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Armada Portuguesa: Aviação Naval da década de 1930

Hidroaviões "Junkers K43-W" (1933-1941)

Os Junkers K43 eram a versão militar dos modelos Junkers W33 e W34, que foram construídos a partir de 1926. A Aviação Naval (A.N.) recebeu cinco hidroaviões de flutuadores Junkers K43-W, fornecidos em Janeiro de 1933. Foram os primeiros aviões da A.N. inteiramente revestidos a metal.

 Junkers K43-W
Foram utilizados em missões de fotografia aérea, reconhecimento e instrução de pilotos. Três destes hidroaviões (58, 59 e 60), realizaram pela primeira vez, e em voo de grupo, o circuito Lisboa - Funchal - Ponta Delgada - Horta - Ponta Delgada - Funchal - Porto Santo - Lisboa. Partiram de Lisboa no dia 30 de Junho de 1935, regressando no dia 31 de Julho.
Características técnicas
Dimensões: Envergadura: 17,76 m; Comprimento: 11,14 m; Altura: 3,85 metros
Motor: 1 motor Armstrong-Siddeley Panther, de 14 cilindros em dupla estrela arrefecidos por ar, de 510 hp.
Velocidade: 
Armamento:  2 metralhadoras de 7,9 mm, móveis, uma no posto Dorsal e outra no posto ventral; 190 kg de bombas
Transportadas sob as asas (2 de 50 kg e 6 de 15 kg).
Tripulação: 

Hidroaviões "Consolidated Fleet F-10B" (1933-1952)

A Aviação Naval (A.N.) adquiriu em 1933 cinco aviões Fleet F-10B, aos quais se juntaram, pouco depois, mais cinco Fleet F-10G. Todas estas aeronaves, independentemente do modelo, podiam ser operadas indistintamente como aviões terrestres ou hidroaviões, com a aplicação de trem de rodas ou flutuadores. 
Consolidated Fleet F-10B
Em 1937, a A.N. recebeu mais três aviões Fleet F-10B e três F-10G, construídos no Canadá. A A.N. utilizou os Fleet na instrução e treino de pilotos. O Centro de Aviação Naval (CAN) do Bom Sucesso, em Lisboa. Alguns operados a partir dos Avisos da Classe Afonso de Albuquerque.
Características técnicas
Dimensões: Envergadura: 8,53 metros; Comprimento: 7,29 metros; Altura: 3,50 metros
Motor: Fleet 10B: Kinner B-5, de 5 cilindros radiais arrefecidos por ar, de 125 hp;
            Fleet 10G: De Havilland Gipsy Major I, de 4 cilindros invertidos, em linha, arrefecidos por ar , de 130 hp;
Velocidade: 185 Km/h 
Armamento:  
Tripulação: 2

Hidroaviões "Hawker Osprey" (1935-1941)
O Hawker Osprey era um derivado do bombardeiro Hawker Hart, da Royal Air Force. Quando, nos primeiros anos da década de trinta, a Marinha de Guerra Portuguesa renovou a frota, adquiriu vários navios de guerra construídos em estaleiros britânicos, entre os quais os avisos de 1ª classe «Afonso de Albuquerque» vieram equipados com hidroaviões de combate e reconhecimento Hawker Osprey, que eram arriados e içados dos navios através de gruas.
 Hawker Osprey
A guerra sino-japonesa levantou a necessidade da reactivação do Centro de Aviação Naval (CAN) de Macau que, em Maio de 1938, foi equipado com os dois Hawker Osprey mencionados acima e mais quatro adquiridos pelo Ministério das Colónias.
Características técnicas
Dimensões: Envergadura: 11,27 m; Comprimento: 8,94 m; Altura: 4,06 metros
Motor: 1 motor Rolls-Royce Kestrell II MS, de 12 cilindros em V, arrefecido por líquido, de 630 hp.
Velocidade: 280 Km/h
Armamento:  Defensivo: Uma metralhadora Lewis de 7,7 mm, móvel, acionada pelo observador.
                       Ofensivo: Duas metralhadoras Vickers de 7,7 mm, fixas, colocadas lateralmente na parte posterior da fuselagem sincronizadas com o hélice e acionadas pelo piloto.
Transportadas sob as asas (2 de 50 kg e 6 de 15 kg).
Tripulação: 

