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Vila das Lajes das Flores

Vila das Lajes das Flores situa-se no extremo sueste da ilha.

Aldeamento ex-Rádio Naval
Faz parte do património do Concelho de Lajes das Flores, pois foi nestas moradias que durante muitos anos (1938-1994) funcionou a ex-estação Rádio Naval da Marinha de Guerra Portuguesa e nelas moraram os marinheiros e suas famílias durante as suas comissões de serviço. Deixou de funcionar ao mesmo tempo que a base francesa de telemedidas, em Santa Cruz.
Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário
Igreja da Nossa Senhora do Rosário foi construída entre 1763 e 1783 no local onde estivera a Ermida do Espírito Santo, junto ao porto, quando o local foi ocupado pelo Forte de Santo António.
Forte de Nossa Senhora do Rosário
Existiu nesta freguesia um forte, denominado de Santo António, que defendeu com bravura toda a ilha dos ataques de navios ingleses e espanhóis.

Daqui para norte, esta a nobre, & fecunda Villa das Lajes, & já em nada sujeita à Villa de Santa Cruz: consta de muito mais de trezentos fogos, & de duas grandes Companhias, & dous Capitães de ordenança, & hum Capitão mor da villa, & seu termo; e consta de hua grande rua, & muytas travessas; & tem diante de si para o mar alguns bayxos perigosos aos que quiseram acometer a Villa, & fica já mais de duas legoas do sobridito lugar de São Pedro. A Matriz desta Villa he da invocação de Nossa Senhora do Rosário, com Vigario, & algumas familias nobres, como em seu lugar diremos. (...) Já houve comtudo ocasição ( em 25 de Julho de 1587, há quasi cento & trinta annos) que cinco navios Inglezes enganadamente entrarão na Villa das Lajes, & a saquearão, fugindo os moradores para os matos; mas atèagora lhes não succedeo outra, pela vigia que sempre ao diante tiverão: & nem se sabe de fogo, terramoto, peste ou guerra que houvesse nesta Ilha atègora.

Padre Antonio Cordeiro "Historia Insulana"

Farol ponta das Lajes







Porto comercial
Farol ponta das Lajes (Noite)

Miradouro da Fajã de Lopo Vaz
Foi muito provavelmente o primeiro local habitado na ilha das Flores, sendo que o nome "Lopo Vaz" provém de um dos seus primeiros povoadores. Actualmente esta Fajã, praticamente desabitada encontra-se coberta de Pastos e bananais e é muito procurada para a observação, tanto da ornitologia, como dos que se dedicam a estudar a flora e fauna da Macaronésia, além ainda dos que buscam praias desertas, paz e sossego. Noutros tempos os povos que habitavam esta fajã eram totalmente auto-suficientes do ponto de vista alimentar, facto que se devia em grande parte às grandes dificuldades de acesso por terra. Nesta fajã também é frequente surgir o Tubarão-martelo, facto pouco comum no resto da ilha das Flores e nas restantes ilhas dos Açores.

Porto Judeu & Vila de São Sebastião

Ilha da Nosso Sr Jesus das Terceiras (Ilha Terceira
Porto Judeu é uma vila do concelho de Angra do Heroísmo, localizada na costa sueste da ilha Terceira, nos Açores. Abrange uma área de 30,86 quilómetros quadrados, dos quais 28,5 na ilha propriamente dita e os restantes 2,36 constituídos pelos Ilhéus das Cabras.
Porto Judeu
Jácome Bruges: "Salta, judeu, senão salto eu." Judeu: "Salto e o porto será meu."

Ilhéu das Cabras

Freguesia denominada primitivamente de Lugar de Frei João, foi elevada a vila, por alvará de D. Manuel I de 23 de Março de 1503, com a denominação de Vila de São Sebastião.
Igreja Matriz da Vila de São Sebastião
Edificada pelos primeiros povoadores da ilha em 1455, sofreu importantes obras de conservação durante o século XVI, mais precisamente as iniciais em 1568, dado que a sua capela-mor se encontrava bastante arruinada. É considerada uma das mais belas e valiosas obras de arte do arquipélago dos Açores.

Cédulas do Município de Lisboa (1917-1925)

 A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.

Cédula: Lisboa $05 Centavos (Misericordia)

Cédula: Lisboa $01 Centavo (Sociedade Mercantil Nacional)
Cédula: Lisboa $02 Centavos (Sociedade Mercantil Nacional)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Lisboa $01 Centavo (Cooperativa do Funcionalismo)
Cédula: Lisboa $02 Centavos (Cooperativa do Funcionalismo)
Cédula: Lisboa 10$00 Escudos (Instituto Lusitano)
Cédula: Lisboa $02 Centavos (Favorita Cheque)
Cédula: Lisboa $02 Centavos (Manuteção Militar)

Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédulas dos Municípios de Leiria e Loures (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Leiria $01 Centavo (Camara Municipal)
Cédula: Leiria $03 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Leiria $01 Centavo (José R. Costa e Sousa)
Cédula: Leiria $02 Centavo (Guilherme Marques Pereira)
Cédula: Leiria $02 Centavos (Associação Comercial)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Loures $01 Centavo (Camara Municipal)
Cédula: Leiria $02 Centavos (Camara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.