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Destroyer Classe "Udaloy" (Russia)

A classe Udaloy I é uma classe de 12 contratorpedeiros ASW que foram construídos para a marinha Soviética, sua designação russa é Project 1155 Fregat.
Destroyer Vice-Admiral Kulakov
Características técnicas
Tipo: Contratorpedeiro de guerra anti-submarina
Deslocamento: 7 570 toneladas
Dimensões: 163 m comp.; 19,3 m boca; 6,20 m calado
Propulsão: 4 x turbinas a gás 2 x eixos 120 000 hp (89 500 kW)
Velocidade: 35 nós (64,9 km/h)
Autonomia: 10 500 milhas (19 400 km) à 14 nós (25,9 km/h)
Armamento: Mísseis: 8 x lançadores de mísseis anti-submarino SS-N-14 Silex 64 x lançadores verticais de mísseis SA-N-9 Gauntlet 2 x lançadores de mísseis SA-N-11 Kortik Armas: 2 x canhões de 100 mm (3,94 in) 4 x canhões anti-aéreos de 30 mm (1,18 in)
2 x Kortik CIWS
Torpedos e outros: 2 x lançadores com 4 tubos de torpedos de 553 mm (21,8 in) 2 x lançadores de foguetes RBU-6000
Aeronaves: 2 helicópteros Kamov Ka-27
Guarnição: 300 marinheiros

Familia "Meropidae"

É uma família de aves coraciiformes que inclui os abelharucos, também conhecidos como abelheiro, abejaruco ou bejaruco, abelhuco, airute ou alrute, alderela, fulo, gralha ou gralho, lengue, melharouco ou melharuco, milharão ou milharós ou milheirós, pita-barranqueira ou pito-barranqueiro.

Abelharuco-comum
O abelharuco-comum ou abelharuco-europeu (Merops apiaster) é uma ave da família Meropidae, migratória, com duas populações indistinguíveis em aspecto, mas diferenciadas pela distribuição geográfica. A primeira destas populações nidifica na Europa até ao Sul da Rússia e Norte de África, migrando para o Sul deste continente. A segunda população, exclusivamente africana, nidifica na região do Cabo, migrando para Norte até à África central.

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Coraciiformes
Família: Meropidae
Espécie: M. apiaster

BNU: Primeira emissão de Notas da República para o Estado da Índia (1924-1958)

 Em 1926 foi iniciada a primeira emissão de notas para a Índia, a qual veio substituir emissão já em curso desde 1906 a qual constituiu-se como a primeira do Banco Nacional Ultramarino para o território e teve reforços emitidos até 1922.
1 Rupia
2 Rupias e Meia
Esta emissão caracterizava-se por ao contrário das produzidas para as colónias africanas não ter a efígie de Chamiço e ter claras referências à cultura indiana com a representação de templos hindus e de fauna local.
5 Rupias
10 Rupias
Trata-se de um conjunto de rara beleza bilingue (português e hindi).
20 Rupias
50 Rupias
100 Rupias
500 Rupias
Foi produzida na britânica Thomas de La Rue & Co, Ltd de Londres e manteve-se em circulação durante três décadas (retirada efectivamente em 1958 pelo decreto n.º 41 680 de 16 de Junho).

Navio-Patrulha Classe "OPV 54" (França)

A classe OPV 54 é uma série de Navios patrulha da Marinha Francesa. Eles foram construídos entre 1994 e 1995 pelos estaleiros do CMN .

P 678 Plover
Características
Tipo: Navio-Patrulha
Deslocamento: 315 toneladas
Dimensões: 54 m comp.; 10 m boca; 2,60 m calado
Propulsão: 2 motores diesel Deutz-MWM TBD 620 V 16 de 2765 cv  2 deutéis Deutz-MWM TBD 234 V 12 de 850 cv  2 hélices de passo variável = 22 nós
Armamento: 2 metralhadoras de 12,7 mm  1 canhão de água de 10 bar
Guarnição: 20 marinheiros

Carcavelos & Parede

Por alvará de 11 de agosto de 1759, o «reguengo a par de Oeiras», que veio, depois, a ser também conhecido por vila de Bucicos, seria associado a outras áreas do território do concelho de Cascais, para a formação da vila de Carcavelos, não obstante se manter sob a alçada da donatária de Cascais. Recuaram, então, até à «Ribeira de Carcavelos» os confins da extremidade oriental do concelho, que assim perdeu, com as povoações do Arneiro, Carcavelos, Rebelva, S. Domingos de Rana e Sassoeiros, a Torre da Aguilha e restantes lugares entre a mesma ribeira e a foz do Tejo.

