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Família "Regulidae"

Regulidae é uma família de aves da ordem Passeriformes. Contém um único gênero, o Regulus.

Estrelinha-de-poupa
Outros nomes: Estrelinha de Santa Maria, Estrelinha; Estrelinha-de-poupa (Continente)

Este pequeno passeriforme simpático e inquieto é sem dúvida um dos companheiros predilectos nas caminhadas entre as 
densas florestas e matos naturais das ilhas. O seu sibilar constante, aliado à sua curiosidade inata, fazem desta ave uma 
espécie fácil de observar, desde que estejamos atentos e com alguma paciência para nos deixarmos ficar: para observarmos e 
sermos observados. É a ave mais pequena da Europa estando a sua nidificação em Portugal restrita aos Açores. É também a 
espécie com maior radiação adaptativa no arquipélago, sendo actualmente reconhecidas três subespécies: R.r. sanctae-mariae 
(Santa Maria), R.r. azoricus (São Miguel) e R.r. inermis (Grupo Central e Flores).

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Passeriformes
Família: Regulidae
Género: Regulus
Espécie: R. regulus

Cédulas dos Municípios de Mértola e Miranda do Corvo (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real. 

Cédula: Mertola $01 Centavo (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Miranda do Corvo $01 Centavo (Camara Municipal)

Cédula: Miranda do Corvo $02 Centavos (Camara Municipal)

Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Phytolacca americana

Phytolacca americana (uva-de-rato)
Esta é uma espécie de planta grande e forte (até 3 m de altura), caules avermelhados, folhas grandes e inteiras e flores esbranquiçadas em inflorescências racemosas lineares, inicialmente erectas, caindo gradualmente à medida que os frutos amadurecem. A flores têm em geral 10 estames e 10 carpelos. Os frutos são bagas carnudas, pretas a azuladas, com epicarpo enrugado quando maduros, resultantes da coalescência dos carpelos na maturação.

A plântula desenvolve rapidamente uma forte raiz napiforme. No inverno, a parte aérea da planta seca completamente, para reaparecer em torno de abril-maio ​​a partir de um forte turião. A planta cresce em áreas de florestas húmidas, em particular em matas ripícolas, e nas margens dos campos cultivados e nas bermas das estradas, preferindo solos ricos pouco mobilizados e áreas de ruderetum ricas em nitratos. Somente as urtigas e silvas parecem resistir à forte competição que resulta do adensar das populações desta planta.

Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Caryophyllales
Família: Phytolaccaceae
Género: Phytolacca
Espécie: P. americana

Família Botânica "Fagaceae"


Castanheiro, castanheira ou castanheiro-bravo, árvore de grande porte, cujo fruto (ouriço) contém a castanha.
Castanea Sativa



Informação
Reino: Plantas
Ordem: Fagales
Família: Fagaceae
Género: Castanea
Espécie: C. Sativa

Cédulas do Município de Melgaço (1917-1925)

 A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.

Cédula: Melgaço $02 Centavos (Bon Marche)

Cédula: Melgaço $02 Centavos (Bon Marche)

Cédula: Melgaço $04 Centavos (Bon Marche)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Melgaço $02 Centavos (Francisco de Souza Cardoso)

Cédula: Melgaço $05 Centavos (Francisco de Souza Cardoso)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.


Porto Judeu & Vila de São Sebastião

Ilha da Nosso Sr Jesus das Terceiras (Ilha Terceira
Porto Judeu é uma vila do concelho de Angra do Heroísmo, localizada na costa sueste da ilha Terceira, nos Açores. Abrange uma área de 30,86 quilómetros quadrados, dos quais 28,5 na ilha propriamente dita e os restantes 2,36 constituídos pelos Ilhéus das Cabras.
Porto Judeu
Jácome Bruges: "Salta, judeu, senão salto eu." Judeu: "Salto e o porto será meu."

Ilhéu das Cabras

Freguesia denominada primitivamente de Lugar de Frei João, foi elevada a vila, por alvará de D. Manuel I de 23 de Março de 1503, com a denominação de Vila de São Sebastião.
Igreja Matriz da Vila de São Sebastião
Edificada pelos primeiros povoadores da ilha em 1455, sofreu importantes obras de conservação durante o século XVI, mais precisamente as iniciais em 1568, dado que a sua capela-mor se encontrava bastante arruinada. É considerada uma das mais belas e valiosas obras de arte do arquipélago dos Açores.

Cédulas dos Municípios de Mealhada e Mêda (1917-1925)

 A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.

Cédula: Mealhada $05 Centavos (Câmara Municipal)
Cédula: Mealhada $10 Centavos (Câmara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Mêda $01 Centavo (Câmara Municipal)
Cédula: Mêda $04 Centavos (Câmara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.