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Cédulas da Câmara Municipal e do Hospital de Chaves (1917-1925)

Durante a grave crise económica que afetou Portugal no final da I Grande Guerra e, essencialmente, nos anos imediatos ao pós-guerra, muitos cidadãos resolveram amealhar as moedas que se encontravam em circulação, visto que o valor do seu metal era superior ao próprio valor facial das moedas.
Cédula: Chaves $01 Centavo (Câmara Municipal)
Cédula: Chaves $02 Centavos (Câmara Municipal)
Verificou-se, assim, uma falta significativa de moedas de valor facial mais baixo, pelo que, principalmente entre 1919 e 1922, várias instituições emitiram cédulas que vieram suprir essa escassez de trocos. Câmaras Municipais, Associações Comerciais e Industriais, Misericórdias, Mercearias, Papelarias, centenas de instituições, emitiram essas cédulas, cujo valor variava, na sua maioria, entre um e vinte centavos.
Cédula: Chaves $04 Centavos (Câmara Municipal)
As cédulas de 5, 10 e 20 centavos emitidas pela Câmara de Chaves, ao contrário do que aconteceu com muitas outras, não reproduzem qualquer motivo diretamente relacionado com a localidade e a sua história, exceptuando o brasão da vila e o Grande Colar da Torre e Espada, nem ostentam data.
Cédula: Chaves $05 Centavos (Câmara Municipal)
Foram, no entanto, emitidas durante o período em que o general Ribeiro de Carvalho exerceu o mandato de presidente da Câmara, como se pode verificar pela assinatura, no início da década de 1920.
Cédula: Chaves $10 Centavos (Câmara Municipal)
A decoração com as alegorias ao Comércio e Indústria, numa face, e os motivos marítimos e neo-manuelinos, noutra, terá sido executada pelo consagrado artista Alfredo de Morais (1872-1971), a que eventualmente corresponderá a assinatura A. Moraes.
Cédula: Chaves $05 Centavos (Misericórdia)
Cédula: Chaves $20 Centavos (Misericórdia)
Na, então, vila de Chaves várias foram as entidades emissoras. Entre elas, a Câmara Municipal, o Celeiro Municipal, a Casa Barata (de António J. Barata), a Casa Pereira (no Anjo) e a Tipografia Mesquita (também no Anjo).
Cédula: Chaves $50 Centavos (Misericórdia)
Cédula: Chaves 1$00 Escudo (Misericórdia)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.
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Auxiliar "Main" & Submarino "U-32"

Navio Auxiliar "Main" A 515
Construído em 1994, é um navio auxiliar da classe "Elbe", dá apoio a submarinos e caça-minas.


Características
Tipo: Navio Auxiliar
Deslocamento: 3 586 toneladas
Dimensões: 100,55 m comp; 15,4 m Boca; 4,05 m Calado
Armamento: 2 x 2 Fliegerfaust míssil terra-ar; 2 x MLG-27 mm autocannons telecomandados
Propulsão: 1 x Deutz-MWM SBV motores diesel
Velocidade: 15 nós (28 km/h)

Submarino "U-32" S182
É o segunda da sua classe e pertence a Marinha da Alemanha

Características
Tipo: Submarino Convencional 
Deslocamento: 1 450 toneladas
Dimensões: 56 m comp; 6 m Boca; 6 m Calado
Velocidade: 20 nós Submergido; 12 nós Emergido
Guarnição: 27 marinheiros 

Cédulas do Município de Chamusca (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Chamusca $01 Centavo (Misericordia)
Cédula: Chamusca $03 Centavos (Misericordia)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Chamusca $05 Centavos (Misericordia)

Cédula: Chamusca $10 Centavos (Misericordia)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédulas do Município de Celorico de Basto (1917-1925)

 A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.

Cédula: Celorico de Basto $01 Centavo (Albano Gomes)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Celorico de Basto $02 Centavos (Albano Gomes)
Cédula: Celorico de Basto $04 Centavos (Albano Gomes)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.

Cédulas do Município de Celorico da Beira (1917-1925)

A Primeira República (1910-1926), ficou marcada pela instabilidade política, social e também económica e financeira. Com a implantação do novo regime, surgiram alterações monetárias, instituiu-se uma nova unidade e modificaram-se os títulos das moedas, o seu peso e liga, porém, tudo conjugado de forma a não alterar o seu valor real.
Cédula: Celorico da Beira $02 Centavos (Câmara Municipal)
Em tais circunstâncias, em que se sentia cada vez mais a necessidade de dinheiro miúdo, surgiu uma nova moeda de recurso, a cédula de papel, cuja emissão saiu do âmbito da Casa da Moeda e se espalhou por toda a parte, sob a responsabilidade de câmaras municipais, Misericórdias e outras entidades públicas, e mesmo particulares, ainda que, segundo Oliveira Marques, fosse ilegal a emissão de cédulas pelas câmaras municipais ou quaisquer outras instituições que não a Casa da Moeda.
Cédula: Celorico da Beira $10 Centavos (Câmara Municipal)
Até 1924 tornaram-se comuns os editais da Câmaras Municipais a prorrogarem a validade das cédulas por ela emitidas, por prevalecer a escassez de moeda metálica e a dificuldade de trocos. Daqui em diante, iniciou-se o processo inverso de troca das cédulas por dinheiro corrente.