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Arqueologia de Montemor-o-Novo

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Menir da Courela da Casa Nova ou do Guita (Silveiras) Construído entre meados do IV e meados do III milénio a.C., o " Menir na Courela da Casa Nova " - também conhecido por "Menir da Courela do Guita" - foi afeiçoado num grande bloco granítico de modo a conferir-lhe uma forma fálica, com quase três metros de altura e oitenta centímetros de base. Identificado nos inícios dos anos setenta do século XX, quando se apresentava pintado com cal branca e barra almagre, de maneira e harmonizar-se com as cores presentes nas estruturas localizadas no monte mais próximo, o topo deste monumento megalítico acabaria por ser reconstruído em alvenaria depois de ter sido, em tempos, fraturado.   Anta Grande da Comenda da Igreja (S. Geraldo) Anta Grande da Comenda encontra-se em S. Geraldo, perto de Montemor-o-Novo. Este monumento funerário megalítico, construído entre os finais do quarto milénio AC e meados do terceiro milénio AC, tem uma câmara poligonal com cerca de 4 met...

Cédulas do Município de Torre de Moncorvo (1917-1925)

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A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Cédula: Torre de Moncorvo  $01 Centavo (Camara Municipal) Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real. Cédula: Torre de Moncorvo  $02 Centavos (Camara Municipal) Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.   Cédula: Torre de Moncorvo  $04 Centavos (Cam...

Armada Portuguesa: Lanchas de Fiscalização Classe "Azevia" (1941-1976)

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NRP Azevia (1941-1976) Foram construídas em Portugal, no Arsenal do Alfeite , em plena Segunda Guerra Mundial. NRP Bicuda (1941-1976) Destinavam-se essencialmente à fiscalização das pescas, ao largo da costa de Portugal Continental. NRP Corvina (1943-1976) Os navios da classe foram batizados com nomes de peixes, cuja letra inicial indicava a ordem do navio NRP Dourada (1943-1976) NRP Espadilha (1945-1969) NRP Fataça (1945-1949) Características Tipo: Lanchas de Fiscalização Deslocamento:  275 toneladas Dimensões:  42 m comp.; 6,5 m boca; 2,12 m calado Armamento:  2 peças de 20 mm; Propulsão:  2 motores diesel de 2400 h.p. - 2 veios = 17 nós Guarnição:  30 marinheiros

Armada Portuguesa: Navio Hidrográfico "D. João de Castro" (1941-1947)

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Foi o primeiro navio construído no Arsenal do Alfeite , tendo a cerimónia de colocação simbólica do primeiro rebite sido efetuada no dia da inauguração do novo estaleiro, a 3 de maio de 1939. Propositadamente construído para ser utilizado na hidrografia, foi equipado com sondadores acústicos e outro material necessário à realização de levantamentos hidrográficos, dispondo inclusive de condições para transportar um hidroavião, o que nunca se chegou a verificar. Executou missões nos Açores, entre 1941 e 1946, e em Cabo Verde, de 1944 a 1946. Foi precisamente com o apoio do NRP D.João de Castro que se tornou possível a localização de uma plataforma rochosa, com uma profundidade mínima de 14 m, em 38° 13,5' N e 26° 38,6' W, entre as ilhas de S. Miguel e Terceira, a qual veio a ser dado o nome de Banco D. João de Castro. Tratava-se de uma lendária ilha com cerca de cinco quilômetros de diâmetro, de configuração circular, que resultou de um sismo ocorrido nos finais de 17...

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