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Submarinos Classe "Churchill" (Inglaterra)

A classe de Churcill era uma classe de submarinos de ataque nuclear da Marinha Real , em serviço desde os anos setenta até os anos noventa ; foi um refinamento da classe Valiant anterior. O primeiro navio da classe foi baptizado em homenagem ao ex - primeiro -ministro do Reino Unido e primeiro-lorde do Almirantado , Winston Churchill.

HMS Courageous (S50) 1971-1992

Características
Tipo: Submarino Nuclear
Deslocamento: 4900 toneladas
Dimensões: 86,9 m comp.; 10 m boca; 8,2 m calado
Propulsão: 1 reactor nuclear refrigerado a água com 2 turbinas a vapor em um eixo = 29 nós
Armamento: 6 tubos de torpedo de 533 mm com minas de 32 Mk 8, Mk23, Mk24 ou 64 Mk 5 ou Mk 6, ou 26 torpedos e 6 mísseis Sub-Harpoon
Guarnição: 103 marinheiros

Subúrbios de Plymouth


Plymouth Breakwater
O Plymouth Breakwater é um quebra-mar de pedra de 1.560 metros (1.710 jardas) que protege o Plymouth Sound e as ancoragens próximas a Plymouth , Devon , Inglaterra .
Breakwater Lighthouse
O farol do quebra-mar de Plymouth fica na ponta ocidental do quebra-mar. Projetada para o Almirantado por Walker & Burgess , a construção da torre de granito começou em 22 de fevereiro de 1841 e foi concluída em 9 de novembro de 1843; William Stuart era superintendente das obras. A luz tornou-se operacional em junho de 1844; logo depois, um ônibus de transporte de cavalos foi conduzido ao longo do quebra-mar de ponta a ponta, com um conjunto completo de passageiros acompanhado por uma banda militar. Após a conclusão, o gerenciamento da luz foi transferido para a Trinity House .
River Plym

Submarinos Classe "Trafalgar" (Inglaterra)

A classe Trafalgar é uma classe de submarinos movidos a energia nuclear (SSNs) em serviço da Marinha Real Britânica e o sucessor da classe Swiftsure.

HMS Torbay
Como a maioria dos submarinos nucleares da Marinha Real Britânica, todos foram construídos no estaleiro de Barrow-in-Furness , Cumbria.


Características
Tipo: Submarino Nuclear
Deslocamento: 5300 toneladas
Dimensões: 85,4 m comp.; 9,8 m boca; 9,5 m calado
Propulsão: Reator nuclear 1 × Rolls Royce PWR1
Turbinas a vapor 2 × GEC
2 × WH Allen turbo geradores; 3,2 MW
2 × Geradores a diesel Paxman 2.800 shp (2,1 MW)
1 × propulsor a jato de bomba [Nota 1]
1 × motor para acionamento de emergência
Velocidade: 30 nós
Armamento: Tubos de torpedo de 5 × 21 polegadas (533 mm) com armazenamento para até 30 armas:
Mísseis de cruzeiro Tomahawk Block IV
Torpedos pesadelos spearfish

Matosinhos e Leça da Palmeira

Farol de Leça da Palmeira
A sua luz, de cor branca, alcança aproximadamente 28 milhas náuticas (52 quilômetros) e o seu sistema iluminante é constituído por uma óptica de cristal direccional rotativa com seis lentes. O seu sinal luminoso distingue-o de todos os outros por produzir três lampejos luminosos de 14 em 14 segundos.
Padrão do Bom Jesus de Matosinhos
Classificado como Monumento Nacional 
Monumento D. João IV
Festas do Senhor de Matosinhos (Porto de Leixões)
Porto de Leixões é o maior porto artificial de Portugal, construído nos finais do século XIX


Praias de Oeiras

Praia da Torre

A Praia da Torre, também conhecida como Praia do Portinho, possui um areal extenso e amplo. A paisagem é embelezada pelo Forte de São Julião da Barra que delimita a zona de banhos a Oeste. A Este, o comprido molhe anuncia a Marina de Oeiras e a piscina oceânica. As palmeiras e a icónica cauda de baleia azul completam o cenário. Aqui, localiza-se o extremo ocidental do Passeio Marítimo de Oeiras.
Praia de São Bruno
Situa-se em frente à Estação Ferroviária de Caxias. Apresenta duas bolsas de areal pouco extensas e amplas, divididas ao meio pelo Forte de São Bruno. A praia é delimitada a Oeste pela Ribeira de Barcarena ou dos Ossos. O seu pontão propicia águas calmas.

Praia de Caxias
Localizada entre o Forte de São Bruno e o da Giribita, frente à estação da CP, é a praia balnear mais próxima de Lisboa e de melhor acessibilidade através de comboio.