Hidroaviões "Balckburn Shark IIa" (1936-1938)

A fábrica inglesa Blackburn dedicou-se ao estudo de um avião mono-motor e biplano - que viria a ser o último Blackburn biplano - para lançamento de torpedos, que denominou de Blackburn Shark. Em 1936, a  Aviação Naval (A.N.) encomendou seis aviões Blackburn Shark IIa, equipados com flutuadores, destinados a missões de torpedamento e bombardeamento a picar.

Balckburn Shark IIa

     Os oficiais da A.N. que se deslocaram à Grã-Bretanha em missão de recepção dos aviões, recusaram-se a recebê-los, depois das provas em voo, devido às deficiências que apresentavam. Depois de mais de um mês de troca de mensagens, os elementos da comissão de recepção foram mandados regressar a Lisboa e o chefe da missão punido disciplinarmente. Pese embora a grave deficiência que apresentavam, os Shark continuaram a voar, até que, em 1938, um avião se despenhou um no Rio Tejo provocando a morte do piloto. Após esse desastre, foi decidida a sua retirada de serviço, o que se concretizou ainda em 1938.

Características técnicas
Dimensões: Envergadura: 14,02 m; Comprimento: 11,71 m; Altura: 4,72 metros
Motor: 1 motor Armstrong-Siddeley Tiger IV, VI ou VI C, de 14 cilindros em dupla estrela arrefecidos por ar, de 700 a 760hp, conforme a versão.
Velocidade: 230 Km/h
Armamento: 2 metralhadoras Vickers de 7,7 mm fixas na cobertura do motor, de disparo sincronizado com o hélice, accionadas pelo piloto; 1 metralhadora Vickers-Berthier ou Lewis, de calibre variável, accionada pelo ocupante do lugar da retaguarda; Um torpedo de 680 Kg instalado sob a fuselagem ou bombas com igual peso instaladas sob as asas.
Tripulação: 2

Aviões "General Aircraft Monospar ST-12" (1936-1944)
Os General Aircraft Monospar eram bimotores mono-planos de asa baixa, muito ligeiros. Em 1936, a Aviação Naval (A.N.) adquiriu na Grã-Bretanha, um pequeno avião bimotor General Aircraft Monospar ST-12 em segunda mão. Foi adquirido para executar fotografia aérea para as Missões Hidrográficas do Ultramar e Ilhas Adjacentes.
General Aircraft Monospar ST-12
Durante 1937 e 1938, o Monospar ST-12 esteve inserido na Brigada Aérea da Missão Hidrográfica de Angola, tendo realizado o primeiro levantamento aéreo da costa, portos e rios angolanos. Concluídos os trabalhos, a Brigada Aérea angolana foi extinta e o avião transferido para a Brigada Aérea da Missão Hidrográfica de Moçambique, em 1939, mantendo-se na mesma tarefa, levando a cabo o primeiro levantamento aero-fotográfico da costa, portos e rios de Moçambique até 1941.
Características técnicas
Dimensões: Envergadura: 12,24 m; Comprimento: 8,03 m; Altura: 2,13 metros
Motor: 2 motores De Havilland Gipsy Major I, de 4 cilindros em linha arrefecidos por ar, de 130 hp.
Velocidade: 209 Km/h
Armamento: 
Tripulação: 3

