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Armada Portuguesa: 3ª Esquadrilha de Submersíveis: Classe "Neptuno" (1948-1969)

NRP Narval (1948-1969) ex-HMS Spur
Os submarinos foram construídos em 1940 na Inglaterra, incluídos num terceiro grupo da classe S britânica. Foram adquiridos pela Marinha Portuguesa à Royal Navy em 1948, indo complementar e substituir gradualmente os submarinos da Classe Delfim, que estavam ao serviço desde 1934.
NRP Náutilo (1948-1969) ex-HMS Saga
 Estes submarinos formaram a 3ª esquadrilha de submarinos da Marinha Portuguesa. Os três submarinos foram batizados com designações ligadas ao Mar, cuja inicial era a letra N.

NRP Neptuno(1948-1967)ex-HMS Spearhead
Características
Tipo: Submarino
Deslocamento: 827 tons. à superfície, 1005 tons. em imersão
Dimensões: 66 m comp.; 7,2 m boca; 4,2 m calado
Armamento: 1 peça de 101 mm ; 6 tubos lança torpedos de 21" a vante -12 torpedos
Profundidade: 120 m
Propulsão: 2 motores diesel de 950 b.h.p. - 2 eléctricos de 2450 b.h.p.
Velocidade: 14,9 nós à superfície, 9,5 nós em imersão durante 30 minutos
Sonar: 1 tipo 129 AR; 1 tipo 138 BR
Radar: 1 Marconi
Guarnição: 45 marinheiros

Cédulas do Município de Vila do Conde (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira.
Cédula: Vila do Conde $01 Centavo (Câmara Municipal)
Cédula: Vila do Conde $04 Centavos (Câmara Municipal)
Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Vila do Conde $01 Centavo (Câmara Municipal) 1921
Cédula: Vila do Conde $02 Centavos (Câmara Municipal) 1921
Cédula: Vila do Conde $05 Centavos (Câmara Municipal) 1921
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda. 
Cédula: Vila do Conde $10 Centavos (Câmara Municipal) 1921
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.


Cédulas dos Municípios de Vidigueira e Vila de Rei (1917-1925)

 Cédula é a designação que se consagrou para o dinheiro de pequeno valor, geralmente considerado como dinheiro de trocos, quando feito em papel, por oposição à designação de nota reservada para o mesmo dinheiro de papel, mas de valores elevados. Certos autores designam por cédula os valores inferiores a 1$00. 

Cédula: Vidigueira $02 Centavos (Câmara Municipal)
Outros, o papel moeda emitido pela Casa da Moeda e ainda municípios e particulares, deixando para o Banco de Portugal as notas. Em termos técnicos de finanças, distingue-se a cédula da nota, por a cédula ser convertível em metais pobres e a nota ser convertível em prata ou ouro.
Cédula: Vila do Rei $01 Centavo (Câmara Municipal) 1921
O dinheiro de trocos é de intensa circulação, pelo que, quando executado em papel, se deteriora com grande rapidez, sendo por isso solução a que só se recorre excepcionalmente quando, por qualquer razão, não se pode dispor de metal. 
Cédula: Vila do Rei $01 Centavo (Câmara Municipal) 1922
Este é um dos principais argumentos que leva à designação de dinheiro de necessidade ou dinheiro de emergência. Em Portugal, houve dois períodos principais de emissão de cédulas, bem diferentes um do outro pelas suas características. 
Cédula: Vila do Rei $02 Centavos (Câmara Municipal) 1922
O primeiro durante a crise financeira de 1891, o segundo, no fim da Primeira Grande Guerra, entre 1917 e 1925, período em que houve grande inflação que levou a que o dinheiro em metal se valorizasse e desaparecesse, porque as pessoas o guardavam.

Cédulas do Município de Viana do Castelo (1917-1925)

 A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira.

Cédula: Viana do Castelo $01 Centavo (Câmara Municipal)
Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Viana do Castelo $02 Centavos (Câmara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda. 
Cédula: Viana do Alentejo $03 Centavos (Câmara Municipal)
Cédula: Viana do Alentejo $04 Centavos (Câmara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.
Cédula: Viana do Castelo $02 Centavos (Câmara Municipal)