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Northrop T-38 Talon

Northrop T-38 Talon é um avião supersónico de treino avançado. Tendo sido o primeiro avião de treino em todo o mundo e o primeiro da FAP (Força Aérea Portuguesa) a ter capacidade supersónica.
Northrop T-38 Talon
A Força Aérea portuguesa teve 12 aeronaves. Entraram ao serviço em 1977 e foram abatidas ao efectivo em 1993. Com o abate dos F-86 Sabre, os T-38 foram colocados na Esquadra 103 na Base Aérea Nº 5. Em janeiro de 1987, a Esquadra foi transferida para a Base Aérea Nº 11, onde se mantiveram até ao seu abate ao efectivo da FAP.


Características
Comprimento: 14,14 m
Envergadura: 7,7 m
Altura: 3,92 m
Área (asas): 15,79 
Peso bruto máximo: 5 360 kg
Propulsão: 2 x turbojatos General Electric J85-5A
Velocidade máxima: 1 381 km/h
Alcance: 1835 km

Cédulas do Município de Santa Maria da Feira (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Santa Maria da Feira $01 Centavos (Camara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda. 
Cédula: Santa Maria da Feira $02 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Santa Maria da Feira $04 Centavos (Camara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cidade de Estremoz

Capela de Nossa Senhora dos Mártires
Mosteiro de Nossa Senhora do Espinheiro
Convento dos Congregados
Igreja de São Francisco
Foi construída no local onde já existia uma ermida dedicada a S. Bento, no reinado de D. Afonso III (1248-1279), cujo brasão figura no fecho do arco da Capela-mor.
Edifício classificado como Monumento Nacional, juntamente com o túmulo de Esteves Gatuz, desde 1924.

Lago do Gadanha
Pelourinho
Ver Castelo Medieval de Estremoz: http://osrikinhus.blogspot.com/2015/03/castelo-mediaval-de-estremoz.html

Freguesia de Veiros

A atual Vila de Veiros nasceu do de um antigo Castro, que sofreu até I D.C. breve ocupação romana. Foram encontrados diversos vestígios arqueológicos da época da romanização e desde o século V, pelo menos, que Veiros existe como povoação. Em 1217 foi conquistada por D. Afonso II aos Almóadas, que eram os senhores da Taifa de Badajoz do Gharb al-Andalus, e anexada ao reino de Portugal. Foi então repovoada e integrada numa comenda da Ordem de Avis.
Castelo de Veiros
Em posição dominante sobre uma colina escarpada, o Castelo de Veiros, também referido como Castelo e cerca urbana de Veiros, integrava a defesa composta pelos castelos de Monforte, Campo Maior e de Ouguela.
Castelo roqueiro, apresenta planta no formato trapezoidal, com muralha em aparelho de alvenaria de xisto com cantaria de granito e mármore em elementos secundários. Em seus panos rasgavam-se quatro portas, voltadas para os pontos cardeais, das quais restam três (a Sul, Oeste e Norte, esta em arco quebrado, de vão mais largo que as demais).

Igreja Matriz do Salvador
A original igreja matriz já existia em Veiros em 1359, no mesmo local, sendo dedicada a Santa Maria Madalena. A atual igreja foi construída a partir de 1559, por mando da Ordem de Avis.

Castelo Medieval de Estremoz

Erguido em posição dominante sobre uma colina ao norte da serra de Ossa, tinha como função primitiva a defesa desta raia alentejana. Constituindo-se posteriormente em uma das mais importantes praças-fortes da região do Alentejo, Estremoz esteve ligada a diversos dos mais decisivos episódios militares da História de Portugal.


Deu o seu nome, ainda, a um dos mais atuantes destacamentos militares do país, com decisiva ação no Brasil colonial, o Regimento de Estremoz. É ainda de assinalar o facto de nele ter falecido, em 1336, a rainha Santa Isabel.



É, a par de Elvas, uma das mais importantes praças-fortes do Alentejo, principalmente no período da Guerra da Restauração, altura em que serviu também de quartel-general das tropas portuguesas.

Porta de Santa Catarina
Portas de Évora
Quando da Reconquista cristã da península, teria sido conquistada na mesma época e pelas mesmas forças com que Geraldo Sem Pavor se assenhoreou da vizinha Évora (1165). 


Porta de Santo António
Igreja de Santa Maria
Perdida a sua posse pouco depois, Estremoz só seria incorporada definitivamente aos domínios portugueses em meados do século XIII, sob o reinado de D. Sancho II (1223-1248), quando se teriam iniciado os trabalhos de reconstrução do castelo. Sob o reinado de D. Afonso III (1248-1279), visando incrementar o seu povoamento e defesa, este soberano outorgou foral à vila em 1258, determinando-lhe a reconstrução e reforço das defesas, bem como a construção da cerca da vila. Data deste momento, por volta de 1260, a ereção da Torre de Menagem.
Capela Nosso Senhor dos Inocentes



Porta de Santarém
Muralhas

Ver Cidade de Estremoz: http://osrikinhus.blogspot.com/2015/03/estremoz.html