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Palácio Nacional da Pena (Sintra)

 Palácio da Pena ergue-se sobre uma rocha escarpada, que é o segundo ponto mais alto da Serra de Sintra (acima do palácio só se encontra a Cruz Alta, a 528m de altitude). 








O Palácio localiza-se na zona oriental do Parque da Pena, que é necessário percorrer para se chegar à íngreme rampa que o Barão de Eschwege construiu para se aceder à edificação acastelada. 



O Palácio propriamente dito é constituído por duas alas: o antigo convento manuelino da Ordem de São Jerónimo e a ala edificada no século XIX por D. Fernando II. 


Torre do Relógio
Estas alas estão rodeadas por uma terceira estrutura arquitetónica, em que se fantasia um imaginário castelo de caminhos de ronda com merlões e ameias, torres de vigia, um túnel de acesso e até uma ponte levadiça.



Em 1838 o rei D. Fernando II adquiriu o antigo convento de monges Jerónimos de Nossa Senhora da Pena, que tinha sido erguido no topo da Serra de Sintra em 1511 pelo rei D. Manuel I e se encontrava devoluto desde 1834 com a extinção das ordens religiosas. O convento compunha-se do claustro e dependências, da capela, sacristia e torre sineira, que constituem hoje o núcleo norte do Palácio da Pena, ou Palácio Velho.





Castelo dos Mouros

Erguido sobre um maciço rochoso, isolado num dos cumes da serra de Sintra, na Estremadura, do alto das suas muralhas descortina-se uma vista privilegiada de toda a sua envolvência rural que se estende até ao oceano Atlântico.


Concelho da Moita

Com exceção do Vale da Amoreira, todas as outras freguesias (Alhos Vedros, Baixa da Banheira, Gaio-Rosário, Moita e Sarilhos Pequenos) estão em contacto com o rio.

Pelourinho de Alhos Vedros
As origens de Alhos Vedros remontam ao período anterior à Reconquista cristã, pois nas "Memórias Paroquiais de 1758" é feito um relato, certamente de conteúdo semi-apócrifo, da forma como os seus habitantes terão resistido às investidas muçulmanas num Domingo de Ramos por ocasião da recuperação de Palmela pelos cristãos.

Igreja de São Lourenço
O seu estatuto municipal terá surgido bem antes do século XIV, estendendo-se os limites do seu termo desde o rio de Coina até aos esteiros de Alcochete, formando um dos quatro concelhos medievais - chamado concelho do Ribatejo - da Margem Sul, em conjunto com Almada, Sesimbra e Palmela. No entanto, partilhava a dignidade de cabeça do concelho do Ribatejo com Sabonha (hoje S. Francisco, em Alcochete).

Praia Fluvial do Rosário
A Praia Fluvial do Rosário, situada no Largo das Forças Armadas no Rosário, concelho da Moita é a última praia fluvial do Rio Tejo, mas é certamente a que tem o areal mais extenso, pois este tem cerca de 1 km de areal.

Praia Fluvial do Rosário
Praia Fluvial do Rosário

Praias Fluviais do Barreiro & Moita

No Barreiro e na Moita existe um conjunto de praias fluviais de areias brancas e água calma, ainda que não oficialmente reconhecidas, de grande utilização e apreço pela população local, registando-se durante o verão alguma afluência de veraneantes para a fruição balnear desses espaços.

Praia do Clube Naval/Bico do Mexilhoeiro
No século XIX e até à primeira década do século XX “a praia do Barreiro”, praia do Clube Naval era uma das mais concorridas a sul de Lisboa, onde ali iam passar a época balnear várias famílias conceituadas de Lisboa, do Alentejo e até da corte.

Praia do Clube Naval/Bico do Mexilhoeiro
Hoje continua a ser um espaço de quietude e beleza que convida a mergulhar os olhos na magnífica paisagem do rio, com Lisboa em “pano de fundo”, sentado no areal ou na convidativa esplanada do restaurante ali existente.
Estende-se até ao Bico do Mexilhoeiro onde foi instalada uma estrutura de futebol de praia que reforça a oferta existente.

Praia de Alburrica
Esta praia possui um encanto único pela existência do icónico conjunto de três moinhos de vento que marcam a paisagem e protegem a História. Oferece um espaço de parque infantil e apoio de praia que a torna muito atrativa para a população local.



Moinhos da Alburrica
Praia Fluvial de Copacabana