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Cervinae (Veado)

Veado (singular e plural) são os ruminantes mamíferos que formam a família Cervidae. As espécies da família incluem veados, alces, renas, gamos, pudú e chital.

  Chital (Axis) 

Chital (Axis)
Chital ou Cheetal (eixo Axis) também conhecido com cervo chital, cervos manchados ou veado eixo, é um cervo que normalmente habita regiões arborizadas da Índia, Sri Lanka, Nepal, Bangladesh, Butão, e em pequenas quantidades no Paquistão e também no nordeste da China.

Classificação Cientifica
Reino: Animal
Filo: Chordata
Classe: Mamíferos
Ordem: Artiodactyla
Família: Cervidae
Subfamília: Cervinae
Género: Eixo
Espécie: A. Eixo

Gamo (Damo Damo) 

Espécie nativa da Eurásia

Classificação Cientifica
Reino: Animal
Filo: Chordata
Classe: Mamífaros
Ordem: Artiodactyla
Família: Cervidae
Subfamília: Cervinae
Género: Dama
Espécie: D. Dama

Património da Cidade de Braga

Castelo de Braga
 Pesquisa arqueológica, conduzida pela Universidade do Minho, identificou uma cerca defensiva com planta poligonal, reforçada por torreões de planta semi-circular, que remota ao século III. Embora não existam informações seguras sobre a evolução de suas defesas nesses períodos sabe-se que, a partir do século XI, uma segunda cerca estava em construção, complementado a antiga muralha romana. Em 1906 0 Castelo de Braga foi demolido, restando apenas a sua torre de Menagem e alguns troços da muralha medieval.

Chafariz dos Castelos no Largo do Poço
Igreja Sé de Braga
Templo românico apresenta a fachada neste estilo, ladeada por duas torres sineiras onde se abre o portal principal.

Igreja de Santa Cruz
Construída no Século XVII em estilo barroco maneirista, possui no seu interior talha dourada invulgar. A nave muito alta, é Formada por uma abóbada de pedra esquartelada.

Torre Menagem

Vila de Penela

Penela é uma vila portuguesa do distrito de Coimbra, na antiga província da Beira Litoral e da região do Centro (Região das Beiras), atualmente englobada na sub-região Região de Coimbra.
 Situa-se a cerca de 20 km a sul da capital do distrito.
Panorama da Vila de Penela

Cédulas do Município de Barcelos (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Barcelos $01 Centavo (Camara Municipal)
Cédula: Barcelos $02 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Barcelos $03 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Barcelos $05 Centavos (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Barcelos $05 Centavos (Camara Municipal) 1922
Cédula: Barcelos $10 Centavos (Camara Municipal) 1922
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.


Cédulas do Município de Azambuja (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Azambuja $01 Centavo (Camara Municipal)
Cédula: Azambuja $02 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Azambuja $03 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Azambuja $04 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Azambuja $05 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Azambuja $10 Centavos (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Azambuja $01 Centavo (Camara Municipal) serie E
Cédula: Azambuja $02 Centavos (Camara Municipal) serie E
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédulas do Município de Aveiro (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Aveiro $01 Centavo (Camara Municipal)

Cédula: Aveiro $02 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Aveiro $04 Centavos (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Aveiro $05 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Aveiro $10 Centavos (Camara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédulas dos Municípios de Arruda dos Vinhos e Aviz (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Arruda dos Vinhos $01 Centavo (Misericordia)
Cédula: Arruda dos Vinhos $02 Centavos (Misericordia)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Aviz $01 Centavo (Ervedal)
Cédula: Aviz $02 Centavos (Ervedal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.