Cédulas do Município do Fundão (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.

Cédula: Fundão $02 Centavos (Cooperativa)

Cédula: Fundão $05 Centavos (Cooperativa)

Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.

Cédula: Fundão $01 Centavo (Câmara Municipal)

Cédula: Fundão $02 Centavos (Câmara Municipal)

Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédulas do Município de Fronteira (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.

Cédula: Fronteira $01 Centavo (Câmara Municipal)

Cédula: Fronteira $05 Centavos (Câmara Municipal)

Cédula: Fronteira $10 Centavos (Câmara Municipal)

Cédula: Fronteira $01 Centavo (Misericórdia)

Cédula: Fronteira $02 Centavos (Misericórdia)

Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.

Cédula: Cabeço de Vide $02 Centavo 1ª Serie (Junta de Freguesia)

Cédula: Cabeço de Vide $01 Centavo 2ª Serie (Junta de Freguesia)

Cédula: Cabeço de Vide $02 Centavos 2ª Serie (Junta de Freguesia)

Cédula: Cabeço de Vide $04 Centavos (Misericórdia)

Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédula: Cabeço de Vide $02 Centavos (José de Matos)

Cédula: Fronteira $01 Centavo (Junta de Freguesia Sto. Amaro)

Cédula: Fronteira $02 Centavos (Junta de Freguesia Sto. Amaro)

Cédula: Fronteira $04 Centavos (Junta de Freguesia Sto. Amaro)

Cédulas do Município de Freixo de Espada à Cinta (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.

Cédula: Freixo de Espada à Cinta $02 Centavos (Camara Municipal)

Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.

Cédula: Freixo de Espada à Cinta $04 Centavos (Camara Municipal)

Cédula: Freixo de Espada à Cinta $05 Centavos (Camara Municipal)

Cédula: Freixo de Espada à Cinta $10 Centavos (Camara Municipal)

Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédulas do Município de Figueiró dos Vinhos (1917-1925)

 A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.

Cédula: Figueiró dos Vinhos $02 Centavos (Câmara Municipal)

Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda. 

Cédula: Figueiró dos Vinhos $01 Centavo (Associação Comercial)

Cédula: Figueiró dos Vinhos $02 Centavos (Associação Comercial)

Cédula: Figueiró dos Vinhos $03 Centavos (Associação Comercial)

Cédula: Figueiró dos Vinhos $04 Centavos (Associação Comercial)

Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.