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Évora, Cidade Museu

Ebora Liberalitas Júlia
Évora deve o seu nome original Ebora aos Celtas e é uma das cidades históricas mais belas do mundo.


Miradouro Alto de S. Bento
A abundância de monumentos da cidade levou à sua classificação como Património da Humanidade pela UNESCO, que a considerou “o melhor exemplo de uma cidade da Idade do Ouro portuguesa após a destruição de Lisboa no sismo de 1755”.


Aqueduto de Sertório


Aqueduto da Água da Prata
Convento do Salvador & Torre-Mirante
Chafariz das Portas de Moura
Construída numa das praças mais emblemáticas da urbe quinhentista, rodeada por solares nobres das famílias mais importantes, o Chafariz das Portas de Moura foi solenemente inaugurado a 4 de Dezembro de 1556 e pensa-se ter sido edificada por Diogo de Torralva, que à altura era também o mestre responsável pelas obras do Aqueduto.


Igreja do Senhor Jesus da Pobreza
Edifício do século XVIII, de planta complexa, é obra de referência dos princípios da arquitectura tardo-barroca. A fachada é composta por quatro partes distintas, em proporções harmónicas de estilo neoclássico. A nave/capela-mor, de planta hexagonal e tambor iluminado com janelas, tem cobertura em cúpula rematada por lanternim, correspondendo ao cruzeiro da igreja, facto que a torna original na arquitectura portuguesa do seu tempo.
Palácio dos Mesquitas
Ermida de São Brás
Palácio de Dom Manuel
Foi mandado construir por D. Afonso V, que desejava ter na cidade um paço real fora do castelo para se instalar. O paço, habitado por vários monarcas portugueses, entre os quais D. Manuel I, D. João III e D. Sebastião, perdeu-se definitivamente no ano de 1895, tendo sido mandado destruir em 1619, aquando da visita de Filipe III ao país. 


Restos do  torreão
Actualmente, o que resta do palácio é apenas a Galeria das Damas, representante exímia do estilo manuelino, mas com traços da renascença e que sobreviveu devido à sua utilização para Trem Militar.


Igreja da Graça


Praça do Geraldo
Igreja de Santo Antão
Foi mandada construir pelo Cardeal D.Henrique, Arcebispo de Évora, no lugar onde se erguia a medieval Ermida de Santo Antoninho. Para a sua construção demoliu-se o Arco do Triunfo romano.


Aqueduto Rua de Avis
Igreja de São Francisco
Segundo a tradição, o Convento de São Francisco de Évora terá sido a primeira casa da Ordem Franciscana em Portugal, tendo sido fundada no século XIII. Neste primitivo edifício se realizaram várias cerimónias importantes, tais como o casamento de D. Pedro I com D. Constança Manuel. A igreja seria remodelada no final do século XV, tendo-se construído o magnífico templo que hoje subsiste e que é uma das mais impressionantes igrejas portuguesas. O Convento de São Francisco viveu então os seus momentos áureos, quando a corte do Rei D. Afonso V se começou a instalar no espaço conventual durante as suas estadias em Évora. Desta forma, a igreja de São Francisco foi elevada à categoria de Capela Real, daí os múltiplos emblemas régios de D.João II e D. Manuel I. Nesta época, recebeu o mosteiro o título de Convento de Ouro, tal a riqueza com que a Família Real o decorava.


Torre pentagonal
Torre Palácio dos Duques de Cadaval
Templo Romano (Diana)
Embora o templo romano de Évora seja as vezes chamado de Templo de Diana, sabe-se que a associação com a deusa romana da caça originou-se de uma lenda criada no século XVII. Na realidade, o templo provavelmente foi construído em homenagem ao imperador Augusto, que era venerado como um Deus durante e após seu reinado.


O templo foi construído no século I d.C. na praça principal (fórum) de Évora - então chamada de Liberalitas Julia - e modificado nos séculos II e III. Évora foi invadida pelos povos germânicos no século V, e foi nesta época em que o templo foi destruído; hoje em dia, suas ruínas são os únicos vestígios do fórum romano na cidade.


Sé Catedral de Évora
Torre Romana Sisebuto
Convento da Cartuxa

Muralhas de Évora:http://osrikinhus.blogspot.com/2015/02/as-muralhas-de-ebora-liberalitas-julia.html