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Armada Portuguesa: 1ª Esquadrilha de Contratorpedeiros: Classe "Douro" (1913-1942)

Os quatro navios da classe foram construídos no Arsenal da Marinha, em Lisboa, entre 1913 e 1924 com assistência técnica britânica.
Contratorpedeiro "Douro I" (1913-1927)
O contratorpedeiro "Douro" foi aumentado ao efetivo dos navios da Armada em 13-06-1913, tendo passado ao estado de completo armamento em 20-06-1913. Era o primeiro da classe.
Foi abatido ao efetivo em 01-06-1927, pela O.A. nº 13/1927, por ter passado ao estado de completo desarmamento, tendo sido entregue à Direção dos Serviços Marítimos.
Contratorpedeiro "Guadiana" (1915-1936)
A unidade naval NRP Guadiana, segunda da Classe Douro, foi entregue à Armada em 1915. Cumpriu missões de escolta ao serviço do Corpo Expedicionário Português, no transporte de tropas e material de guerra para França. Foi vítima de um encalhe junto ao Cabo Raso, em 31 de Julho de 1917, quando regressava de uma missão de escolta a França. Os dois primeiros navios, juntamente com o NRP Tejo constituíram a força de contratorpedeiros da Marinha Portuguesa a operar durante a Primeira Guerra Mundial.
Contratorpedeiro "Vouga" I (1920-1931)
O Vouga afundou-se em resultado de uma colisão com o transporte Pedro Gomes, durante a Revolta da Madeira em 1931.
Contratorpedeiro "Tamega" (1924-1942)
Na década de 1930, os navios começaram a ser substituídos pelos contratorpedeiros da Classe Vouga.

Características técnicas
Tipo: Contratorpedeiro
Deslocamento: 670 toneladas
Dimensões: 73,15 m comp.; 7,16 m boca; 4,2 m calado
Armamento: 1 peça simples de 100 mm; 2 peças simples de 76 mm; 2 reparos simples                              lança- torpedos de 450 mm; 2 lançadores com 12 cargas de profundidade e                          20 minas
Propulsão: 3 turbinas a vapor 17 000 h.p. - 3 veios = 27 nós
Guarnição: 73 marinheiros

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