BNU: Notas Emissão "Celestino da Silva" para Timor (1960-1970)

 Integrado no programa de substituição da Unidade Monetária do território timorense da Pataca pelo Escudo procedeu-se para além da criação de novas moedas em Escudo à substituição em 1960 das notas de Patacas em circulação. Neste contexto foi emitida a Série Celestino da Silva com valores pouco habituais de 30 e 60 escudos para além dos mais comuns 100 e 500 escudos.

Nota 30$00 Escudos

Primeira emissão: 1959

Retirada da circulação: 1970

A nota de 30 escudos foi impressa em azul tendo na frente o fundo esbatido multicolor (verde, violeta, castanho e azul) e padrão central geométrico multicolor (rosa, azul e verde). No verso impressão em azul sob fundo castanho e verde claros.

Nota 60$00 Escudos

Primeira emissão: 1959

Retirada da circulação: 1970

A nota de 60 escudos foi impressa em carmesim tendo na frente o fundo esbatido multicolor (violeta e amarelo) e padrão central geométrico multicolor (laranja, castanho e azul esverdeado). No verso impressão em carmesim sob fundo violeta, amarelo e verde.

Nota 100$00 Escudos

Primeira emissão: 1959

Retirada da circulação: 1970

A nota de 100 escudos foi impressa em castanho tendo na frente o fundo esbatido multicolor (castanho, verde e lilás) e padrão central geométrico multicolor (verde, violeta e castanho). No verso impressão em castanho sob fundo acinzentado, castanho e verde-claro.

Nota 500$00 Escudos

Primeira emissão: 1959

Retirada da circulação: 1970

A nota de 500 escudos foi impressa em cinzento escuro tendo na frente o fundo esbatido multicolor (cinzento, laranja e lilás) e padrão central geométrico multicolor (verde, violeta e castanho). No verso impressão em cinzento escuro sob fundo carmim, azul-claro e lilás.

Fragatas Classe "Álvaro de Bazán" (Espanha)

Também conhecida como classe F100 , é uma classe de fragatas de defesa aérea equipadas com o sistema de combate Aegis a serviço da Marinha Espanhola . As embarcações foram construídas pelo estaleiro espanhol Navantia em Ferrol , com o navio líder da classe batizado em homenagem ao almirante Álvaro de Bazán.

Fragata "Álvaro de Bazán" construída pela Navantia em Ferrol, Espanha, entrou ao serviço em 2002. As fragatas da classe Álvaro de Bazán são as primeiras embarcações modernas da Marinha Espanhola a incorporar no casco aço resistente a balas, junto com as usinas sendo montadas em suportes antivibração para reduzir o ruído e torná-los menos detectáveis ​​pelos submarinos.

Fragata Juan de Borbón

Fragata Blas de Lezo (F103)

Construída pela Navantia em Ferrol, Espanha, entrou ao serviço em 2004. Foi nomeada em homenagem a Blas de Lezo, tenente-general do século XVIII e herói de Cartagena das Índias.

Fragata Cristóbal Colón (F105)

A fragata Cristóbal Colón foi construída nos estaleiros da Navantia, em Ferrol. Seu lançamento, em 4 de novembro de 2010 O seu projeto serviu de modelo para outras classes de navios, incluindo as fragatas norueguesas da Classe Fridtjof Nansen e os destróieres australianos da Classe Hobart.

 Características técnicas

Tipo: Fragata 

Deslocamento: 5800 toneladas

Dimensões: 146,7 m comp.; 18,6 m boca; 4,75 m calado
Propulsão:  2 × turbinas a gás General Electric LM2500; 2 × motores a diesel Caterpillar 3600; 2 × hélices
Velocidade: 28nós (52 km/h)
Autonomia: 4.500 milhas náuticas (8.300 km) em 18 nós (33 km / h)

Armamento: 1 × 5 pol. (127,0 mm) / pistola Mk45 Mod 2 54; Provisão para um sistema CIWS FABA 20mm / 120 Meroka.; 1 × Mark 41 (VLS) (48 células); 32 × SM-2MR Bloco Padrão IIIA; 64 × RIM-162 Evolved Sea Sparrow Missile (4 por célula); 8 × McDonnell Douglas RGM-84 Harpoon míssil anti-navio; 2 × tubos gêmeos de 323,8 mm (12,75 pol.) Mark 32 Mod 9 com 12 torpedos Honeywell Mark 46 Mod 5
Aeronaves: 1 × Sikorsky SH-60B LAMPS III Seahawk
Guarnição:

Banco de Portugal: Notas Emitidas na década 1960

O aparecimento, em finais de 1958, de uma falsificação da Chapa 7 de 50 escudos inviabilizou a ideia de nova edição desta chapa. A necessidade urgente de fabricar notas com este valor levou a considerar o aproveitamento do que de bom tinha a Chapa 7, introduzindo lhe as modificações que os técnicos acharam mais aconselháveis. A alternativa da criação de uma chapa inteiramente nova não foi adotada, pois implicava um longo período de demora e maiores custos.

