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Família Botânica "Cactaceae"

São plantas pouco usuais, adaptadas a ambientes extremamente quentes ou áridos, apresentando ampla variação anatómica e capacidade fisiológica de conservar água. Apresentam uma modificação caulinar chamada de Cladódio. Seus caules expandiram-se em estruturas suculentas verdes perenes contendo a clorofila necessária para vida e crescimento, enquanto suas folhas transformaram-se nos espinhos pelos quais os cactos são bem conhecidos.

Opuntia ficus-indica
Opuntia ficus-indica (tabaibeira, figo do diabo, figueira da Índia, piteira, tuna, figueira tuna, palma) é uma espécie de cacto. Planta comum em regiões semi-áridas, possui alto teor de fibras, vitamina A e ferro.


Cédulas do Município de Lousada (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Louzada $01 Centavo (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Louzada $02 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Louzada $04 Centavos (Camara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédulas do Município de Lousã (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Louza $01 Centavo (Camara Municipal)
Cédula: Louza $02 Centavos (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Louza $02 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Louza $02 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Louza $05 Centavos (Camara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédulas do Município de Loulé (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Loulé $01 Centavo (Camara Municipal)
Cédula: Loulé $02 Centavos (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Loulé $04 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Loulé $10 Centavos (Camara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Família Botânica "Hemerocallis"

Hemerocallis L. é um pequeno género botânico de plantas com flores pertencentes a família Hemerocallidaceae. O nome Hemeroccallis tem sua raiz no grego, significando dia e beleza, ou seja, beleza de um dia, fato que se refere à duração de apenas um dia de suas flores. Também são conhecidas como lírio-de-um-dia. Apesar do nome, não são lírios verdadeiros (Lilium, Liliaceae). As flores da maioria das espécies desabrocham pela manhã e murcham pela noite, sendo estas substituídas por uma ou mais na mesma inflorescência no dia seguinte. Algumas espécies florescem pela noite.





Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Asparagales
Família: Hemerocallidaceae
Género: Hemerocallis

Vila de Portel

Portel foi habitada por Romanos e por ventura Fenícios, exploradores de minas de metais.
Foi também habitada por árabes e mouros.

Lado Oeste da Vila de Portel
Vila de Portel, fundada em 1261, tendo recebido foral de concelho em 1262


Parque da Matriz (outrora a Horta da Matriz)
Lado sul da vila de Portel
Com D. João I o medo Bélico terminou e a vila precipitou-se a construir as suas habitações no sentido sul-norte em direcção ao castelo.

Estádio Municipal D. Nuno Alvares Pereira
Igreja Matriz
Estátua D. Nuno Álvares Pereira
Homenagem à Mulher Alentejana

Cidade de Moura

Durante a ocupação romana da Península Ibérica, a cidade de Moura chamar-se-ia Arucci ou Nova Civitas Aruccitana. As invasões muçulmanas alteraram o seu nome para Al-Manijah. A designação atual de Moura surge ligada à Lenda da Moura Salúquia.

Al-Manijah (Moura)