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Armada Portuguesa: Lanchas-Canhoneiras década de 1910

Lancha Canhoneira "Zanha" (1916-19...)
Este pequeno vapor pertencia à Marinha Mercante, tendo sido adquirido em 1916 pela Armada, e tendo servido mais tarde na Marinha Colonial de Moçambique
Lancha Canhoneira "Zanha" 

Lancha Canhoneira "Salvador" (1916-1928)
Esta lancha, foi apreendida aos missionários Jesuítas austríacos em 26 de Junho de 1916.
Lancha Canhoneira "Salvador"
Prestou serviço em Moçambique, tendo combatido no Barué. Serviu na Marinha Colonial até 1924, tendo sofrido juntamente com a Tete enormes danos, resultantes de um violento temporal. A Salvador não mais voltou a navegar sendo abatida em 1928.

Características técnicas
Armamento: 1 canhão - revólver de 37 mm ; 1 metralhadora de 6.5 mm.   

Cédulas dos Municípios de Vizela e Vouzela (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira.
Cédula: Vizela $05 Centavos (Companhia dos Banhos)
Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Vizela $10 Centavos (Companhia dos Banhos)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda. 
Cédula: Vouzela $01 Centavo (Camara Municipal)
Cédula: Vouzela $04 Centavos (Camara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Navio-Patrulha Classe "Osprey 55" (Marrocos)

É uma classe de navios construídos em Frederikshavn, na Dinamarca, actualmente em serviço na Marinha Real Marroquina .
Navio-Patrulha El Lahiq
Características
Tipo: Navio-Patrulha
Deslocamento: 555 toneladas
Dimensões: 54,80 m comp.; 10,50 m boca; 2,50 m calado
Propulsão: 2 × MTU 16V 1163 TB63 diesel 10,000 hp (7.500 kW) 2 eixos = 25 nós
Armamento: 1 × OTO Melara pistola de 76 mm; 1 × Bofors 40mm gun
Guarnição: 25 marinheiros

Visita ao Castelo de Palmela

Na península de Setúbal, no contraforte Leste da serra da Arrábida, está situado entre os estuários do rio Tejo e do rio Sado, próximo à foz deste último. Inscreve-se na chamada Costa Azul, no Parque Natural da Arrábida. Do alto da sua torre de menagem, em dias claros a vista se descortina até Lisboa.


240 metros acima do nível do mar
Torre de Menagem
O Castelo de Palmela, tem origem árabe, com a primeira fortificação edificada por volta do século IX, depois da conquista desta região aos visigodos. Contudo os achados arqueológicos, apontam para presença humana no local desde o neolítico. 


O nosso primeiro rei, D. Afonso Henriques, conquistou Palmela em 1147. Pouco tempo depois Palmela voltou a ser dominada pelos muçulmanos, mas em 1190, passou definitivamente para posse lusitana. D. Sancho I, mandou fazer reparações na fortaleza e doou-a à Ordem de Santiago.
Castelo de Palmela
O Convento onde se instalou a Ordem de Santiago, foi edificado dentro das muralhas do Castelo já durante o reinado de D. João I. As estruturas de todo o complexo foram severamente danificadas com o terramoto de 1755. O terramoto e a extinção das Ordens Religiosas levaram praticamente ao abandono do Castelo até meados do século XX, altura em que foi considerado Monumento Nacional. Ainda no século XIX e XX serviu de importante posto para comunicações militares.

Vila de Palmela





Dentro das muralhas do Castelo encontramos: as ruínas da Igreja de Santa Maria com apontamentos renascentistas e góticos (a sacristia foi recuperada para albergar o Gabinete de Estudos da Ordem de Santiago), vários espaços de arqueologia que documentam a ocupação do local por diferentes povos ao longo dos tempos, um Posto de Turismo, um auditório, loja de artesanato e vinhos, um bar, um espaço museológico dedicado às transmissões militares, a Torre de Menagem, a Igreja de Santiago e a Pousada de Palmela.



As vistas são incríveis - a Sul observa-se a cidade de Setúbal, o estuário do Sado e Tróia (sempre bela!); a Oeste o verde da Arrábida e a Norte encontram-se o Tejo, Lisboa e a Serra de Sintra. O nosso olhar perde-se até onde a vista alcança!

Cédulas do Município de Viseu (1917-1925)

Cédula é a designação que se consagrou para o dinheiro de pequeno valor, geralmente considerado como dinheiro de trocos, quando feito em papel, por oposição à designação de nota reservada para o mesmo dinheiro de papel, mas de valores elevados. Certos autores designam por cédula os valores inferiores a 1$00. 
Cédula: Vizeu $01 Centavo (Camara Municipal)
Este é um dos principais argumentos que leva à designação de dinheiro de necessidade ou dinheiro de emergência. 
Cédula: Vizeu $02 Centavos (Camara Municipal)
Em Portugal, houve dois períodos principais de emissão de cédulas, bem diferentes um do outro pelas suas características. 
Cédula: Vizeu $05 Centavos (Camara Municipal)
Em Portugal, houve dois períodos principais de emissão de cédulas, bem diferentes um do outro pelas suas características. 
Cédula: Vizeu $10 Centavos (Camara Municipal)
O primeiro durante a crise financeira de 1891, o segundo, no fim da Primeira Grande Guerra, entre 1917 e 1925, período em que houve grande inflação que levou a que o dinheiro em metal se valorizasse e desaparecesse, porque as pessoas o guardavam.

Cédulas do Município de Vila Viçosa (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira.
Cédula: Vila Viçosa $01 Centavo (Camara Municipal)
Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Vila Viçosa $02 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Vila Viçosa $05 Centavos (Misericordia)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda. 
Cédula: Vila Viçosa $10 Centavos (Misericordia)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédulas do Município de Vila Real de Santo António (1917-1925)

Cédula é a designação que se consagrou para o dinheiro de pequeno valor, geralmente considerado como dinheiro de trocos, quando feito em papel, por oposição à designação de nota reservada para o mesmo dinheiro de papel, mas de valores elevados. Certos autores designam por cédula os valores inferiores a 1$00. 
Cédula: Vila Real de Santo Antonio $01 Centavo (Camara Municipal)
Cédula: Vila Real de Santo Antonio $02 Centavos (Camara Municipal)
Este é um dos principais argumentos que leva à designação de dinheiro de necessidade ou dinheiro de emergência. 
Cédula: Vila Real de Santo Antonio $05 Centavos (Camara Municipal)
Em Portugal, houve dois períodos principais de emissão de cédulas, bem diferentes um do outro pelas suas características. 
Cédula: Vila Real de Santo Antonio $10 Centavos (Camara Municipal)
Em Portugal, houve dois períodos principais de emissão de cédulas, bem diferentes um do outro pelas suas características. 
Cédula: Vila Real de Santo Antonio $01 Centavo (José Pedro)
Cédula: Vila Real de Santo Antonio $01 Centavo (Pedro José Candido)
O primeiro durante a crise financeira de 1891, o segundo, no fim da Primeira Grande Guerra, entre 1917 e 1925, período em que houve grande inflação que levou a que o dinheiro em metal se valorizasse e desaparecesse, porque as pessoas o guardavam.