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Portinho da Arrabida


Convento de Nossa Senhora da Arrábida
O Convento de Nossa Senhora da Arrábida fica escondido entre as árvores da vertente sul da serra, virada para o mar. Esta construção do século XVI foi outrora um mosteiro franciscano. As cinco torres redondas sobre a falésia foram talvez usadas para meditação solitária.
Praia do Creiro
Forte de Santa Maria da Arrábida
"Governando estes reinos e senhorios de Portugal o muito alto e poderoso príncipe D. Pedro, Nosso Senhor, pelo Marquês de Fronteira, do Conselho de Guerra, seu Gentil-Homem da Câmara, vedor da sua Fazenda, Mestre de Campo General da Corte, Estremadura, Cascaes e Setúbal, [mandou] fazer esta fortaleza para defender este porto e [barra] da Arrábida e seus mares no ano de 1676. Por ordem de S. M. foi tudo reedificado desde os alicerces, feitas as estradas de novo e se acabou em MDCCXLIX."



Ver mais em:
https://osrikinhus.blogspot.com/2018/01/parque-natural-da-arrabida.html
https://osrikinhus.blogspot.com/2017/07/praias-do-parque-natural-da-arrabida.html

Cidade de Setúbal


Aqueduto de Setúbal
Porta de São Sebastião
Sé de Setúbal
Convento do Jesus
Porta do Sol
Igreja de São Julião
Fortaleza de S. Filipe

Regimento de Artilharia de Costa (5ª Bateria - Raposeira)

O complexo militar da Trafaria (5ª Bateria) compunha-se pelo Forte da Trafaria, junto ao rio Tejo, o reduto da Raposeira equipado com 3 peças Krupp de 150mm de curto e médio alcance para uma defesa de proximidade e o reduto de Alpena, ambos instalados no alto do morro de São João da Caparica, ligados por uma estrada militar. Este complexo militar destinava a proteger o interior da barra do Tejo e a entrada do porto marítimo de Lisboa (reduto da Raposeira), e a frente atlântica contígua à zona sul da entrada da barra (reduto da Alpena).


Forte N. Senhora da Saúde erigido sob o reinado de Pedro II de Portugal, em meados de 1683.
As baterias de Alpena e da Raposeira (actualmente abandonadas) são construções militares de 1893. A construção da estrada militar data de 1890. 

Reduto da Raposeira (inicialmente baptizado como “Bateria do Infante D. Manuel“)
A bateria da Raposeira estabeleceram-se na proximidade do antigo Forte da Vigia, em plano mais elevado, a Leste.


As peças de artilharia instaladas permitiam fogos de apoio à 4ª Bateria (Forte do Bom Sucesso) e Forte do Bugio pelo reduto da Raposeira e bater as praias da Costa da Caparica e apoio ao Forte do Bugio pelo reduto de Alpena.


Peça Krupp de 150mm CTR (Reduto da Raposeira)


Cada peça de artilharia pesava perto de 7.600 Kg e disparavam projécteis de 45,3 Kg, com precisão até 20 Km de distância, e tinham uma cadência de quatro tiros por minuto. Necessitava de uma equipa de 9 homens para ser manuseada, eram um chefe que estava encarregado de a disparar, e oito serventes que alimentavam as ávidas e famintas bocas de fogo.

Reduto de Alpena (inicialmente baptizado como “Bateria do Infante D. Pedro“).
O reduto de Alpena foi projectada pelo capitão de engenharia Hermano José D. Oliveira Júnior e pelo tenente de engenharia António dos Santos Viegas, perto dos antigos redutos da Raposeira Grande e Raposeira Pequena (hoje já desaparecidos). Recebeu uma ampliação em 1901, projecto da responsabilidade do tenente de engenharia Adolfo César Pina. O pano de muralha ficou com cerca de 1 km de comprimento, e era destinada a reforçar o poder de fogo da 6ª Bataria, Raposa (Fonte da Telha).


