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Cédulas do Município de Marvão (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Marvão $01 Centavo (Camara Municipal) 1919
Cédula: Marvão $02 Centavos (Camara Municipal) 1919
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Marvão $02 Centavos (Camara Municipal) 1921
Cédula: Marvão $04 Centavos (Camara Municipal) 1921
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Família "Araneae" (Aranhas)

Cryptachaea Blattea

Classificação científica

Reino: Animalia
Filo: Artrópodes
Classe: Arachnida
Ordem: Araneae
Família: Theridiidae
Gênero: Cryptachaea


Micrommata Virescens
Classificação Científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Arachnida
Ordem: Araneae
Família: Sparassidae
Género: Micrommata
Espécie: M. virescens

Cédulas do Município de Marinha Grande (1917-1925)

 A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.

Cédula: Marinha Grande $01 Centavo (Câmara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Marinha Grande $01 Centavo (Câmara Municipal)
Cédula: Marinha Grande $02 Centavos (Câmara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Dahlia`s

Olhos abrasadores
Despenteada
Orange
Hipnotizadora
Dahia Mystery Day
Dahlia Pom-pom
Dahlia Chat Noir
Informação
Reino: Plantas
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Asterales
Família: Asteraceae
Género: Dahlia

Cédulas do Município de Manteigas (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Manteigas $01 Centavo (Câmara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Manteigas $02 Centavos (Câmara Municipal)
Cédula: Manteigas $03 Centavos (Câmara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédulas dos Municípios de Mafra e Mangualde (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Mafra $01 Centavo (Câmara Municipal)
Cédula: Mafra $02 Centavos (Câmara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Mangualde $01 Centavo (Câmara Municipal)
Cédula: Mangualde $02 Centavos (Câmara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Família "Accipitridae"

Accipitridae é uma família de aves, que inclui a maioria das espécies de aves de rapina diurnas, como águias, gaviões, búteos, abutres ou milhafres. São aves que se alimentam exclusivamente de carne, como predadores activos ou como necrófagos (como os abutres). Este modo de alimentação reflete-se na estrutura do bico, encurvado e aguçado, e tipo de patas, fortes e terminando em garras bem desenvolvidas.

Abutre-Fouveiro (Gyps fulvus) também conhecido como Grifo
Quando o sol já vai alto e os raios começam aquecer a atmosfera os grifos abandonam os seus poleiros e começam à procura das corretes térmicas ascendentes para poderem subir. Um bando de grifos formando um balão gigante enquanto se eleva no ar é um dos momentos mais singulares na observação de abutres.

Podem ser vistos em Trás-os-Montes, Beira Interior, Alentejo e Algarve

Classificação Cientifica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Accipitriformes
Famaília: Accipitridae
Género: Gyps
Espécie: G. fulvus


Milhafre (Buteo buteo rothschildi)

Classificação Cientifica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Accipitriformes
Famaília: Accipitridae
Género: Milvus

Família "Laniidae"

Laniidae é uma família de aves passeriformes, constituída pelas 26 espécies conhecidas de picanços, classificadas em 3 géneros. Os picanços são aves de pequeno a médio porte, de patas curtas e fortes capazes de transportar algum peso. O seu bico é direito mas a ponta é ligeiramente curva em forma de gancho, tal como nas aves de rapina, reflectindo os seus hábitos alimentares predatórios. As asas são de tamanho médio e arredondadas e a cauda relativamente longa é estreita. A plumagem dos picanços é baça, em tons de castanho, preto e cinzento na maioria das espécies.

Picanço-real (Lanius meridionalis)
O picanço é uma ave agressiva, que caça pequenos mamíferos e répteis bem como outras aves de pequeno porte. Uma das características do grupo é o hábito de guardarem para mais tarde os restos das suas presas, espetando os corpos em espinhos de árvores e arbustos. Os picanços são aves solitárias que se reúnem em pares apenas na época de reprodução. Os ninhos, não muito elaborados, são construídos com gravetos e folhas. Cada ninhada tem entre 2 a 8 ovos, incubados num período variável de tempo. As crias recebem os cuidados parentais de ambos os progenitores.


Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Passeriformes
Família: Laniidae
Género: Lanius
Espécie: L. meridionalis

Picanço Barreteiro (Lanius senator)
O picanço-barreteiro (Lanius senator) é uma ave passeriforme lanídea com cerca de 17 cm. A nuca e a garganta são de um castanho-encarniçado. O resto da plumagem é em tons de branco e preto. A fêmea apresenta um padrão semelhante, todavia as suas cores são menos vistosas.

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Passeriformes
Família: Laniidae
Género: Lanius
Espécie: L. senator

Família "Hirundinidae"

A família destaca-se dos restantes pássaros pelas adaptações desenvolvidas para a alimentação aérea. As andorinhas caçam insectos no ar e para tal desenvolveram um corpo fusiforme e asas relativamente longas e pontiagudas. Medem cerca de 13 cm (comprimento) e podem viver cerca de oito anos ou mais.

Andorinha-das-chaminés 
A andorinha-das-chaminés (Hirundo rustica), também conhecida como andorinha-de-bando ou andorinha-de-pescoço-vermelho, é uma pequena ave migratória pertencente à família das andorinhas (Hirundinidae). 


É a espécie de andorinha mais amplamente distribuída no mundo,1 podendo ser encontrada na Europa, África, Ásia, Américas e norte da Australásia. É a única espécie do género Hirundo cuja área de distribuição geográfica inclui as Américas, com a maioria das espécies desse género sendo nativas de África.

Crias no ninho (Andorinhas-da-chaminé)
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Passeriformes
Família: Hirundinidae
Género: Hirundo
Espécie: H. rustica


Cecropis Daurica (Andorinha Dáurica)
Andorinha-dáurica (Cecropis daurica) a sua plumagem é preta e amarelo-dourada. Distribui-se pelo Sul da Europa, pela Ásia e pela maior parte de África.

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Passeriformes
Família: Hirundinidae
Género: Cecropis

Espécie: C. daurica

Cédulas Insulares da Madeira (1917-1925)

 A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.

Cédula: Funchal $01 Centavo (Asilo de Mendicidade)
Cédula: Funchal $02 Centavos (Asilo de Mendicidade)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.

Cédula: Funchal $50 Centavos (A Indiana)
Cédula: Funchal $50 Centavos (Bazar do Povo)
Cédula: Funchal 1$00 Centavos (Bazar do Povo)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Família Botânica "Asteraceae"

É a família botânica com o maior número de espécies entre as Magnoliophytas, é também conhecida por Compositae ou compostas. São aproximadamente 50 000 espécies divididas em 900 géneros. Muitas espécies são usadas no cultivo devido ao seu valor biológico, algumas também são consideradas plantas desgranhadoras.

Margarida roxa
A espécie Bellis perennis, também designada pelos termos populares (pouco precisos) de margarida, margarita, margarida-vulgar, margarida-menor, margarida-comum, margarida-inglesa, bonina, bela-margarida, sempre-viva, margaridinha, mãe-de-família, margarida-rasteira, rapazinho ou rapazinhos, é uma planta vivaz da família das Asteraceae. 

Margarida branca
Classificação Cientifica
Reino: Plantae
Ordem: Asterales
Família: Asteraceae
Gênero: Bellis

Malmequer
Chrysanthemum segetum é uma espécie de planta com flor pertencente à família Asteraceae. Os seus nomes comuns são erva-mijona, malmequer, malmequer-branco, malmequer-bravo, pampilho, pampilho-das-searas ou pingilhos.

Classificação Cientifica
Reino: Plantae
Ordem: Asterales
Família: Asteraceae
Género: Chrysanthemum
Espécie: C. segetum



Cédulas do Município de Mação (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Mação $02 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Mação $04 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Mação $05 Centavos (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Mação $01 Centavo (Manoel da Silva Catharino)
Cédula: Mação $02 Centavos (Manoel da Silva Catharino)
Cédula: Mação $03 Centavos (Manoel da Silva Catharino)
Cédula: Mação $04 Centavos (Manoel da Silva Catharino)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédulas do Município de Lousada (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Louzada $01 Centavo (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Louzada $02 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Louzada $04 Centavos (Camara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.