Nota 50$00 Ch. 7A Fontes de Melo

Primeira emissão: 05-05-1961

Última emissão: 15-06-1965

Retirada de circulação: 31-12-1978

Estas notas, de apurada qualidade técnica, tiveram existência relativamente curta, em

consequência do assalto à Agência do Banco de Portugal na Figueira da Foz, perpetrado em 17 de Maio de 1967. A frente apresentava duas estampagens calcográficas: uma, a

castanho-escuro, com a efígie de D. Francisco de Almeida, primeiro vice-rei da Índia.

Nota 500$00 Ch. 9 D. Francisco de Almeida

Primeira emissão: 22-12-1961

Última emissão: 30-09-1966

Retirada de circulação: 31-08-1967

Em 15 de Novembro de 1957, decidiu-se proceder à atualização do fabrico da nota de 20

escudos, Chapa 6, que foi modificada e melhorada com a introdução dos mais modernos

fatores de segurança.

Nota 20$00 Ch. 6A D. Antônio Luiz de Menezes

Primeira emissão: 26-01-1962

Última emissão: 11-01-1965

Retirada de circulação: 30-06-1978

Nota 100$00 Ch. 6A Pedro Nunes

Primeira emissão: 29-05-1963

Última emissão: 15-04-1968

Retirada de circulação: 31-12-1978

O famoso teólogo e pregador Santo António de Lisboa foi evocado na chapa 7 de 20 escudos. Todo o trabalho técnico ficou a cargo da empresa inglesa Bradbury, Wilkinson & Co. Ltd, segundo o desenho de maquetas realizadas pelo arquiteto João de Sousa Araújo. Marcou-se assim, uma nova era na produção das notas, em que apenas o trabalho técnico pertencia à empresa tipográfica, o qual era baseado em maquetas produzidas por artistas portugueses.

Nota 20$00 Ch7 Santo Antônio

Primeira emissão: 19-01-1965

Última emissão: 31-10-1977

Retirada de circulação: 30-05-1986

A chapa 8 de 50 escudos prestou homenagem à Rainha Santa Isabel uma das figuras da sociedade portuguesa do século XIV, associando-se motivos relativos ao milagre das rosas e a uma panorâmica da cidade de Coimbra de acordo com gravura antiga.

Nota 50$00 Ch.8 Rainha Santa Isabel

Primeira emissão: 21-06-1965

Última emissão: 11-05-1979

Retirada de circulação: 30-06-1987

Tal como aconteceu com as notas de 500$00, Chapa 9, também esta chapa de 1000 escudos esteve envolvido no caso do assalto à Agência do Banco de Portugal na Figueira da Foz, em 17 de Maio de 1967, o que deu origem à retirada antecipada da circulação e consequente encurtamento da sua existência. No entanto, tratou-se de uma das belas chapas da República.

Nota 1000$00 Ch. 9 D. Diniz

Primeira emissão: 14-12-1965

Última emissão: 22-05-1967

Retirada de circulação: 31-08-1967

A chapa 10 de 500 escudos caracteriza-se por apresentar elevada qualidade técnica, tendo

como motivos salientes a efígie de D. João II, o Príncipe Perfeito e um pormenor dos grupos

escultóricos que decoram o Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, de autoria do mestre

Leopoldo de Almeida.

Nota 500$00 Ch. 10 D. João II

Primeira emissão: 17-10-1966

Última emissão: 06-04-1982

Retirada de circulação: 29-01-1988

A Rainha D. Maria II foi a personagem escolhida para figurar na chapa 10 de 1000 escudos. A efígie apresentada é cópia de um quadro de Thomas Lawrence existente no Museu Nacional de Arte Antiga, de Lisboa. Já em 1953 este quadro tinha servido de modelo para uma série de selos comemorativos do 1º centenário do selo postal em Portugal.

Nota 1000$00 Ch.10 D. Maria II

Primeira emissão: 31-05-1967

Última emissão: 12-11-1979

Retirada de circulação: 30-01-1987

A sétima chapa de 100 escudos voltou a prestar homenagem a uma figura importante das letras portuguesas, neste caso o romancista do século XIX Camilo Castelo Branco.

Nota 100$00 Escudos Ch.7 Camilo Castelo Branco

Primeira emissão: 29-04-1968

Última emissão: 18-02-1981

Retirada de circulação: 31-03-1987

Ribeira Seca & Ribeira das Tainhas (Vila Franca do Campo)

A Freguesia da Ribeira Seca é a mais Jovem freguesia do Concelho de Vila Franca do Campo.

A proposta de elevação do lugar da Ribeira Seca a freguesia foi um projeto de decreto apresentado na Assembleia Legislativa Regional dos Açores, que mereceu  o voto favorável do parlamento regional, por unanimidade, no dia 13 de Junho de 2002.

Atlântico Splash

Este é o primeiro e até hoje único Parque de Diversões da Região Autónoma, está equipado com as mais sofisticadas tecnologias, respeitando todas as normas de segurança que se encontram legisladas reunindo assim condições para que as crianças e utentes possam passar um dia agradável de animação e descontracção. O Parque foi inaugurado no dia 2 de Junho de 2002.