Hidroaviões "Avro 626" (1938-1950)
A Aviação Naval (A.N.) também operou os Avro 626 na versão de hidroavião de flutuadores. Entre Dezembro de 1938 e Janeiro de 1939 foram recebidos da Grã-Bretanha 12 exemplares.
Avro 626
A A.N. utilizou os Avro 626 na instrução e treino de pilotos e também em missões de observação e fotografia aérea. Entre 1939 e 1940, o hidroavião Avro 626 número 87 efetuou o primeiro levantamento aero-fotográfico do Arquipélago dos Açores. Em Junho de 1941 foi reativado o CAN de Ponta Delgada, nos Açores, que recebeu três Avro 626.
Características técnicas
Dimensões: Envergadura: 10,36 m; Comprimento: 8,91 m; Altura: 2,92 metros
Motor: 1 motor Armstrong-Siddeley Cheetah V, de 7 cilindros radiais arrefecidos por ar, de 260 hp.
Velocidade: 180 Km/h
Armamento: Duas metralhadoras Lewis de 7,7 mm (uma fixa, sincronizada com o hélice, acionada pelo piloto e outra móvel, no lugar traseiro).
Tripulação: 3


Armada Portuguesa: 2ª Esquadrilha de Contratorpedeiros: Classe "Vouga" (1932-1965)

Foi a classe de contratorpedeiros que equipou a Marinha Portuguesa no âmbito do Plano Naval de 1930, chamado “Programa Magalhães Correia”. Eram conhecidos, na gíria naval, por “galgos do mar”. Contratorpedeiros que ficaram com nomes de rios.
Contratorpedeiro NRP Douro 1º II (1932-1934)
Os navios basearam se num projeto inglês da Yarrow, com as necessárias adaptações para as necessidades portuguesas.
Contratorpedeiro NRP Tejo 1º (1932-1934)
Foram construídos dois navios nos estaleiros da Yarrow e cinco no Arsenal da Marinha de Lisboa. Os dois navios mais antigos foram vendidos à Marinha da Colômbia em 1934.
Contratorpedeiro NRP Lima (1933-1965)
No final da 2ª Guerra Mundial os navios sofreram grandes trabalhos de modernização, que consistiram sobretudo na melhoria da capacidade anti-submarina e anti-aérea e lhes permitiram manter-se ao serviço ate meados da década de 1960.
Contratorpedeiro NRP Vouga (1933-1967)
NRP Vouga foi aumentado ao efetivo da Armada em 18 de Junho de 1933. Ao longo da sua vida participou em diversas missões de representação diplomática, em ações de soberania, escolta em viagens oficiais, assistência humanitária, de instrução e transporte de fuzileiros, destacando-se a sua presença em Cabo Verde no início da Segunda Grande Guerra. Após o final da guerra destacou-se na sua integração em exercícios da NATO, a partir de 1950, na área de Gibraltar e realizou ainda missões no âmbito da Guerra Colonial. Foi abatido ao efetivo dos navios da Armada a 3 de junho de 1967.
Contratorpedeiro NRP Dão (1934-1960)
O NRP Dão foi envolvido na Revolta dos Marinheiros que se iniciou à noite, do serviço de 7 para 8 de Setembro de 1936 contra o regime fascista.

Contratorpedeiro NRP Douro 2º II (1935-1959)
Durante a Guerra Civil de Espanha (1936-1939) o NRP Douro desempenhou importante missão na evacuação de civis portugueses de Espanha.
Contratorpedeiro NRP Tejo 2º (1935-1965)
Características técnicas
Tipo: Contratorpedeiro
Deslocamento: 1 588 toneladas
Dimensões: 98,15 m comp.; 9,5 m boca; 5,7 m calado
Armamento: (Final) 2 peças simples de 120 mm; 1 peça dupla e 3 simples de 40 mm; 3 peças simples de 20 mm; 1 reparo quadruplo lança-torpedos; 1 SQUID A/S; 2 calhas lança cargas de profundidade 
Propulsão: 2 grupos de turbinas a vapor de  33 000 h.p. - 2 veios = 36 nós
Radares: (Final) 1 de aviso aéreo MLA-1B; 1 de navegação; 1 de controle de tiro 32 (alcance 22 km)
Sonares: ASDIC
Guarnição: 184 marinheiros