Praia de Carcavelos
A Praia de Carcavelos tem um areal amplo e muito extenso, com cerca de 1,3 Km.
A presença de rochas imersas é nula, algo raro ao longo da Linha de Cascais.
A delimitar a zona de banhos a poente, encontra-se uma formação rochosa conhecida por Ponta da Rana. Na zona central, passa um pequeno curso de água.
Esta é uma praia bastante procurada por amantes de desportos náuticos devido às ondas aqui geradas.

Em meados do século XIX, a Parede, que, então, integrava a freguesia de S. Domingos de Rana, já constituía um importante núcleo populacional associado à extração e preparação de pedra, onde subsistiam, também, uma pequena comunidade piscatória e alguns agricultores. Ainda que, no princípio do século passado se anotasse que o seu território se caracterizava por «retângulos de terreno [...] circundados de muros de pedra solta [que] eram vinhas que produziam o bom vinho de Carcavelos, e que a filoxera destruiu por completo», a localidade assistiria, a partir de 1890, ao nascimento de um novo bairro, entre o caminho-de-ferro e o oceano, por iniciativa de José Nunes da Mata, que, nesse ano, a visitou pela primeira vez e veio, depois, a assumir-se como o seu principal divulgador.
Praia da Parede
A Praia da Parede é uma praia muito conhecida pelas suas características terapêuticas. Os efeitos benéficos do iodo que aí encontramos são ideais para quem sofre de problemas nos ossos. Esta praia é também fortemente procurada pelos veraneantes para a exposição solar.

Praia das Avencas

A Praia das Avencas apresenta um areal de dimensões medianas, delimitado a Noroeste pelas escarpas da falésia e a Sudeste por um pontão.
Esta é uma área de abundância de fauna e flora marinha tendo, inclusive, sido criada a Zona de Interesse Biofísico das Avencas.

Freguesia do Estoril

O 1.° Senhor do Estoril, por mercê de D. Afonso III de Portugal, a 13 de Julho de 1256, foi Estêvão Anes, Alcaide-mor da Covilhã e de Chanceler do Reino de Portugal:

Ego Alfonsus Dei Gratia Rex Portugalie et Comes Bolonhesa concedo et confirmo vobis Stephano Johannis dilecto ac fideli meo Cancellario pro multo bono et fideli servigio quod mihi a longis retro temporibus fecistis (...) hereditsten de Esturii com pisones que est in termino de Sintra quam vobis dedit Concilium de Sintra per meum consensum.

Cocheiras de Santos Jorge

A sua proeminência recente teve início no começo do século XX por Fausto de Figueiredo (detentor da concessão de exploração de jogo, no Casino Estoril). Finalmente, sob a sua visão e a do seu sócio, Augusto Carreira de Sousa, surge, em 1913, o projeto do Estoril enquanto centro turístico de ambições internacionais. O início da I Guerra Mundial implicou atrasos consideráveis na sua concretização, pelo que só em 16 de Janeiro de 1916 se procedeu à colocação da primeira pedra para a construção do casino.


Forte da Cruz
Entretanto, em 1915, nasce a freguesia do Estoril, através da lei n.º 447 de 18 de setembro. Nela, desanexam-se as povoações de Estoril, São João do Estoril, Cae-Água, Livramento, Alapraia e Galiza das paróquias de Cascais, Alcabideche e São Domingos de Rana, tendo a nova paróquia civil do Estoril a sua sede em São João do Estoril.

