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Familia "Sylviidae"

Sylviidae é uma família de aves da ordem Passeriformes, onde se classificam a maioria das felosas, toutinegras e papuxas. Os silviídeos habitam o Velho Mundo.

Toutinegra-de-barrete-preto (fêmea)
É uma felosa típica, robusta, com plumagem basicamente cinzenta. Tem um comprimento de cerca de 14 cm. Tal como a maioria das espécies Sylvia, apresenta plumagens diferentes para o macho e a fêmea: o macho tem um pequeno barrete preto que dá o nome à espécie, enquanto que na fêmea o barrete é castanho claro.


Toutinegra-de-barrete-preto (Macho)

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Passeriformes
Família: Sylviidae
Género: Sylvia
Espécie: S. atricapilla

As Muralhas de "Ebora Liberalitas Júlia" (Évora)

Embora se acredite que a primitiva ocupação do sítio da atual Évora remonte à pré-história, o seu povoamento alcançou expressão à época da Invasão romana da Península Ibérica, quando ali existiu um ópido denominado Ebora Cereal (em latim: Eboras Cerealis).
Torreão circular entre a porta do Raimundo e a porta de Alconchel
Porta de Alconchel
Fiel ao imperador Júlio César, atingiu maior importância regional, quando recebeu importantes obras públicas, passando a ser designada como Liberalitas Julia (c. 60 a.C.), conforme o testemunham os importantes vestígios arqueológicos entre os quais se destacam as ruínas de um templo em honra ao Imperador e os vestígios de muralhas no Largo da Misericórdia e junto ao Passeio de Diana.
Cerca Nova torre oriental da Porta de Alconchel
Com o advento do cristianismo, a cidade tornou-se sede de um bispado desde o século IV. A sua importância manteve-se à época do domínio dos Visigodos, quando se tornou um centro de amoedação. Nesse período, as suas defesas foram ampliadas, conforme o testemunham três das torres então erguidas, entre as quais a chamada Torre de Sisebuto. As suas feições não foram sensívelmente alteradas durante o posterior domínio Muçulmano.
Porta do Raimundo
Porta do Raimundo, demolida em 1880, foi reconstituída como uma composição revivalista.
Baluarte do Picadeiro
1651-52 – construção do baluarte do Picadeiro, segundo plano de Diogo de Prado Osório.
Baluarte do Príncipe
1651 – construção do baluarte do Príncipe, do Conde de Lippe e do Assa, segundo autoria de Nicolau de Langres.
Porta de Moura

Porta de Avis
Trata-se de uma antiga porta medieval reconstruída em 1804. No lado de "dentro" da cidade é um portal branco de contorno amarelo, no lado de "fora" é um portal em pedra, estilo manuelino. É uma das portas da cidade de Évora.
Forte de Santo António da Piedade
De tipo Vauban, apresenta planta quadrada com baluartes nos vértices com guaritas, na cota de nível 290 metros, a cerca de 250 metros a nor-noroeste da cidade intra-muros. É servido por uma porta de campanha e era envolvido por um fosso.

Évora, Cidade Museu:http://osrikinhus.blogspot.com/2015/02/evora.html

Évora, Cidade Museu

Ebora Liberalitas Júlia
Évora deve o seu nome original Ebora aos Celtas e é uma das cidades históricas mais belas do mundo.


Miradouro Alto de S. Bento
A abundância de monumentos da cidade levou à sua classificação como Património da Humanidade pela UNESCO, que a considerou “o melhor exemplo de uma cidade da Idade do Ouro portuguesa após a destruição de Lisboa no sismo de 1755”.


Aqueduto de Sertório


Aqueduto da Água da Prata
Convento do Salvador & Torre-Mirante
Chafariz das Portas de Moura
Construída numa das praças mais emblemáticas da urbe quinhentista, rodeada por solares nobres das famílias mais importantes, o Chafariz das Portas de Moura foi solenemente inaugurado a 4 de Dezembro de 1556 e pensa-se ter sido edificada por Diogo de Torralva, que à altura era também o mestre responsável pelas obras do Aqueduto.