Armada Portuguesa: Navio-Balizador "Almirante Schultz" (1929-1970)

Construído nos estaleiros Penhoet em França foi o primeiro Navio-Balizador da Armada Portuguesa.
NRP Almirante Schultz
Entrou ao serviço em 1929 e recebeu o nome em homenagem ao contra-almirante Júlio Zeferino Schultz Xavier, o engenheiro hidrógrafo que na primeira década do século XX reorganizou os faróis em Portugal. O navio foi instrumental na construção do farol das Formigas nos Açores. Foi abatido em 1970, mas o nome continuou no navio que o veio substituir, o NRP Schultz Xavier, acrescentado ao efectivo da Armada em Junho de 1972. Ambos os navios partilham o mesmo número de amura: A 521.

Características técnicas
Tipo: Navio-Balizador
Deslocamento: 520 toneladas
Dimensões: 40 m comp.; 9,5 m boca; 3,1 m calado
Propulsão: 2 motores diesel 350 h.p. - 2 veios = 11 nós
Autonomia: 2.300 milhas
Guarnição: 52 marinheiros

Armada Portuguesa: Canhoneiras da década de 1920

Ex-Tonnige ex-FN 16 anteriormente tinha sido um rebocador e um caça-minas alemão. Construído em 1919, foi incorporado na Armada em 1924 e que serviu até 1936.
Canhoneira Raúl Cascais (1924-1936)
Características técnicas
Tipo: Canhoneira
Deslocamento: 188 toneladas
Dimensões: 40 m comp.; 6 m boca; 1,6 m calado
Armamento: 1 peça de 47 mm; 1 metralhadora
Propulsão: 1 máquina de 600 H.P. - 1 veio = 13 nós
Guarnição: 40 marinheiros

Canhoneiras Classe "Faro"
Canhoneira Faro (1927-1955)
Estas canhoneiras foram construídas no Arsenal de Lisboa segundo planos de um rebocador.
Canhoneira Lagos (1930-1955)
Características técnicas
Deslocamento: 295 toneladas
Dimensões: 39,5 m comp.; 6,6 m boca; 3,2 m calado
Armamento: 2 peças de 47 mm, uma a cada bordo a vante.
Propulsão: 1 máquina de 650 h.p. - 1 veio = 13 nós
Guarnição: 55 marinheiros

Vila de Óbidos

Ao contrário do que se possa pensar, o nome Óbidos não deriva da parónima óbitos, mas sim do termo latino ópido, significando «cidadela», «cidade fortificada». 




Nas suas proximidades ergue-se a povoação romana de Eburobrício.
Igreja Santa Maria
Igreja de São Pedro
Edificada no séc. XIII-XIV, era uma basílica gótica de três naves, com alpendre e escadaria, no pórtico exterior principal. Foi Sede da Colegiada de S. Pedro. Ruiu com o terramoto de 1755, restando apenas o altar-mor em talha dourada com trono (1690-1705) e a torre sineira com escadaria em pedra e formato caracol. A sua reconstrução posterior foi muito singela.




Castelo de Óbidos
Santuário do Senhor da Pedra
Fora das muralhas de Óbidos, foi erguido entre 1740 e 1747, em plena época barroca, mas os pormenores não chegaram a ser terminados e talvez por isso algumas janelas parecem estranhamente invertidas.
Aqueduto da Usseira obidos
Foi mandado construir por Catarina de Áustria por volta de 1570.

