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Cédulas do Município de Viana do Alentejo (1917-1925)

Cédula é a designação que se consagrou para o dinheiro de pequeno valor, geralmente considerado como dinheiro de trocos, quando feito em papel, por oposição à designação de nota reservada para o mesmo dinheiro de papel, mas de valores elevados. Certos autores designam por cédula os valores inferiores a 1$00. 
Cédula: Viana do Alentejo $01 Centavo (Camara Municipal)
Outros, o papel moeda emitido pela Casa da Moeda e ainda municípios e particulares, deixando para o Banco de Portugal as notas. Em termos técnicos de finanças, distingue-se a cédula da nota, por a cédula ser convertível em metais pobres e a nota ser convertível em prata ou ouro.
Cédula: Viana do Alentejo $02 Centavos (Misericordia)
O dinheiro de trocos é de intensa circulação, pelo que, quando executado em papel, se deteriora com grande rapidez, sendo por isso solução a que só se recorre excepcionalmente quando, por qualquer razão, não se pode dispor de metal. 
Cédula: Alcaçovas $02 Centavos (Misericordia)
Este é um dos principais argumentos que leva à designação de dinheiro de necessidade ou dinheiro de emergência. Em Portugal, houve dois períodos principais de emissão de cédulas, bem diferentes um do outro pelas suas características. 
Cédula: Alcaçovas $04 Centavos (Misericordia)
O primeiro durante a crise financeira de 1891, o segundo, no fim da Primeira Grande Guerra, entre 1917 e 1925, período em que houve grande inflação que levou a que o dinheiro em metal se valorizasse e desaparecesse, porque as pessoas o guardavam.

Cédulas dos Municípios de Vendas Novas e Viana do Castelo (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira.
Cédula: Vendas Novas $01 Centavo (Associação de Socorros Mutuos)
Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Vendas Novas $02 Centavos (Associação de Socorros Mutuos)
Cédula: Vendas Novas $03 Centavos (Associação de Socorros Mutuos)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda. 
Cédula: Viana do Castelo $01 Centavo (Camara Municipal)
Cédula: Viana do Castelo $02 Centavos (Camara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédulas do Município de Valpaços (1917-1925)

Cédula é a designação que se consagrou para o dinheiro de pequeno valor, geralmente considerado como dinheiro de trocos, quando feito em papel, por oposição à designação de nota reservada para o mesmo dinheiro de papel, mas de valores elevados. Certos autores designam por cédula os valores inferiores a 1$00. 
Cédula: Valpaços $01 Centavo (Camara Municipal)
Outros, o papel moeda emitido pela Casa da Moeda e ainda municípios e particulares, deixando para o Banco de Portugal as notas. Em termos técnicos de finanças, distingue-se a cédula da nota, por a cédula ser convertível em metais pobres e a nota ser convertível em prata ou ouro.
Cédula: Valpaços $02 Centavos (Camara Municipal)
O dinheiro de trocos é de intensa circulação, pelo que, quando executado em papel, se deteriora com grande rapidez, sendo por isso solução a que só se recorre excepcionalmente quando, por qualquer razão, não se pode dispor de metal. 
Cédula: Valpaços $04 Centavos (Camara Municipal)
Cédula: Valpaços $05 Centavos (Camara Municipal)
Este é um dos principais argumentos que leva à designação de dinheiro de necessidade ou dinheiro de emergência. Em Portugal, houve dois períodos principais de emissão de cédulas, bem diferentes um do outro pelas suas características. 
Cédula: Valpaços $10 Centavos (Camara Municipal)
O primeiro durante a crise financeira de 1891, o segundo, no fim da Primeira Grande Guerra, entre 1917 e 1925, período em que houve grande inflação que levou a que o dinheiro em metal se valorizasse e desaparecesse, porque as pessoas o guardavam.

Cédulas do Município de Vagos (1917-1925)

Cédula é a designação que se consagrou para o dinheiro de pequeno valor, geralmente considerado como dinheiro de trocos, quando feito em papel, por oposição à designação de nota reservada para o mesmo dinheiro de papel, mas de valores elevados. Certos autores designam por cédula os valores inferiores a 1$00. 
Cédula: Vagos $01 Centavo (Camara Municipal)
Outros, o papel moeda emitido pela Casa da Moeda e ainda municípios e particulares, deixando para o Banco de Portugal as notas. Em termos técnicos de finanças, distingue-se a cédula da nota, por a cédula ser convertível em metais pobres e a nota ser convertível em prata ou ouro.
Cédula: Vagos $04 Centavos (Camara Municipal)
O dinheiro de trocos é de intensa circulação, pelo que, quando executado em papel, se deteriora com grande rapidez, sendo por isso solução a que só se recorre excepcionalmente quando, por qualquer razão, não se pode dispor de metal. 
Cédula: Vagos $05 Centavos (Camara Municipal)
Este é um dos principais argumentos que leva à designação de dinheiro de necessidade ou dinheiro de emergência. Em Portugal, houve dois períodos principais de emissão de cédulas, bem diferentes um do outro pelas suas características. 
Cédula: Vagos $10 Centavos (Camara Municipal)
O primeiro durante a crise financeira de 1891, o segundo, no fim da Primeira Grande Guerra, entre 1917 e 1925, período em que houve grande inflação que levou a que o dinheiro em metal se valorizasse e desaparecesse, porque as pessoas o guardavam.

Base Naval de Lisboa

Teve a sua origem a 8 junho de 1918 na Junta Autónoma do Arsenal do Alfeite, substituída mais tarde pela Intendência do Arsenal do Alfeite, que, por sua vez, foi extinta em 1938 sendo criada a Intendência da Marinha do Alfeite. Em 3 de dezembro de 1958, foi criada a Base Naval de Lisboa.
Antiga Quinta Real do Alfeite, a base é frequentemente referida como "Base Naval do Alfeite".
A Base Naval de Lisboa é uma unidade em terra que tem como principal função o apoio logístico às unidades atracadas em Lisboa.
Arsenal do Alfeite
Englobada na Base Naval de Lisboa, dedica-se, principalmente, à satisfação das necessidades de construção, manutenção e reparação naval da Marinha Portuguesa,