Trafaria ainda vivem na memória os exercícios de tiro da bateria da Artilharia Costa nº 5, instalada no alto da Raposeira. “Os militares avisavam-nos quando faziam tiros para os alvos no mar. Diziam-nos para deixarmos as janelas abertas, porque os vidros podiam partir-se com a trepidação”, conta Carlos Alberto da Silva, de 75 anos, dono de uma óptica no centro da Trafaria.

Nesses tempos, os militares da Artilharia de Costa e do Batalhão de Informação e Segurança Militar davam vida à terra, mas há muito que as fardas verdes deixaram de ser vistas por ali. Subindo o monte da Raposeira, o cenário é desolador. Das antigas instalações militares – que foram desocupadas no início dos anos 1980, mas onde houve um último exercício de tiro em 1990 – restam as ruínas dos edifícios construídos no final do século XIX. O lixo acumula-se por todo o espaço, as paredes estão cobertas de graffitis.
A Bateria da Trafaria foram definitivamente abandonadas pelo Exército por volta de 1996. O sítio encanta pelas vistas deslumbrantes para a foz do Tejo e as praias da Caparica, mas a propriedade ainda pertence ao Exército.

Fonte da Telha

Situada numa enseada da Mata Nacional dos Medos (ou Pinhal do Rei), da zona da Fonte da Telha avistam-se dois cabos: à esquerda o Cabo Espichel e à direita o Cabo Raso.

Praia Dezanove
Apresenta um areal muito extenso com cerca de 1,1 Km. Esta praia é um conhecido polo de atração da comunidade veraneante gay. O melhor acesso é feito através da Fonte da Telha, a partir daí, segue-se para Norte pela estrada paralela ao mar.

Praia do Americano (Fonte da Telha)
Areal da Fonte da Telha
Praia do Lareira (Fonte da Telha)
Praia do Rampa (Fonte da Telha)
Praia do Cabana

Praia da Adiça

NE Brasil (Fragatas Classe Niterói)

Construído a partir do projecto das embarcações da Classe Niterói, todas as suas instalações foram re-projectadas visando dar o mais amplo suporte à instrução. Desse modo, possui, entre outros itens, salas de aula, câmara de instrução de navegação, estações repetidoras de radar e equipamento de simulação táctica.

NE Brasil (U-27)



Características
Tipo: Navio auxiliar
Deslocamento: 3168 toneladas
Dimensões: 131 m comp.; 13 m boca; 4 m calado
Propulsão: 2 x Pielstick/Ishikawajima a diesel - 2 veios = 18 nós (33,4 km/h)
Autonomia: 7 000 m.n. (13 000 km) à 15 kn (27,8 km/h)
Armamento: 2 canhões Bofors L/70 de 40 mm, em dois reparos singelos e 4 canhões de salva Hidroar 3APR de 47 mm; 2 lançadores CBV de foguetes iluminativos 50.8 mm e 2 lançadores de foguetes iluminativos Schermully de 51 mm
Guarnição: 224 marinheiros + 201 Guardas-Marinhas

Fragatas Classe "Bremen" (Alemanha)

A Classe Bremen é uma classe de fragatas da Alemanha, comissionadas pela Deutsche Marine, entre 1982 e 1990. Podem operar em múltiplas missões, de acordo com o tipo de ameaça (superfície, submarina, aérea).

F-208 Niedersachsen
F-212 Karlsruhe

Características
Tipo: Fragata 
Deslocamento: 3680 toneladas
Dimensões: 130,50 m comp.; 14,50 m boca; 6,30 m calado
Armamento: 1 peça Oto Melara 76 mm; 2 peças Rheinmetall 20 mm; Mísseis anti-navio HARPOON; 16x mísseis anti-aéreos Sea Sparrow (NATO); 2x mísseis anti-aéreos GDC RAM 21 células; 4x tubos de torpedos Mk 32 324 mm
Propulsão: 2 x motores à diesel; 2 x motores a gás; 4 x geradores elétricos 46 890 kW (62 900 hp); Velocidade = 30 kn (55,6 km/h)
Autonomia: + de 4 000 m.n. (7 410 km) à 18 kn (33,4 km/h)
Aeronaves: 2 x Sea Lynx Mk 88A
Guarnição: 219 marinheiros