensa planície, foi transformado em campo de aviação militar durante a segunda guerra mundial (1939/45), passando, em 1946, para a aeronáutica civil com a instalação do primeiro aeroporto da ilha de São Miguel.

Armada Portuguesa: Lanchas Fiscalização Classe "Argos I" (1963-1975)

NRP Argos (1963- 1975 Abatida em Luanda em 28 de Maio)
Tiveram origem no Projeto de Lancha para Timor, resultante de um requisito da Capitania do Porto de Dili, para um tipo de lancha com capacidade para ser empregue na fiscalização das águas territoriais de Timor Português. 
NRP Dragão (1963-1975 Abatida em Luanda em 28 de Maio)
As lanchas foram construídas entre 1963 e 1965 (Argos, Dragão, Escorpião, Cassiopeia, Hidra e Pegaso no Arsenal do Alfeite), e (Lira, Orion, Centauro e Sagitário nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo).
NRP Escorpião (1963-1975 Abatida em Luanda em 30 de Setembro)
NRP Pegaso (1963-1975 Abatida em Luanda a 4 de Outubro)
Em virtude da Guerra do Ultramar, nenhuma das lanchas acabou por ir para Timor, sendo enviadas para África, onde foram empregues em operações militares.
NRP Cassiopeia (1964-1974 Abatida em 7 de Setembro e afundada em 21 Setembro, 104 milhas a Oeste de Bissau)
NRP Hidra (1964-1975 Abatida em Luanda em 28 de Maio)
A maioria delas foi transferida em 1975 para a República Popular de Angola, e as restantes afundadas ao largo da Guiné-Bissau no mesmo ano.
NRP Lira (1964-1975 Abatida em Luanda a 30 de Setembro)
As unidades desta classe foram batizadas com o nome de constelações.
NRP Orion (1964-1975 Abatida em Luanda em 30 de Setembro)
NRP Centauro (1965-1975 Abatida em Luanda em 30 de Setembro)
NRP Sagitário (1965-1974 Abatida em 7 de Setembro de e afundada em 21 Setembro, 104 milhas a Oeste de Bissau)
A Marinha Portuguesa voltou a utilizar o nome de Classe Argos para denominar uma nova classe de Lanchas de Fiscalização lançadas ao mar em 1991.

Características técnicas
Tipo: Lancha de Fiscalização Grande
Deslocamento: 210 toneladas;
Dimensões: 41,7 m comp.; 6,7 m boca; 2,1 m calado
Armamento: 2 peças simples de 40 mm
Propulsão: 2 motores diesel de 1200 b.h.p. - 2 veios = 17 nós
Guarnição: 24 marinheiros


Peça de 40 mm avante