Karlskrona

Karlskrona é um porto marítimo e a capital do condado de Blekinge (sul da Suécia). Karlskrona é popular como a única cidade barroca da Suécia e abriga a maior base naval do país (Karlskrona Orlogsbas) e a sede da Guarda Costeira Sueca (Kustbevakningen).
Blekingeflickan Hoglands
A cidade se espalha por 30 ilhas na parte oriental do arquipélago Blekinge, sendo Trosso a maior. A leste de Trosso, a pequena Ilha Stumholmen (antiga propriedade da Marinha Sueca) agora abriga o Marinmuseum (Museu Naval Nacional). Desde a sua fundação, a cidade manteve seu padrão de grade de ruas principal, que permite que os ventos do mar soprem livremente no centro da cidade. Algumas partes da cidade (principalmente o Porto Naval) são locais da UNESCO.
Amiralitetsklockstapeln
A torre do sino do Almirantado foi construída por volta de 1699 e era originalmente o sino de mingau do estaleiro Karlskrona, com o objetivo de tornar o trabalho no estaleiro mais eficiente, especificando o tempo para o trabalho.

Fredrikskyrkan
A construção da Igreja Fredrik começou em 9 de setembro de 1720 como uma substituição para a igreja temporária de madeira da cidade, a Igreja Hedvig Eleonora .
Karlskrona Stortorget
A cidade foi fundada em 1680 por Karl XI (1655-97, Rei da Suécia entre 1660-97) quando a base da Marinha Real Sueca foi transferida do porto de Estocolmo para a Ilha de Trosso (anteriormente usada principalmente para pastagem e agricultura). 
Trinity Church
Naquela época, o Império Sueco (1611-1718) era a principal potência militar do Mar Báltico, e a nova base da marinha tinha uma localização melhor contra a Dinamarca.

Sprungen ur boken
O estaleiro de Karlskrona foi estabelecido em breve devido às pesadas perdas da Marinha sofridas em 1659 durante a Guerra Dano-Sueca (1658-1660, entre a Suécia e a Dinamarca-Noruega). Em 1711, o estaleiro tornou-se o maior empregador industrial do país (com cerca de 1100 trabalhadores). O cais mais antigo do porto (Polhem) foi escavado na falésia e ainda está em uso.
Monument admiral Hans Wachtmeister
O arquipélago de Karlskrona é o grupo de ilhas mais ao sul da Suécia, com várias ilhas ligadas a Karlskrona por barcos . O centro de Karlskrona fica a aproximadamente 6 km (4 ml) da Suécia continental.
Salutbatteri, Officiell Svensk salutplats
A cidade também tem boas conexões de barco para a Polônia ( Gdynia ), servida pela Stena Line . A maioria das ilhas são interligadas por estradas. Um dos maiores povoados (Ilha Aspo) está conectado com uma balsa gratuita. Os barcos viajam entre as ilhas Karlskrona durante os meses de verão.
HMS Bremon
Caça-Minas da 2ª Guerra Mundial
HMS Västervik


Família Agaricomycetes (Cogumelos)

Lactarius lignyotus
Lactarius lignyotus é um fungo que pertence ao gênero de cogumelos Lactarius na ordem Russulales. Foi primeiramente descrito cientificamente pelo micologista sueco Elias Magnus Fries em 1855.

Classificação científica
Reino: Fungi
Divisão: Basidiomycota
Classe: Agaricomycetes
Ordem: Russulales
Família: Russulaceae
Género: Lactarius
Espécie: L. lignyotus