Praia da Giribita
A Praia da Giribita possui uma estreita língua de areal que fica quase totalmente imersa durante a preia mar. Na zona Este, onde o areal é um pouco mais amplo, há formações rochosas dentro e fora de água. Existe um cordão de calhaus que acompanha todo o comprimento da praia, junto à Avenida Marginal.

Praia de Paço de Arcos
A Praia de Paço de Arcos, também conhecida por Praia Nova, tem um areal amplo e de extensão razoável. Na zona Oeste, existem algumas formações rochosas imersas. As zonas centro e Este, junto ao pontão das instalações da Direcção de Faróis da Marinha que delimita a extensão da zona de banhos, são as mais apetecíveis para idas a banhos. Esta praia tem o fator diferenciador de ser iluminada durante a noite.

Praia da Cruz Quebrada
A Praia da Cruz Quebrada localiza-se a escassos metros da Estação Ferroviária da Cruz Quebrada. O areal, de dimensões razoáveis, fica mais estreito à medida que se caminha para poente. Junto à linha de água, existem pequenos seixos rolados dispersos num cordão. A praia é delimitada a nascente pela foz do Rio Jamor.

Familia "Meloidae"

Meloidae é uma família de escaravelhos (Coleoptera) que inclui cerca de 7 500 espécies, entre as quais as conhecidos pelo nome comum de burrinhos. A família caracteriza-se por conter numerosas espécies que segregam cantaridina, um composto corrosivo e vesicante, como mecanismo de defesa contra predadores. Muitas das espécies exibem coloração apossemática conspícua como forma de anunciar a sua toxicidade aos possíveis predadores.
Cantárida (Lytta vesicatoria)
Popularmente conhecida como Cantárida, é uma espécie de insetos coleópteros polífagos pertencente à família Meloidae. Esta espécie é particularmente rica em cantaridina sendo utilizada para preparar cantárida, um produto tóxico considerado afrodisíaco, diurético e vesicante presente nas partes moles e em seu líquido circulante.
Trata-se de uma espécie presente no território português e espanhol.

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Coleoptera
Família: Meloidae
Género: Lytta
Espécie: L. vesicatoria

Arrebenta-bois
 É uma espécie de besouro polífago da família Meloidae que atinge, mais de sete centímetros, tornando-se um dos maiores besouros Europa.

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Coleoptera
Família: Meloidae
Género: Berberomeloe
Espécie: B. majalis 

Fortificações de Oeiras

Concelho de Oeiras
Oeiras é uma vila portuguesa no Distrito de Lisboa, em Portugal, com cerca de 33 820 habitantes. Apesar de ser uma das vilas mais populosas de Portugal, Oeiras permanece ainda oficialmente vila. Demo-graficamente é a quarta vila mais populosa em Portugal.


Forte de São Lourenço do Bugio
O local onde se ergue é um banco de areia formado pelo assoreamento da foz do rio, fruto da dinâmica da confluência de suas águas com as do oceano Atlântico, ao ritmo das marés. Sendo o único da região com a superfície acima da linha de marés durante todo o ano, ficou-lhe a toponímia de cabeço ou cabeça seca.


Forte de São Julião da Barra
Constitui o maior e mais completo complexo militar de defesa no estilo Vauban remanescente em Portugal.
Forte de Nossa Senhora de Porto Salvo
No contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, foi reconstruído por iniciativa de D. António Luís de Menezes (1596-1675), 3° conde de Cantanhede, tendo as suas obras se concluído em 1649, conforme inscrição epigráfica sobre o Portão de Armas, que reza:


"REINANDO EL REI NOSSO SNOR / DOM IOAO 4 SE FEZ ESTA OBRA / POR MANDADO DO CONDE D CAN / TANHEDE DOS SEVS CONSOS DO ESTA / DO E GVERRA VEEDOR DE SVA / FZDA NO ANNO DE / 1649"


Forte de São Bruno de Caxias
Foi edificado no contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, integrante da linha de fortificações da barra do Tejo, que se estendia do cabo da Roca até à Torre de Belém. Cruzava fogos com o Forte de Nossa Senhora de Porto Salvo (a Oeste).

"D IOAO 4° REI D PORTVGAL MANDOV / FAZER ESTA OBRA SENDO GOR DAS / ARMAS DA PRAÇA DE CASCAIS O / CONDE DE CANTANHEDE DOS / CONSº DE ESTADO E GUERRA D / S MGDE VEDOR DE SVA FZDA / A CVJA ORDEM COMETEV O EFEITO DELLA / ANNO 1647"
Forte de São João das Maias