Igreja do Senhor Jesus da Pobreza
Edifício do século XVIII, de planta complexa, é obra de referência dos princípios da arquitectura tardo-barroca. A fachada é composta por quatro partes distintas, em proporções harmónicas de estilo neoclássico. A nave/capela-mor, de planta hexagonal e tambor iluminado com janelas, tem cobertura em cúpula rematada por lanternim, correspondendo ao cruzeiro da igreja, facto que a torna original na arquitectura portuguesa do seu tempo.
Palácio dos Mesquitas
Ermida de São Brás
Palácio de Dom Manuel
Foi mandado construir por D. Afonso V, que desejava ter na cidade um paço real fora do castelo para se instalar. O paço, habitado por vários monarcas portugueses, entre os quais D. Manuel I, D. João III e D. Sebastião, perdeu-se definitivamente no ano de 1895, tendo sido mandado destruir em 1619, aquando da visita de Filipe III ao país. 


Restos do  torreão
Actualmente, o que resta do palácio é apenas a Galeria das Damas, representante exímia do estilo manuelino, mas com traços da renascença e que sobreviveu devido à sua utilização para Trem Militar.


Igreja da Graça


Praça do Geraldo
Igreja de Santo Antão
Foi mandada construir pelo Cardeal D.Henrique, Arcebispo de Évora, no lugar onde se erguia a medieval Ermida de Santo Antoninho. Para a sua construção demoliu-se o Arco do Triunfo romano.


Aqueduto Rua de Avis
Igreja de São Francisco
Segundo a tradição, o Convento de São Francisco de Évora terá sido a primeira casa da Ordem Franciscana em Portugal, tendo sido fundada no século XIII. Neste primitivo edifício se realizaram várias cerimónias importantes, tais como o casamento de D. Pedro I com D. Constança Manuel. A igreja seria remodelada no final do século XV, tendo-se construído o magnífico templo que hoje subsiste e que é uma das mais impressionantes igrejas portuguesas. O Convento de São Francisco viveu então os seus momentos áureos, quando a corte do Rei D. Afonso V se começou a instalar no espaço conventual durante as suas estadias em Évora. Desta forma, a igreja de São Francisco foi elevada à categoria de Capela Real, daí os múltiplos emblemas régios de D.João II e D. Manuel I. Nesta época, recebeu o mosteiro o título de Convento de Ouro, tal a riqueza com que a Família Real o decorava.


Torre pentagonal
Torre Palácio dos Duques de Cadaval
Templo Romano (Diana)
Embora o templo romano de Évora seja as vezes chamado de Templo de Diana, sabe-se que a associação com a deusa romana da caça originou-se de uma lenda criada no século XVII. Na realidade, o templo provavelmente foi construído em homenagem ao imperador Augusto, que era venerado como um Deus durante e após seu reinado.


O templo foi construído no século I d.C. na praça principal (fórum) de Évora - então chamada de Liberalitas Julia - e modificado nos séculos II e III. Évora foi invadida pelos povos germânicos no século V, e foi nesta época em que o templo foi destruído; hoje em dia, suas ruínas são os únicos vestígios do fórum romano na cidade.


Sé Catedral de Évora
Torre Romana Sisebuto
Convento da Cartuxa

Muralhas de Évora:http://osrikinhus.blogspot.com/2015/02/as-muralhas-de-ebora-liberalitas-julia.html

União das Freguesias de Nossa Senhora da Tourega e Nossa Senhora de Guadalupe

Aqueduto de Valverde
Quinta do Paço de Valverde
A Capela da Quinta, considerada como a mais harmoniosa das nossas igrejas renascentistas, é composta pela articulação sucessiva de octógonos regulares, constituindo uma obra singular do renascimento português, só encontrando paralelo, na sua harmonia e simplicidade, com a Capela das Onze Mil Virgens, em Alcácer do Sal.

Menir dos Almendres (Nossa Senhora da Guadalupe)
De origem neolítica e com cerca de seis mil anos, é um grande menir isolado que está situado a cerca de dois quilómetros do Cromeleque dos Almendres.

Cromeleque dos Almendres (Nossa Senhora de Guadalupe)
Constitui-se num Círculo de pedras pré-histórico com 95 monólitos de pedra. É o monumento megalítico do seu tipo mais importante da Península Ibérica, e um dos mais importantes da Europa.


Anta do Barrocal (Nossa Senhora da Tourega)
Trata-se de um monumento Nacional

Menir da Oliveirinha
Menir com cerca de dois metros de altura, localizado no interior de uma propriedade privada, mas com boa visibilidade da estrada.