Silarca (Amanita ponderosa)
Cilerca (também silarca) de nome científico Amanita ponderosa é uma espécie de cogumelo comestível que existe em Espanha na Estremadura espanhola e Andaluzia e em Portugal no Ribatejo e no Alentejo.
Gymnopilus
Amanita Muscaria
Amanita muscaria é a espécie tipo do gênero. Por extensão, é também a espécie tipo de subgênero Amanita Amanita, bem como da seção Amanita dentro desse subgênero. O subgênero Amanita Amanita inclui todos os Amanita com esporos não-amiloides. Amanita secção Amanita inclui as espécies que possuem remanescentes de véu universais muito desiguais, incluindo uma volva que é reduzida a uma série de anéis concêntricos e os restos de véu sobre o chapéu para uma série de manchas ou verrugas. A maioria das espécies deste grupo também têm uma base bulbosa. A seção Amanita Amanita é composta por A. muscaria e seus parentes próximos, incluindo A. pantherina (o chapéu de pantera), A. gemmata, A. farinosa, e A xanthocephala. Os taxonomistas fúngicos modernos classificaram Amanita muscaria e seus aliados dessa forma com base na morfologia e nos esporos não-amiloides. Dois recentes estudos filogenéticos moleculares confirmaram esta classificação como natural.

Classificação científica
Reino: Fungi
Divisão: Basidiomycota
Classe: Homobasidiomycetes
Ordem: Agaricales
Família: Amanitaceae
Género: Amanita
Espécie: A. muscaria

Tanques de Batalha

 Um tanque de batalha principal ( MBT ), também conhecido como tanque de batalha ou tanque universal, é um tanque que cumpre o papel de manobra e fogo direto protegido por blindagem de muitos exércitos modernos.

M48 Patton
O M48 Patton é um tanque de batalha principal (MBT) americano de primeira geração introduzido em fevereiro de 1952, sendo designado como o Gun Tank de 90 mm: M48 . Ele foi projetado como um substituto para o M26 Pershing , variantes do M4 Sherman e M46 Pattons usados ​​na Guerra da Coréia , e como o sucessor do M47 Patton.

Características
Tipo: Tanque de Batalha
Deslocamento: 49,6 toneladas
Dimensões: 9,3 m comp.; 3,65 m largura; 3,1 m altura
Armamento: Canhão 90mm M41 / T139; metralhadora .50 Browning
Motor: Continental AV1790 V12 , arrefecido a ar , motor a gasolina 650 hp (480 kW)
Guarnição: 4 militares

M4 Sherman (1942)

M4 Sherman foi o principal tanque projetado e construído pelos Estados Unidos para as forças aliadas durante a Segunda guerra mundial. Foi projetado para substituir o M3 Lee, o qual padecia de uma silhueta exageradamente alta, em virtude de ter uma torreta armada com um canhão de 37 mm, e também, do seu canhão principal de 75mm (fixo e projetado lateralmente no "chassi") ter uma característica táctica limitada, não poder girar a 360º.

Características
Tipo: Tanque Medio
Deslocamento: 30,3 toneladas
Dimensões: 5,8 m comp.; 2,6 m largura; 2,7 m altura
Armamento: Canhão de 75 mm M3 L/40 / M6; 1x Metralhadora calibre .50 Browning M2HB
Motor: Continental R975 C1 à gasolina 400cv (298 kW) à 2400 rpm
Autonomia: 160 km
Guarnição: 5 militares

Caça-tanques M10 (1942)

O caça-tanques M10 foi um caça- tanques americano da Segunda Guerra Mundial . Após a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial e a formação da Força de Destroyers de Tanques , um veículo adequado foi necessário para equipar os novos batalhões.

Características
Tipo: Caça-Tanques
Deslocamento: 29,1 toneladas
Dimensões: 5,93 m comp.; 2,9 m largura; 2,9 m altura
Armamento: Canhão de 3 polegadas M7 no Monte M5; Metralhadora Browning M2HB
Motor: General Motors 6046 diesel gêmeo * 375 hp (280 kW) a 2.100 rpm
Autonomia: 260 km
Guarnição: 5 militares

Vigeland Park

O Parque Vigeland (Vigelandsanlegget) é uma área que fica situada no Parque Frogner, em Oslo, Noruega. Está localizado a 3 km do centro da cidade e cobre uma área de 320000 m2. É um local popular para exposições e actividades ao ar livre, como piqueniques e banho de sol.