Zona de escorregas

Aqua Parque & Praia Vinha da Areia

Praia Vinha da Areia

É uma praia urbana de areia fina, de pequena dimensão (cerca de 320 metros de

comprimento). Localiza-se no complexo Vinha d’Areia, numa zona contigua à Marina da Vila.

Praia do Calhau da Areia

Praia de areia fina, de Pequena dimensão (100 m).

Pouco se conhece acerca do povoamento e subsequente desenvolvimento da freguesia de Ribeira das Tainhas, mas sabe-se por exemplo, que praticava uma economia predominantemente agrícola, beneficiada pela fertilidade dos seus terrenos; sabe-se também que foram exportados nos princípios do século XIX, do Porto de Calhau de Areia, nesta freguesia, milhares de caixas de laranjas e de Vinho de cheiro para os mercados de Inglaterra, o que lhe atribuiu uma certa importância e desenvolvimento económico.

Super-família "Musteloidea"

 Os Mustelóides (Musteloidea) são uma superfamília da parvordem Mustelida. Descendente do tourão ou eventualmente do tourão-das-estepes, mas também há duas espécies de mustelídeos americanos que ocorrem do México à Argentina, conhecidas como furão-grande. (Galictis vittata) e furão-pequeno (Galictis cuja).

Furão (Sable Siamês)

Corpo castanho claro e membros (patas) escuras formando um contraste definido. A máscara deve estar presente. Relatos históricos que indicam que César Augusto teria enviado furões (chamados de "viverrae" por Plínio) para as Ilhas Baleares como forma de controlo das pragas de coelhos. Com efeito e na mesma toada, há um paralelo histórico português no que toca a esta prática, porquanto os furões foram introduzidos nos arquipélagos dos Açores e da Madeira durante o séc. XV, precisamente por molde a servir de vector de controlo das populações de coelhos. Hodiernamente, a espécie ainda marca presença em todas as ilhas dos referidos arquipélagos (com excepção da Graciosa e do Corvo), contando com populações locais assilvestradas.

Informação

Reino: Animalia

Filo: Chordata

Classe: Mammalia

Ordem: Carnivora

SuperFamília: Musteloidea

Família: Mustelidae

Género: Mustela

Espécie: Mustela putorius

Trilho Pico do Ferro - Grená (PRC22 SMI)

O Trilho do Pico do Ferro (PRC22 SMI) liga o Miradouro do Pico do Ferro ao Parque da Grená. Oferece aos aventureiros uma experiência única com vistas deslumbrantes sobre o Vale das Furnas.

Lagoa das Furnas vista do Miradouro do Pico do Ferro

Situado a 570 metros de altitude, o Miradouro do Pico do Ferro oferece uma perspectiva deslumbrante da beleza vulcânica de São Miguel. É um destino de visita obrigatória para os amantes da natureza, oferecendo vistas incríveis e um ambiente sereno.

Vale das Furnas (Miradouro Pico do Ferro)

O Pico do Ferro possui uma das vistas mais emblemáticas da ilha. Daqui, maravilha-se com a deslumbrante Lagoa das Furnas e o mágico Vale das Furnas. Do alto do Miradouro do Pico do Ferro percebe-se que não é propriamente um vale. É uma cratera, com 7 quilómetros de diâmetro, última memória de um vulcão há muito inativo.

Salto da Inglesa

O percurso tem início no miradouro do Pico do Ferro. Desça pela estrada a norte e vire à esquerda transpondo um portão que dá acesso a um caminho de terra batida.
A cascata localiza-se nas proximidades do Domo traquitico do Pico do Ferro e flui para a principal linha de água da rede hidrográfica da Lagoa das Furnas, a Ribeira do Salto da Morgado, mais conhecida por Ribeira do Salto da Inglesa.

O trilho atravessa o Parque Natural de São Miguel, uma área florestal protegida cheia de beleza natural e biodiversidade. Os caminhantes passarão por florestas exuberantes, incluindo a famosa "Floresta Encantada".   

Esta floresta apresenta mosaicos de carvalhos, castanheiros, gomas e pinheiros mansos.

Trilho pedestre das Caldeiras da Lagoa das Furnas

O Parque Grená convida os visitantes a mergulharem na sua beleza natural e no seu encanto histórico. Cobrindo 18 hectares de "natureza intocada", este parque é um destino obrigatório para os amantes da natureza e entusiastas da história. Uma visita ao Parque Grená inclui o acesso a uma exposição sobre a fascinante história da restauração da propriedade.

Ao passear pelo parque, encontrará cursos de água pitorescos, cascatas e riachos tranquilos. Também verá várias árvores e animais exclusivos da região. A paisagem intocada do parque proporciona uma fuga serena para a natureza.

Um dos destaques do Parque Grená são as ruínas de uma casa senhorial de 1858. Isso acrescenta um toque de história e intriga à experiência. Não perca a oportunidade de admirar esta cativante mistura de beleza natural e significado histórico.