Praia do Tamariz
Situa-se defronte do Jardim do Estoril, junto ao emblemático Casino Estoril. O areal é extenso, delimitado nos extremos por dois pontões: um mais pequeno a Oeste e outro que se prolonga cerca de 100 metros mar adentro, a Este.
Forte de São Teodósio da Cadaveira
 Juntamente com o forte de São Pedro, a sua construção iniciou-se em abril de 1642, sendo concluída no ano seguinte. A sua localização permitia o uso de fogo cruzado em conjunto com o Forte de Santo António, de modo a proteger a Praia da Poça.

Forte de São Pedro do Estoril
Integra a linha de fortificações erguida entre 1642 e 1648 por determinação de D. António Luís de Meneses, governador da Praça-forte de Cascais, no contexto da Guerra da Restauração, e que se estendia entre São Julião da Barra e o Cabo da Roca.


Praia da Poça
A Praia da Poça, também conhecida por Praia de São João do Estoril, tem uma língua de areal de extensão razoável. As águas são calmas e existem rochas imersas.
A zona Oeste está repleta de formações rochosas que dificultam as idas a banhos.

No centro destaca-se uma grande rampa de acesso ao areal que acaba por dividi-lo em dois.
Praia de São Pedro do Estoril
Possui uma língua de areal extensa, situada na base de uma falésia. As águas produzem ondas com dimensões consideráveis, atraindo a si os amantes de desportos náuticos. Na zona de banhos, existem formações rochosas imersas.

As Praias de Sesimbra

Praia dos Medos de Albufeira
A Praia dos Medos de Albufeira possui um areal muito extenso com cerca de 2,1 Km.
O laranja da Arriba Fóssil entrecorta o verde da vegetação na base e no cimo da falésia.
Lagoa de Albufeira
A lagoa é alimentada pela água doce das ribeiras da Apostiça, Ferraria e Aiana, e pela água salgada do oceano Atlântico, quando o cordão dunar é aberto oficialmente na primavera. É constituida por três lagoas: a Grande, a pequena e a da Estacada. Ao atingir os 15 metros de profundidade máxima, a Lagoa de Albufeira é considerada a mais funda de Portugal.
Lagoa de Albufeira
Praia das Bicas
A Praia das Bicas tem um areal muito extenso que na zona Norte é conhecido por Praia dos Cardosos. As ondas são famosas pelo seu tamanho e proporcionam um desafio considerável à destreza dos amantes de desportos náuticos. Há um fundão logo junto à linha de água. Na zona central, em tempos mais chuvosos, desagua um pequeno ribeiro.

Praia da Foz
A Praia da Foz tem um areal de dimensões medianas, localizado numa enseada.
A Norte, existe um promontório com uma altura assinalável. A Sul, é delimitada por uma plataforma rochosa quase plana, com uma área semelhante à do areal.

Praia da Foz

Praia do Rebenta Bois
Praia dos Lagosteiros
Rodeada pelas falésias do Cabo Espichel, a Praia dos Lagosteiros situa-se num local de grande beleza. Acessível por um trilho, a praia, coberta de calhau numa grande parte, tem como principal atracção os trilhos de pegadas de dinossauros bem visíveis, que se conservam nas rochas das arribas que a circundam.


Praia da Ribeira do Cavalo
Praia da Ribeira do Cavalo
Dizem que se assemelha às praias das Caraíbas ou até da Tailândia, talvez pelas cores de azul e verde que brilham, intensas, no meio do arvoredo do alto da encosta. Uma coisa é certa: a praia do Ribeiro do Cavalo, no concelho de Sesimbra, é um dos segredos mais bem guardados do nosso país. E por ser segredo ou por ser pouco acessível, guarda uma aura de silêncio cativante e uma sensação única de proximidade com a natureza. É uma praia pura, exótica e selvagem.

Leixões que se ergue das águas
Para a descobrir, é preciso ter algum espírito de aventura, uma mochila com tudo o que é necessário para passar o dia, já que por ali não há bares ou salva-vidas, e um calçado confortável, próprio para caminhadas. Caminhar de chinelos não é uma boa ideia, já que, em alguns locais, é preciso escalar a rocha. Mas é precisamente esta dificuldade que nos dá ainda mais vontade de descer até ao areal.